sábado, 12 de abril de 2014

DOMINGO DE RAMOS :PROCISSÃO E CAMINHADA ABRE A SEMANA SANTA EM ITAQUITINGA NESSE DOMINGO, 13 DE ABRIL DE 2014

Foto Arquivo do Blog

A caminhada será da capela de São Francisco de Assis na Comunidade da Chã do Fogo, percorrendo as principais ruas da cidade saída as 17:hs destino a Igreja Matriz de São Sebastião

participe você também.

Robô Curiosity capta luz misteriosa em Marte

Imagens captadas pelo robô marciano Curiosity nos dias 2 e 3 de Abril mostram um curioso ponto brilhante.

Marte - ponto brilhante
O ponto brilhante aparece no horizonte, na mesma direção noroeste onde brilha o Sol da tarde.
Os cientistas da missão não se mostraram muito entusiasmados, e afirmam que a luz pode ter sido causada pela reflexão da luz do Sol em uma rocha ou raios cósmicos atingindo diretamente o sensor da câmera.
“Nas milhares de imagens que recebemos do Curiosity vemos pontos brilhantes quase todas as semanas,” disse Justin Maki, da NASA, embora esta seja a primeira vez que a NASA divulga um evento do tipo em seu site.
Outro fato curioso é que o ponto brilhante aparece no “olho direito” da câmera estéreo do Curiosity (Navcam) mas não nas imagens captadas pela câmera que faz as vezes de “olho esquerdo”.
Deixa pra lá
Os cientistas da missão continuam interessados em usar os instrumentos científicos do robô marciano para saber mais sobre as condições do passado de Marte e suas mudanças ambientais.
Ainda não há planos de ir ver de perto se a hipótese da luz do Sol brilhando em uma rocha é a explicação correta para a luz enigmática.
Se o ponto de luz vier de uma rocha brilhando ao Sol, ela deve estar localizada a cerca de 160 metros da posição do robô no momento em que a foto foi feita.
Por Jornal de Caruaru

Vaginas produzidas em laboratório são implantadas em pacientes


O material biodegradável foi costurado a mão para assumir uma forma semelhante a uma vagina.


vagina-artificial
Em um progresso notável no campo da medicina regenerativa, pela primeira vez mulheres receberam implantes de vaginas cultivadas em laboratório.
Quatro adolescentes receberam órgãos vaginais que foram construídos a partir de suas próprias células.
As garotas nasceram com Síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (MRKH), uma condição genética rara em que a vagina e o útero são subdesenvolvidos ou ausentes.
Vida sexual normal
As meninas tinham entre 13 e 18 anos de idade na época das cirurgias, que foram realizadas entre junho de 2005 e outubro de 2008, mas divulgadas apenas agora devido à necessidade de acompanhamento para verificar a possibilidade de rejeição e efeitos colaterais indesejados.
Agora adultas, as mulheres reportam uma vida sexual normal. Nenhuma delas ficou grávida até agora, mas os médicos afirmam que isso é possível.
O feito, uma conquista de uma equipe de pesquisadores liderada por Anthony Atala, do Instituto Centro Médico Batista Wake Forest de Medicina Regenerativa (EUA), foi descrito na revista médica Lancet.
“Este estudo piloto é o primeiro a demonstrar que órgãos vaginais podem ser construídos em laboratório e usados com sucesso em seres humanos,” disse Atala. “Isto pode representar uma nova opção para pacientes que necessitam de cirurgias reconstrutivas vaginais. Além disso, este estudo é mais um exemplo de como as estratégias de medicina regenerativa podem ser aplicadas a uma variedade de tecidos e órgãos.”
Em princípio, o tratamento poderá também ser aplicado a pacientes com câncer vaginal ou vítimas de acidentes, de acordo com os pesquisadores.
Vagina artificial
As estruturas das vaginas artificiais foram fabricadas usando células musculares e epiteliais (células que revestem as cavidades do corpo) de uma pequena biópsia dos órgãos genitais externos de cada paciente.
As células foram extraídas dos tecidos, expandidas e, em seguida, colocadas sobre um material biodegradável que foi costurado a mão para assumir uma forma semelhante a uma vagina. Estes suportes foram feitos sob medida para atender cada paciente.
Cerca de cinco a seis semanas após a biópsia, os cirurgiões criaram um canal na pélvis de cada paciente e suturaram o suporte celular em suas estruturas reprodutivas.
Uma vez implantados no corpo, os suportes semeados com células das pacientes induziram a formação de nervos e vasos sanguíneos, criando um tecido novo.
Ao mesmo tempo, o material de suporte foi absorvido pelo organismo, o que fez com que o suporte fosse gradualmente substituído por uma vagina “nova”, formada pelo corpo das próprias pacientes.

Por Jornal de Caruaru

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