quinta-feira, 20 de junho de 2013

Artigo – O gigante acordou, mas com ressalvas. – Por Carlos Alexandre.

O que está acontecendo no Brasil nos últimos dias é algo para ficar registrado nos livros de história, como também é um aviso urgente aos políticos que usam e abusam do dinheiro público que não ficaremos mais calados diante de tais absurdos.

Carlos Alexandre
Carlos Alexandre
O mau uso do dinheiro público não é privilégio apenas do nosso País. O primeiro mundo sofre dos mesmos males. Entretanto, numa proporção bem menor. Lá, os maus políticos são punidos severamente, algumas nações chegam a punir com pena de morte, que em minha opinião é um exagero.
O Brasil, na contramão do mundo, sempre foi cortês com a corrupção. Isso, que fique bem claro, não se restringe à política. A corrupção está em todos os lugares, é o conhecido jeitinho brasileiro tão proferido em tom de piada no nosso dia a dia.
Contudo, o aumento da passagem de ônibus em São Paulo foi o estopim para que o gigante adormecido despertasse, e, tomara que ele realmente tenha despertado. Que não seja apenas uma ação movida pelo calor do momento. Que isso vire regra a todo ato que afronte a sociedade, seja político ou não.
Ressalvas
Toda reunião ou manifestação, mesmo que seja pacífica, como as que estão acontecendo Brasil a fora, são passiveis de pessoas mal intencionadas que se infiltram no meio da multidão para cometer atos de vandalismo e roubo ou, apenas para tentar desqualificar o movimento legítimo.
Outros de forma não tão menos arbitrária e oportunista tentam ligar o movimento a partido político. Verdadeiros covardes, assim como os baderneiros, que tentam de forma descarada enganar a população dizendo que o movimento é contra esse ou aquele partido. O movimento NÃO TEM PARTIDO! Ele é um clamor contra tudo de errado que acontece e aconteceu no Brasil durante séculos. Que isso fique bem claro.
Carlos Alexandre da Silva – Servidor público municipal e autor do bloghttp://www.alexandredecaruaru.com.br
Por Jornal de Caruaru

Belo Jardim: Prefeitura Municipal divulga programação da Festa das Marocas

A prefeitura de Belo Jardim divulgou na manhã dessa quarta-feira (19) a programação da 43ª Festa da Marocas, que acontecerá de 12 a 16 julho.

Festa das Marocas 2013
Este ano “As Marocas” homenageiam os belo-jardinenses Nego Rico, Patrício e Geovane, compositores da música tema do evento: “Redenção em Belo Jardim”.
Se apresentam no pátio de eventos da cidade as bandas Garota Safada, Gabriel Diniz, Arreio de Ouro, Limão com Mel, Asas da América, entre outras atrações.
Programação oficial:
12/07 – Sexta-feira
15:00 Trio Asas da América e Geraldinho Lins
21:00 Banda Santroppê
23:00 Tom Oliveira
01:00 Forró Cavalo de Aço
13/07 – Sábado
22:00 Gabriel Diniz
00:00 Fábio e Nando
02:00 Banda Arreio de Ouro
14/07 – Domingo
21:00 Banda Vumbora
23:00 Banda Voadores do Forró
01:00 Banda Garota Safada
15/07 – Segunda-feira
21:00 Brasas do Forró
23:00 Limão Com Mel
01:00 Banda Magníficos
16/07 – Terça-feira
15:00 Trio e Asas da América (trio parado)
18:00 Banda Forró dos Firmas
MOSTRA CULTURAL (CALÇADÃO)
13/07 – Sábado 
16:00 – Apresentação Quadrilhas
18:00 – Os Virgulados
20:00 – Ciranda
14/07 – Domingo 14/06/13
16:00 – Apresentação Quadrilhas
18:00 – Os Virgulados
20:00 – Ciranda
Por Jornal de Caruaru

Fernando Collor, quem diria, se uniu a UNE para apoiar os “Caras-pintadas”.

Quem viveu viu. Antagonistas em 1992, Fernando Collor e a União Nacional dos Estudantes estão do mesmo lado em 2013. O presidente do impeachment e a entidade que foi às ruas para exigir sua deposição tentam agora pegar carona nos protestos que mobilizam dezenas de milhares de pessoas.

A Era Collor - da Eleição ao ImpeachmentEm textos e vídeo veiculados em seu site, a UNE faz pose de protagonista de um movimento cuja principal característica é a ausência de comando. Numa “notícia” exposta que mantém na internet, Collor desceu ao asfalto, por assim dizer, na mesma faixa.
“É preciso entender que o protesto é legítimo, sobretudo quando se observa que a grande maioria se revolta contra a majoração da passagem de um transporte de péssima qualidade”, diz Collor. “Só sairemos da rua quando baixar o preço da passagem e o governo [tucano de São Paulo] garantir mais democracia”, disse Vic Barros, recém-eleita presidente da UNE.
Nessa parceria involuntária, o veterano Collor e a jovem Vic alvejam o mesmo PSDB. Collor questiona Teotônio Vilela Filho, governador tucano de Alagoas, sua província. “O que ele propõe em relação ao sistema de transporte de massa, inclusive intermunicipal?” E quanto à desoneração do setor, “o que está fazendo” o governador?
Vic critica o tucano que administra São Paulo. “Em um Estado Democrático de Direito não vamos aceitar que o governador Geraldo Alckmin use mais uma vez a força e truculência de sua PM para evitar protestos legítimos”, declara.
Para Collor e os ex-caras-pintadas o tempo já não existe. Só existe o passar do tempo. Que fez a o relógio com eles? Aproximou-os. Primeiro, juntaram-se na oceânica base de apoio a Lula. Collor na pele de um festejado senador do governista PTB. A UNE na condição de parceira de movimento $ocial. No momento, a entidade estudantil exibe no seu site a logomarca da Caixa Econômica Federal.
Collor não perde oportunidade de realçar seu reposicionamento no palco. Na sua “notícia”, cuidou de elogiar Dilma por ter considerado “legítimo o movimento” que contesta os governantes de modo difuso e generalizado. O senador mimetizou a presidente nas ressalvas e nos elogios.
“Excetuando alguns radicais, a imensa maioria da juventude que está ocupando as ruas possui uma motivação justa, que precisa ser observada pela classe política brasileira e pelos gestores públicos”, afirmou o ex-inimigo dos estudantes.
A companhia virtual de Collor não chega a dignificar a UNE. Mas é preciso enquadrar a parceria metafórica numa perspectiva histórica. Com o passar do tempo, até a Paola Oliveira um dia será um fóssil.
Fonte: Uol Notícias
Por Jornal de Caruaru

Menino de 11 anos engravida mulher de 36



Um menino de 11 anos da Nova Zelândia engravidou uma mulher de 36 anos, mãe de um amigo seu da escola, segundo informou o jornal local “New Zealand Herald”. O caso levantou questões sobre por que as mulheres no país não podem ser acusadas de estupro. Conselheiros que trabalham na área do abuso sexual disseram que o caso destaca a falta de atenção às mulheres como potenciais criminosas, de acordo com o jornal.
Após a descoberta do caso, uma revisão da lei foi solicitada para que o crime de estupro não se aplique apenas aos homens. A ministra da Justiça do país, Judith Collins, disse que iria investigar o caso, segundo o “New Zealand Herald”. “Este caso levanta um ponto importante. Vou procurar aconselhamento de funcionários sobre se uma mudança na lei é ou não necessária”, disse Collins.
A mulher e o menino, cujos nomes não foram divulgados, vivem no distrito principal de North Island, em Auckland. O diretor da escola do menino disse ao “New Zealand Herald” que ficou chocado quando a criança lhe disse o que estava acontecendo. “Você não vai ficar muito feliz comigo”, lembrou o diretor das palavras do menino no ano passado. Ele disse que tinha tido relações sexuais com a mãe do seu amigo e que “isso precisava parar”.
A organização “Male Survivors of Sexual Abuse” (sobreviventes masculinos de abusos sexuais, na tradução) disse que se o caso for provado, a mulher deve ser responsabilizada. Sob a lei da Nova Zelândia, o crime de estupro só se aplica a homens e tem como pena máxima 20 anos de prisão. Mulheres que forçam um homem a ter relações sexuais enfrentam a acusação de violação sexual, com pena máxima de 14 anos.
De acordo com o jornal, funcionários do governo, que tomaram conta do bebê há cerca de dois meses, confirmaram que eles estavam lidando com um caso na escola do menino e que isso estava nos tribunais, mas se recusaram a comentar o caso. A polícia também se recusou a comentar. O “Herald” informou que o menino, que já fez 12 anos, também está sob os cuidados do governo.

Do G1

Protestos fazem Dilma cancelar viagens

Presidente não vai mais ao japão, após avaliar 
que momento não era o ideal para se ausentar do País.
O clima de apreensão gerado pela onda de manifestações em todo o País nesta quinta-feira (20) levou a presidente Dilma Rousseff a cancelar a agenda de viagens dos próximos dias. Ela iria nesta sexta-feira, 21, a Salvador (BA), para lançar o Plano Safra para o Semiárido, e na semana que vem faria uma viagem ao Japão.

A presidente avaliou que a missão ao Japão seria muito longa e que não seria o momento de ela ficar afastada uma semana do País. Em relação a Salvador, o cancelamento foi acertado com o governo Jaques Wagner (PT). A ida à capital baiana deverá ser realizada na próxima semana.

Mesmo após a redução das tarifas nas duas capitais mais populosas do País ontem, dezenas de protestos acontecem hoje ao redor do Brasil. As manifestações estão marcadas para as principais capitais - pelo menos 10 já reduziram suas tarifas - e também ocorrerão em diversas cidades menores em quase todos os Estados
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