sábado, 28 de março de 2015

PIB: Fracasso na economia e corrupção já são maiores legados do governo Dilma, diz líder do PPS


Foto: Robson Gonçalves
PIB: Fracasso na economia e corrupção já são maiores legados do governo Dilma, diz líder do PPS
Rubens: Dilma transformou o Brasil no patinho feio da economia mundial

Por: Assessoria do PPS 

O líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno, afirmou nesta sexta-feira (27) que o crescimento pífio de 0,1% do PIB brasileiro mergulha o país na recessão e provoca uma tremenda ressaca eleitoral. Para o parlamentar, a crise econômica é resultado da gastança irresponsável e da má gestão do PT, que tentou vender a presidente Dilma Rousseff como uma ótima gerente.

“O fracasso na economia e a corrupção desenfreada já são os maiores legados do governo Dilma. A recessão de 2014 é um claro indicativo do cenário de queda para 2015 e 2016 e fará com que a administração petista alcance a pior média de crescimento das últimas décadas”, afirmou Bueno. 

O parlamentar lembrou ainda que o PIB só não foi negativo em 2014 devido a nova metodologia do IBGE, que já tinha revisado para cima os resultados de 2000 a 2011. “Nem a mudança de cálculo ajudou o governo. Isso dá a dimensão da incompetência do PT para gerenciar a economia do país. Na campanha de 2014, Dilma vendeu um país forte e sem problemas. O resultado do PIB confirma o que os brasileiros que foram as ruas no último dia 15 de março já denunciavam: tudo não passou de um estelionato eleitoral”, avaliou o líder do PPS

O deputado alertou que não dá mais para o governo responsabilizar a crise mundial pelo fracasso na nossa economia. “Infelizmente, esta é uma desculpa que não cola, é uma desculpa que não encontra respaldo na realidade dos fatos. Neste momento, enquanto estamos apresentando um PIB de 0,1%, os Estados Unidos cresce 2,4%; a China alcança fabulosos 7,4%, a Índia bate em 4,7%, o México apresenta 2,4%, a África do Sul e a Espanha chegam a 1,4% e a Rússia fica em 0,6%. Enfim, somos o patinho feio da economia mundial”, criticou Rubens Bueno. 

O líder do PPS disse ainda que a ineficiência na gestão da coisa pública, a falta de planejamento, a escandalosa situação da saúde e da educação e o aparelhamento do Estado são outros exemplos da "mediocridade" do governo da presidente Dilma Rousseff que passarão para a história.

ITAQUITINGA Sistema penitenciário: Uma crise anunciada

 POR  EM NOTÍCIAS

Por Yuri Herculano
Advogado, especial para o Blog de Jamildo

Tratado durante décadas como tema secundário, o sistema penitenciário de Pernambuco ocupou, nas últimas semanas, a primeira página dos jornais locais e nacionais da pior forma possível: rebeliões levando à tona todas as falhas do sistema.
As diversas razões que denotaram a grave crise – crise esta que nos parece inerente ao próprio sistema – envolvem todas as peças desta complexa engrenagem: desde os motivos e a desnecessidade que levam o sujeito ao cárcere até os órgãos do Poder Judiciário.
Em nosso sistema penal, duas são as modalidades de prisão: a prisão provisória, que se dá antes da conclusão do processo; e a prisão-pena, decorrente de sentença condenatória com trânsito em julgado (ou seja, sem a possibilidade de recursos).
Em relação à pena privativa de liberdade, o Código Penal estabelece que a sua aplicação deva se nortear pelo binômio prevenção – retribuição. Assim, a pena uma vez fixada, deverá se prestar a prevenir a ocorrência de novos delitos, bem como retribuir o mal causado pelo delito praticado.
Todavia, além do binômio citado, lembremos que o objetivo precípuo da execução da pena privativa de liberdade seria a reintegração do encarcerado à sociedade, tendo em vista o caráter de “transitoriedade” da segregação.
Em que pese às diretrizes do sistema penal brasileiro, grande parte da sociedade, por absoluta ignorância, acredita que a política do “quanto pior, melhor” é a que deve nortear o sistema prisional.
Partindo desta premissa e, muito mais preocupados com os votos a serem conquistados, os gestores públicos parecem ter adotado esta absurda e equivocada política. Equivocada não apenas por uma questão humanitária e social, mas inclusive de segurança pública.
O Estado se ausentou das unidades prisionais, permitindo, durante anos, a autogestão. Quando se fala em autogestão, tem-se esta seu sentido pleno, ao ponto de se entregar as chaves do cárcere aos encarcerados. Pernambuco é o único estado da federação onde há a figura do “chaveiro” – geralmente, presos que possuem melhores condições econômicas ou gozam de algum ‘poder’ no mundo do crime.
Atualmente, mudou-se a nomenclatura e passaram a ser chamados de ‘representantes de pavilhão’, talvez numa tentativa de encobrir a prática. Contudo, os que conhecem o sistema prisional sabem que, independentemente do nome que recebem, os referidos “personagens” detêm poder sobre a vida e a morte dos demais detentos, cobram verdadeiros “pedágios” para permitir o deslocamento da população carcerária ao acesso ao atendimento médico, jurídico ou se reportar a um agente penitenciário, além dos percentuais (comissões) sobre o comércio informal e tráfico de drogas (realidade nas unidades prisionais pernambucanas), alguns chegando inclusive a comandar também esta atividade.
Outra questão importante diz respeito às visitas íntimas: Pernambuco mantém uma cultura insensata de permitir que companheiras, esposas ou namoradas pernoitem nas unidades prisionais como se fossem verdadeiros motéis.
Não raras vezes, muitas prostitutas foram encontradas após temporadas de dias e até semanas no interior do antigo Presídio Professor Aníbal Bruno – tudo diante dos olhos dos agentes estatais.
O Estado passou décadas acreditando que poderia levar adiante o problema desta maneira, sem um plano de gestão para o sistema prisional, plano este que necessariamente deveria passar pelo investimento em pessoal – com a valorização da carreira de agente penitenciário, acompanhamento do egresso (preso liberto), a fim de evitar a reincidência, além da modernização e ampliação das unidades físicas, inclusive com a inutilização do antigo Presídio Aníbal Bruno. Não pode se admitir uma unidade prisional desta envergadura inserida em um centro urbano, vez que, além de ser uma constante ameaça à segurança da população do entorno do complexo, facilita a entrada de armas e drogas, frequentemente arremessadas para o interior da unidade.
Neste contexto, Pernambuco resolveu apostar no sonho da Parceria Público Privada para a construção do Centro Integrado de Ressocialização-CIR de Itaquitinga, que, supostamente, resolveria a situação do nosso precário sistema prisional.
Entretanto, a empresa parceira foi à falência antes da conclusão da obra, impossibilitando, assim, a sua utilização pelo Estado. Sem um plano alternativo, deu-se a estagnação na criação de novas vagas nas unidades. Ressalte-se, ainda, que o problema das vagas que não será resolvido com os presídios de Tacaimbó e de Santa Cruz do Capibaribe, ainda não inaugurados. Para agravar, foi investido cerca de 30 milhões de reais na reforma e divisão do Presídio Aníbal Bruno, que, como vemos, serviu apenas para tornar uma coisa ruim em três coisas piores.
Buscando minimizar os efeitos devastadores desta crise, o Governo de Pernambuco declarou no dia 30.01, estado de emergência no sistema penitenciário, fixando ações que deveriam ser programáticas, e não emergenciais, caso assim não o seja, corre-se sério risco de não haver qualquer avanço efetivo, apenas paliativo.
Por outro lado, a política encarceradora do Poder Judiciário, que não adota a prisão como última, mas como única e imediata medida, associada à morosidade na conclusão dos processos, contribui diretamente para o agravamento da situação. Diariamente, o número de reclusos que ingressam em nosso sistema prisional é imensamente superior aos que dele saem.
A soma dos fatores já citados fez eclodir as rebeliões presenciadas por todos nos últimos dias, que tiveram como principal reivindicação o afastamento do magistrado da 1ª Vara das Execuções Penais de Pernambuco.
Sabe-se que a principal competência das varas de execuções penais é a autuação e andamento dos processos dos condenados a uma pena privativa de liberdade, cabendo ao juízo da execução a apreciação e julgamentos dos incidentes, como progressão e regressão de regime prisional, livramento condicional, prisão domiciliar, transferência entre unidades prisionais, até a extinção da pena. Além das jurídicas, também possui o juízo da execução atribuições administrativas (não menos importantes, mas secundárias, porquanto não são atividades fins), como a inspeção das unidades prisionais.
Além de tais competências, as varas de execuções penais possuem algumas peculiaridades, exigindo dos Magistrados que as conduzem, dedicação extrema, quase que sacerdotal, pois tais unidades jurisdicionais são muito mais movimentadas que as demais em razão da presença constante e sempre em grande número dos parentes dos detentos, bem como dos advogados, sem contar o acervo gigantesco.
É bem verdade que o problema específico da 1ª Vara das Execuções Penais de Pernambuco não é de hoje, nem o pai é o atual Magistrado titular. Todavia, o problema foi imensamente agravado por uma má gestão cartorária (onde um simples pedido para ser anexado aos autos, não rara vezes, demora semanas e até meses), bem como pela total falta de perfil para exercício da função por parte do referido Juiz, inclusive se negando a receber advogados, conforme determina a legislação vigente.
É de conhecimento público e notório que o acervo processual da citada Vara é superior quando comparado às outras três varas de execuções penais do Estado. Não obstante tal fato, não há qualquer justificativa plausível para a distância abissal no que se refere à agilidade do julgamento dos feitos: a análise de um benefício na 1ª VEP chega a durar mais de quatro meses, enquanto que nas demais não passa de quinze dias.
A precariedade da assistência judicial oferecida aos reclusos condenados e provisórios é precária. Em que pesem os esforços hercúleos dos abnegados Defensores Púbicos, a insuficiência estrutural e de pessoal impede que o serviço seja prestado de forma minimamente satisfatória.
Diante do que se oberva, parece-nos até um contrassenso falar na crise de um sistema falido desde sua concepção. É preciso, no entanto, que este momento sirva para todos os atores envolvidos repensarem suas atuações e responsabilidades. A sociedade, inclusive, deveria questionar se, de fato, “a política do quanto pior, melhor” é a que deve ser adotada, pois enquanto não houver efetiva reintegração social será sempre ela, inegavelmente, a maior vítima.

Preso auxiliar em prótese dentária que atuava como cirurgião-dentista em Limoeiro

Alguns elementos dentários estavam no lixo. Já próteses dentárias foram achadas no chão, próximas ao esgoto

Alguns elementos dentários estavam no lixo. Já próteses dentárias foram achadas no chão, próximas ao esgoto
Alguns elementos dentários estavam no lixo. Já próteses dentárias foram achadas no chão, próximas ao esgoto
Um falso dentista foi preso, na manhã desta sexta-feira (27), em Limoeiro, no Agreste do Estado. O flagrante foi feito durante uma operação conjunta entre as polícias Civil e Militar e o Conselho Regional de Odontologia de Pernambuco (CRO-PE). O homem era auxiliar em prótese dentária (APD), mas atuava como cirurgião-dentista sem ser graduado na área. O caso foi descoberto após uma denúncia.
A prisão ocorreu em um local que funcionava como consultório odontológico, próximo à Feira da Banana, no centro da cidade. Foram encontrados materiais de uso exclusivo do profissional realmente habilitado para a atividade, como fórceps, anestésicos e instrumentos. Alguns elementos dentários estavam no lixo. Já próteses dentárias foram achadas no chão, próximas ao esgoto.
"Nós encontramos um forno elétrico culinário, que provavelmente era utilizado para esterilização do material, já que o local não contava nem com estufa nem com autoclave, utilizadas no processo", explicou Igor Morais, representante do CRO-PE responsável pela autuação.
O suspeito foi levado para a Delegacia de Limoeiro, onde foi registrado o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). O autuado deve ser autuado por exercício ilegal da profissão e responderá a processo ético no CRO-PE.

Fonte: 
Folha PE

Mulher dá enxadada em santa e desafia: 'Não vai reagir?'

Uma mulher de 48 anos foi flagrada usando uma enxada para danificar uma imagem de Nossa Senhora da Piedade


 Por: Gospel Prime
Foto: Enviado por leitor/Jornal Diário do Aço
Foto: Enviado por leitor/Jornal Diário do Aço
Uma notícia divulgada na terça-feira (24) chocou os moradores da cidade de Belo Oriente, Minas Gerais, e também moradores de outras cidades brasileiras. Uma mulher de 48 anos foi flagrada usando uma enxada para danificar uma imagem de Nossa Senhora da Piedade.
A imagem fica do lado de fora da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade e é um dos principais pontos turísticos, religiosos e históricos do município localizado a 253 km da capital mineira.
Quem passava pelo local e presenciou a cena resolveu ligar para a polícia e denunciar, quando os policiais chegaram a mulher já havia danificado uma parte da imagem e se preparava para deixar o lugar.
Contida pelos militares a mulher não conseguiu explicar o que a fez atacar o objeto religioso. Os policias relatam que ela estava desorientada, mas mesmo assim ela foi conduzida até a delegacia de Polícia Civil da cidade e a enxada for apreendida.
O pároco Luiz Carlos Macedo disse a um jornal local que a mulher conversava com a imagem enquanto a agredia questionando se ela iria ou não reagir aos golpes. O padre disse também que a mulher cantava músicas religiosas enquanto destruía o objeto.
Vestida de saia comprida e com cabelos muito longos, a imagem da mulher atacando a imagem de Nossa Senhora da Piedade fez com que muitos internautas criticassem os evangélicos pelo ataque dizendo que se tratava de um ato de intolerância religiosa.
Com informações UOL

Fonte: 
Gospel Prime

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