Os servidores cobram os repasses, por parte do governo do estado, que está atrasado.
No último dia 29 os médicos decidiram reduzir o atendimento, passando a atender só os casos de urgência e emergência em consequência dos atrasos de repasses que geram o atraso nos vencimentos dos mais de 390 servidores da unidade.
A unidade atende 7 mil pessoas/mês na emergência, além de mais de 200 partos/mês, sempre extrapolando a meta de atendimento.
O diretor geral do HEC, Francisco Madeiro, confirmou o atraso nos vencimentos dos servidores em relação ao mês de julho e informou que vem mantendo contato com a Secretaria de Saúde do Estado na busca de soluções, além de confirmar os atrasos nos repasses do estado.
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