terça-feira, 8 de outubro de 2013

SDS vai investigar policiais pernambucanos feitos reféns em assentamento na Paraíba


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A Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco instaurou sindicância para investigar os fatos em que se envolveram os três policiais militares pernambucanos feitos reféns por integrantes de um assentamento localizado na cidade de Caaporã, Litoral Sul da Paraíba, no último sábado (05). Os agentes de segurança pública foram ouvidos e liberados, na manhã do domingo (06), pela Polícia Civil do estado vizinho, que deverá indicar, em breve, a autoridade policial que dará prosseguimento às investigações.
Os depoimentos dos policiais pernambucanos foram colhidos na madrugada do último domingo pelo delegado do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil da Paraíba, Thiago Sandes. Ao delegado, os militares Eliabif Carvalho Santiago, 28, Maxwel Aurélio do Nascimento, 31, e Geferson Paulo Barbosa, 29, informaram que se dirigiram ao assentamento para conversar com líderes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), responsável pela ocupação. Já ao corregedor Geral da SDS, Sidney Lemos, os agentes disseram que foram ao local para tomar satisfação com os integrantes do grupo que teriam feito dois seguranças reféns.
Assim que desembarcaram do veículo em que estavam os policiais foram surpreendidos ao serem imobilizados e terem sido feitos reféns.“Os PMs relataram que ficaram cerca de seis horas amarrados, além de denunciar que foram agredidos fisicamente”, informa Sandes. De acordo com o delegado, três armas e mais de 40 munições foram pegas pelos integrantes do movimento. O material foi devolvido aos policiais pernambucanos somente após a chegada da Polícia Rodoviária Federal. “Constatamos que as armas eram legalizadas, tanto as de propriedade da Polícia Militar de Pernambuco, quanto às de uso particular”, explica. Além do armamento, 11 munições foram entregues.
Junto com os militares, dois integrantes do MST foram levados para a sede do GOE em João Pessoa, onde também prestaram depoimento. A polícia paraibana busca identificar os assentados que imobilizaram e amarraram os PMs, fato que ficou caracterizado como cárcere privado. “Não foi possível fazer flagrante das pessoas que foram conduzidas à polícia, visto que não foram identificados como sendo os responsáveis por tal crime”, disse o delegado, que ressalta ainda a dificuldade da polícia para localizar os autores do crime por conta da grande quantidade de assentados – cerca de 5 mil – na localidade.
Sobre as denúncias de integrantes do MST de que os policiais militares fariam parte de uma milícia, o delegado do GOE disse que, pelo menos a princípio, ainda não há indícios que comprovem tais relatos. Em nota, a Secretaria da Segurança e da Defesa Social da Paraíba informou que os integrantes do movimento afirmaram que não houve ameaça por parte dos militares e que, até então, nenhum deles havia sido visto no assentamento. Para Sandes, o fato comprova que não foi praticado crime de milícia, visto que não há caracterização de ameaça.  A Corregedoria da SDS-PE vai investigar a razão dos militares estarem a paisana na área do assentamento. De acordo com o órgão, Os policiais ficarão em liberdade até que a apuração da sindicância seja concluída.

Da folha de Pe

Dois homens presos com 800 quilos de carne de jumento em Limoeiro

A polícia prendeu na manhã desta terça-feira (8) duas pessoas suspeitas de comércio de carne ilegal pela Vigilância Sanitária em Limoeiro, no Agreste pernambucano. A abordagem aconteceu no bairro São Jorge. João Carlos de Souza Mendes, 18 anos, e Daivison Felipe Fontes, 20 anos, estavam em uma kombi quando foram abordados pelos policiais. Dentro do veículo, os PMs encontraram 800 kg de carne de jumento que seriam transportados para Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.
Os envolvidos foram levados à Delegacia de Plantão da cidade com todo  material apreendido. Autuados em flagrante, os dois foram multados com uma fiança de 20 salários mínimos. Como não tem condições de pagar, foram levados ao Presídio de Limoeiro.
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Policiais civis da DEAH prendem em flagrante acusado de homicídio Timbaúba


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Policias Civis da Divisão Especializada em Apuração de Homicídio – DEAH prenderam em flagrante delito, na BR 408, Timbaúba, na manhã dde sábado, (05), JOSÉ MANOEL DE SANTANA, conhecido como “MUGUZÁ”, 25 anos, pela tentativa de homicídio de JOSÉ CARLOS DO NASCIMENTO, 51 anos, desferindo-lhe golpes de faca no abdômen.
A vítima foi levada ao Hospital Getúlio Vargas, na cidade do Recife. Após a adoção das medidas legais, o atuado foi recolhido à Cadeia Pública de Timbaúba, onde permanece à disposição da Justiça.
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Bancários decidem manter greve, que completa 20 dias nesta terça

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Os bancários em greve decidiram rejeitar, em assembleias realizadas nesta segunda-feira (7), a proposta de reajuste de 7,1% oferecida pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos). Com isso, está mantida em todo o país a greve, que nesta terça completa 20 dias.
Segundo comunicado da Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, a paralisação fechou nesta segunda 11.717 agências e centros administrativos, o que representa 54,5% das 21.500 unidades no país.
“Os bancários deixaram claro mais uma vez aos banqueiros que não aceitam uma proposta rebaixada, absolutamente incompatível com a rentabilidade do sistema financeiro, com o aumento da produtividade dos trabalhadores do setor e com o lucro astronômico dos bancos, que ultrapassou R$ 60 bilhões nos últimos 12 meses”, disse, no comunicado, Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
A proposta dos bancos, de elevar de 6,1% para 7,1% foi apresentada na sexta-feira (4) pela Fenaban. A proposta incluia ainda aumento de 7,5% no piso da categoria e elevação de 10% nos valores fixos da PLR (participação nos lucros e resultados).
“A Fenaban lamenta os transtornos causados pela paralisação e ressalta que está empenhando todos os esforços necessários para chegar a um acordo”, afirmou a federação nesta segunda.
A paralisação dos bancários já afeta a captação de crédito no país, segundo a Contraf-CUT, que cita o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. De acordo com o levantamento, o número de pessoas em busca de crédito diminuiu 9,8%, em setembro, comparado a agosto.
Os bancários pedem reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860. Pede, ainda, fim de metas abusivas e de assédio moral que, segundo a confederação, adoece os bancários.
A Fenaban aifrma que o piso salarial da categoria subiu mais de 75% nos últimos 7 anos e os salários foram reajustados em 58%, ante uma inflação medida pelo INPC de 42%.


Do G1

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