segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Siglas negociam bloco para isolar PSL e PT

Postado por Jeozivaldo Cesar
O projeto, no entanto, teve sua votação adiada novamente: Siglas negociam bloco para isolar PSL e PT
Líderes de vários partidos na Câmara estão negociando a formação de um bloco para lotear o comando da nova legislatura, excluindo desses postos as duas siglas com melhor desempenho nas eleições para deputado federal, o PT de Luiz Inácio Lula da Silva e o PSL de Jair Bolsonaro.
Os petistas saíram das urnas com 56 das 513 cadeiras. O PSL, do presidente eleito, com 52.
Pela tradição e regras sempre repetidas, mas nem sempre cumpridas, essas duas siglas teriam direito a cargos de comando na Mesa Diretora, além do controle de algumas das principais 25 comissões permanentes.
Para barrar essa pretensão, porém, o centrão -agrupamento de siglas médias composto por PP, PR, PSD, PTB, entre outros-, o MDB, o DEM e o PSDB articulam a criação de um bloco que reuniria, formalmente, 314 deputados, cerca de 60% da Câmara.
Embora haja divergências e subdivisões nesse grupo, o objetivo comum é evitar que o governo assuma com força expressiva na Câmara, o que enfraqueceria o poder de barganha dessas legendas. O PT já vem sendo isolado por outras siglas de esquerda.
Os partidos que negociam a formação do blocão são PP, PR, PSD, MDB, DEM, PSB, PDT, PC do B, PSDB, Solidariedade, PPS, PV, PSC, PHS e PTB.
A rigor, a formação de blocos também não assegura automaticamente os postos de comando na Câmara, que são definidos por meio de eleições secretas. O objetivo do blocão, porém, é firmar um acordo entre as siglas de apoio mútuo aos candidatos à Mesa e às principais comissões.
Tudo isso nos moldes pilotados em 2015 por Eduardo Cunha (MDB), em torno do qual se formou o atual centrão.
Ele derrotou na época o candidato da então presidente Dilma Rousseff (PT), Arlindo Chinaglia (PT-SP), e se elegeu presidente da Câmara por meio de um acordo que excluiu o PT dos principais postos de comando.
O cargo mais almejado é o de presidente da Câmara, segundo na linha sucessória da chefia do Executivo, além de ter o poder de definir a pauta de votações e de barrar ou dar sequência a pedidos de impeachment.
Há vários nomes sendo discutidos nesse blocão, mas o discurso é o de que primeiro é preciso formar o grupo para depois escolher candidato.
O atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é um dos citados. Ele tem apoio na esquerda por não ter, em sua gestão, tratorado a oposição.
Mas sofre resistência em sua própria legenda. O futuro ministro da Casa Civil de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), trabalha contra ele. Alguns partidos dizem que sua reeleição representaria excessiva concentração de poder no DEM, que já tem três ministros no novo governo.
Outros nomes do blocão são o do atual vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (MDB-MG), do 1º secretário, Giacobo (PR-PR), do líder do PP, Arthur Lira (AL) -que têm bom trânsito com o chamado baixo clero, deputados de pouca expressão nacional que representam a maioria da Casa–, e de Alceu Moreira (MDB-RS), da bancada ruralista e apoiador de Bolsonaro.
Líderes já se reuniram algumas vezes, incluindo um jantar na casa de Maia. A intenção de alguns deles é formalizar o blocão nos próximos dias.
Há rachas internos, porém, já que algumas siglas patrocinam negociações paralelas que incluem bolsonaristas e, em outra direção, a exclusão de legendas. Apesar da tentativa de isolar o PSL, o objetivo do blocão não é fazer oposição a Bolsonaro, até porque há vários bolsonaristas em suas próprias siglas.
Deputados ouvidos pela reportagem afirmam que o partido de Bolsonaro também tem tentado negociar um bloco, cujo foco seria derrotar as pretensões de Maia. Nesse caso, abririam mão voluntariamente de poder em troca de um presidente da Câmara mais alinhado e de alguns postos de média importância.
Entre os nomes discutidos por essa ala, o mais forte até o momento é o de João Campos (PRB-GO), influente nas bancadas evangélica e ruralista.
Além da presidência da Câmara, os deputados também vão escolher no dia 1º de fevereiro, em votações secretas, os outros seis integrantes da cúpula da Casa –dois vice-presidentes e quatro secretários.
Já as comissões são compostas de acordo com a proporcionalidade partidária, mas o comando delas também é definido em votação secreta.
A principal é a Comissão de Constituição e Justiça, responsável por dar a palavra final à maioria dos projetos antes da votação em plenário.
As comissões são o passo inicial de tramitação das propostas e têm poder para convocar ministros do governo para dar explicações. Com informações da Folhapress.

Fim dos conselhos: Novo governo quer 'desaparelhar' conselhos que discutem políticas públicas

Postado por: Jeozivaldo Cesar

Novo governo quer 'desaparelhar' conselhos que discutem políticas públicas


A equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), avalia limitar a ação dos conselhos nacionais de políticas públicas de saúde, educação e meio ambiente, entre outros. Os órgãos, formados por membros da sociedade e do governo em igual número, são vistos como um resquício das administrações petistas e possíveis entraves à implementação de políticas como o Escola sem Partido e a flexibilização de normas ambientais.
 
Outro ponto sensível para o presidente eleito é a relação com os partidos. Após queixas de várias lideranças, Bolsonaro decidiu incluir em sua agenda reuniões com várias legendas. Nesta semana, deve receber os deputados de MDB, PRB, PSDB e PR. Até agora, o presidente eleito havia feito acenos apenas às  bancadas temáticas, que se aliam por campos de interesse, como o agronegócio, e não pelos partidos.

Emprego: Grande Recife e Zona da Mata de Pernambuco têm 69 vagas

Por G1 PE
A Secretaria da Micro, Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação oferece, nesta segunda-feira (3), 69 vagas de emprego em nove cidades do Grande Recife e da Zona da Mata de Pernambuco. Entre as oportunidades estão empregos nas áreas de comércio, indústria e hotelaria.
A maioria das vagas é oferecida nas cidades do Recife Ipojuca. No entanto, há empregos disponíveis em municípios como CamaragibeGoianaIgarassuNazaré da MataPaudalhoPaulista São Lourenço da Mata.
Caso haja interesse em alguma das vagas, é necessário comparecer a uma das unidades da Agência do Trabalho. Confira as oportunidades:

Protesto interdita a BR-101 na Zona da Mata Sul de Pernambuco

Protesto interdita a BR-101, na altura do município de Ribeirão, na manhã desta segunda-feira (3) — Foto: PRF/Divulgação


Segundo PRF, cerca de 100 trabalhadores bloqueiam os dois sentidos da rodovia, com engarrafamento de cerca de 3 quilômetros em cada sentido.

Um protesto de trabalhadores do setor canvieiro bloqueia a BR-101, na altura do quilômetro 152, em Ribeirão, na Zona da Mata Sul de Pernambuco. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), cerca de 100 pessoas participam do ato, pedindo melhores salários.
Os manifestantes colocaram fogo em pneus e entulhos, fechando os dois sentidos da rodovia. Por volta das 7h30, o engarrafamento era de cerca de 3 quilômetros para cada sentido, em média, de acordo com a PRF. Policiais rodoviários acompanham o ato.
A Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Assalariados Rurais do Estado de Pernambuco (Fetape) informou, por meio de nota, que a categoria ligada ao setor canavieiro deceretou greve devido "a ameaça dos patrões de retirada, da Convenção Coletiva de Trabalho, de direitos historicamente conquistados", como as horas in itinere, que é o tempo gasto pelo empregado, em transporte fornecido pelo empregador, de ida e volta até o local de trabalho.

LEÃO Pesado racha político no Sport

Postadopor Jeozivaldo Cesar
No dia 18 de dezembro, sócios escolhem o novo presidente do Leão

Gestão Arnaldo Barros tem como último ato a queda para a Série B / André Nery/Acervo JC Imagem
Gestão Arnaldo Barros tem como último ato a queda para a Série B
André Nery/Acervo JC Imagem
Wladmir Paulino
Blog do Torcedor
O primeiro ato da crise política do Sport começou há um ano, quando o time só conseguiu escapar do rebaixamento após uma insuspeitada arrancada na reta final do Brasileirão. O então presidente do Conselho Deliberativo, Homero Lacerda, fez duras críticas à condução do futebol. Primeiro, ao técnico Vanderlei Luxemburgo, que, segundo ele, chamava os jogadores para tomar cerveja. Depois, à própria diretoria, que não conseguiu um resultado melhor, mesmo tendo um elenco mais caro que outros rivais.


“A Chapecoense, com uma folha de R$ 1,4 milhão conseguiu um desempenho melhor que o do Sport, com R$ 3,4 milhões. O Sport tem todas as ferramentas para fazer um grande trabalho, mas precisa de um trabalho de liderança dentro do futebol”, disse ainda em dezembro de 2017.

Da bola para o dinheiro foi um pulo. O primeiro orçamento entregue pelo presidente Arnaldo Barros para este ano previa um rombo de R$ 15 milhões, rejeitado no Conselho. “No máximo, a despesa tem de ser igual a receita. Do contrário, não aprovamos. Isso é uma decisão unânime e vai prevalecer”. Posteriormente, outra peça sem déficit foi aceita. Ainda houve uma acusação de apropriação indébita de recursos do INSS dos funcionários.

PROTESTO Em protesto, canavieiros bloqueiam BR-101

Postado por Jeozivaldo Cesar
Trabalhadores do setor reivindicam melhoria salarial
Canavieiros realizam protesto e bloqueiam o trânsito nos dois sentidos da BR-101 / Foto: Divulgação / PRF
Canavieiros realizam protesto e bloqueiam o trânsito nos dois sentidos da BR-101
Foto: Divulgação / PRF
JC Online

Após decidirem entrar em greve, trabalhadores do setor canavieiro realizam protesto por melhoria salarial na manhã desta segunda-feira (3), bloqueando o trânsito nos dois sentidos da BR-101, na altura do município de Ribeirão, Zona da Mata Sul de Pernambuco.

Trânsito

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), cerda de 100 canavieiros participam do ato. O engarrafamento é de aproximadamente 3km, em ambos os sentidos.

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