Ora nós quemos sim que esse quadro de insegurança possa ter fim é o que a população estar precisando nesse momento, queremos que a policia venha para coibir e prevenir a pratica do crime que ao lungo de uma década que o crime em nossa cidade só amenta ou podemos dizer em nossa região Mata Norte do Estado.
Políticos de primeira linha, se faz audiência publica e nada acontece, discute o assunto com a sociedade e autoridades fica só no papel as palavras a população se revolta grita se esperneia tudo volta o que era antes , assaltos aos profissionais do volantes, passageiros constrangidos já não basta o trauma psicológico nas vitimas dos constantes assaltos, até a zona rural do município não está sendo polpada as estradas vicinais que corta a nossa cidade nesse período de chuvas na região, passa por um esquecimento dos governantes. tenho que ser critico em dizer que a nossa sociedade não estar preparada para absorver noticias.
A tarefa de uma crítica da violência pode ser definida como a apresentação de suas relações com o direito e a justiça. Pois qualquer que seja o efeito de uma determinada causa, ela só se transforma em violência, no sentido forte da palavra, quando interfere em relações éticas. Esfera de tais relações é designada pelos conceitos de direito e justiça. Quanto ao primeiro, é evidente que a relação elementar de toda ordem jurídica é a de meios e fins. A violência, inicialmente, só pode ser procurada na esfera dos meios, não na dos fins. Posto isso, temos mais dados para a crítica da violência do que talvez pareça. Pois se a violência é um meio, pode parecer que já existe um critério para sua crítica. Tal critério se impõe com a pergunta, se a violência é, em determinados casos, um meio para fins justos ou injustos. Sua crítica, portanto, estará implícita num sistema de fins justos. Mas, não é bem assim. Pois esse tipo de sistema – supostamente acima de quaisquer dúvidas – não incluiria um critério da própria violência como princípio, mas apenas um critério para os casos em que ela fosse usada. Ficaria em aberto a pergunta, se a violência em si, como princípio, é moral, mesmo como meio para fins justos.
Escito por: Jeozivaldo Cesar