quinta-feira, 1 de maio de 2014

Funcultura ganha incremento superior a 700% entre as edições de 2006 e 2013



Volume de recursos destinados às artes em suas múltiplas expressões saltou de R$ 4 milhões para R$ 33,5 milhões


Principal instrumento de fomento às artes no Estado, o Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura) ganhou um incremento de mais de 700% no volume de recursos repassados aos produtores e artistas entre as edições 2006 e 2013. No período, o montante disponibilizado passou de R$ 4 milhões para R$ 33,5 milhões, nos editais Independente (que contempla todos os segmentos da arte, tais como música, artes cênicas, literatura, artesanato, entre outros) e Audiovisual, cujos valores atingiram a marca de R$ 22 milhões e R$ 11,5 milhões, respectivamente. Entre 2007 e 2013 o repasse total para os dois editais do Funcultura atingiu a marca de R$ 142,1 milhões.

Este ano, serão mais R$ 33,5 destinados à produção independente e ao audiovisual. Na edição atual, que teve os resultados divulgados na última sexta-feira (25), do total de 1.664 projetos inscritos nas mais diversas áreas, 299 foram selecionados para receber o incentivo. O edital Funcultura Independente alcançou recorde de inscrições com um aumento de 26,9% em relação a 2012.
De acordo com o secretário de Cultura, Marcelo Canuto, todo o edital do Funcultura, incluindo a distribuição dos recursos entre as categorias, foi desenvolvido a partir do diálogo entre o Governo e a sociedade civil, representada pelas entidades de classe e comissões setoriais. “É sempre com muita satisfação que lançamos os dois editais do Funcultura, todos os anos, pois temos a certeza que estes investimentos fortalecem o cenário cultural pernambucano”, destacou.

O secretário Marcelo Canuto afirmou, ainda, que os editais são responsáveis pela promoção da circulação dos artistas dentro e fora de Pernambuco, além de gerar muitas premiações. “O Funcultura é um mecanismo de importância ímpar, pois permite com que Pernambuco se comunique com o mundo e que o mundo passe a conhecer mais sobre nossas riquezas e diversidade cultural”, pontuou.

Política Pública - O Funcultura, por ser um instrumento anual, assegura que a cultura pernambucana tenha sempre condições de ser produzida, difundida e fomentada dentro e fora do Estado. Sua importância para a cena artística pernambucana ficou comprovada em dezembro de 2013, quando o Governo do Estado sancionou a Lei 15.225/2013, que passou a assegurar o montante mínimo de recursos para o Fundo, em especial aqueles destinados à produção do audiovisual. O valor mínimo a ser repassado anualmente pelo Funcultura é agora, por lei, de R$ 33,5 milhões (sendo R$ 11,5 milhões para o Audiovisual e R$ 22 milhões para as outras linguagens), consolidando uma política pública voltada à proteção e ao incremento da produção cultural pernambucana.


Foto: Divulgação/Secult

PEC 394 APRESENTADA PELO DEPUTADO NINHO EM PLENÁRIO

 Apresentei para moralizar o processo político brasileiro. Trata-se da PEC 394, que além de impedir a candidatura de suplente de Senador mesma chapa do titular, impede também para todos demais cargos do Poder Executivo, em todos os níveis.
> Como se sabe, é comum candidatos ao Senado incluírem na chapa seus parentes como suplentes. O mesmo ocorre em chapas para prefeitos, quando os vices, são parentes do titular. Há hoje tramitando no Congresso, uma PEC q acaba com essa prática nos casos de senadores. A nossa PEC é mais ampla, acabando com essa imoralidade também para as eleições no Poder Executivo e em todos os níveis (prefeito, governador e presidente. 
> Abraços,
> 
> Ninho

IBGE: cresce número de municípios com políticas voltadas para mulheres

Taxa de municípios chega a 77,3% em Pernambuco. Média do Nordeste é 33,6%

 - Agência Brasil

 Entre 2009 e 2013, o número de municípios com estrutura para a formulação, coordenação e implementação de políticas para as mulheres cresceu 8,8 pontos percentuais, mostra a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic), divulgada hoje (30 ) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, apenas 27,5% dos municípios brasileiros (1.533) tinham, no ano passado, estrutura para essa formulação, contra 18,7% dos municípios contemplados em 2009, quando o tema foi pesquisado pela primeira vez.
Segundo o estudo, nos municípios com até 5 mil habitantes, apenas 12,9% tinham essa estrutura em 2013. Em contrapartida, nas cidades com mais de 500 mil habitantes, o percentual chega a 97,5%.
No Brasil, quase 70% dos municípios (3.852) têm população de até 20 mil habitantes e menos de um quarto (739) tinham estruturas para a gestão da política de gênero. Na comparação com 2009, as cidades médias foram as que mais criaram essas estruturas. Nos municípios com população entre 10 mil e 20 mil habitantes, houve aumento de 71,5%, mas a maior variação em pontos percentuais ocorreu nos municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes (13,9 pontos percentuais).
Segundo o IBGE, com 1.668 municípios, a Região Sudeste registra o menor percentual de municípios com estrutura de gestão da política de gênero (22,2%). O Rio de Janeiro apresenta a maior proporção (56,5%) e Minas Gerais a menor (19%). A região com o maior percentual de municípios com essa estrutura é a Nordeste (33,6% dos 1.794 municípios). Em Pernambuco, a taxa chega a 77,3%, enquanto na Paraíba fica em 14,3%.
Dos 1.533 municípios com órgão gestor de política de gênero, 61,2% (938) executam ações para grupos específicos, como os das pessoas idosas, com ações em 83,7% dos municípios (785), e as mulheres com deficiência, com 47,9% (449).
Em contrapartida, os grupos que envolvem as populações indígenas (149 municípios ou 15,9%), lésbicas (246 municípios ou 26,2%), e negras (357 municípios ou 38,1%) são as categorias em que a atuação das prefeituras com políticas é mais reduzida.
Em relação à implantação das casas-abrigo de gestão municipal, previstas pela Lei Maria da Penha, a pesquisa constatou que, passados sete anos da aprovação da lei, apenas 2,5% dos municípios contam com essas estruturas. Nos 3.852 municípios com até 20 mil habitantes, há 16 casas-abrigo. Naqueles com mais de 500 mil habitantes, 61,5% têm esse tipo de estrutura.

Homem mutila próprio pênis motivado por traição

Sob efeito de álcool, homem foi encontrado completamente nu e ensanguentando, andando pelas ruas de Bela Vista, em Parnamirim, Grande Natal

 Nilton Villanova, do Portal FolhaPE

Reprodução/Blog do Adielson
Homem mutilado caminha pelas ruas em plena manhã
Por volta das 8h30 da manhã desta terça-feira, o 3º batalhão da Polícia Militar, responsável pela segurança na região de Parnamirim, Grande Natal, atenderam um chamado inusitado. No Bairro de Bela Vista, um homem de 45 anos e identidade não revelada, caminhava pelas ruas do bairro completamente nu, ensanguentado, e com os testículos e pênis mutilados, atirados no meio da rua.
De acordo com os policiais que cuidaram do caso, o homem, que trabalhava com reparo de veículos, se encontrava alcoolizado e teria informado que cortou seus órgãos genitais por ter descoberto que havia sido traído pela companheira.
O pênis e os testículos, que teriam sido cortados pelo homem com uma faca de seis polegadas apreendida pela PM, foram recolhidos e colocados dentro de sacos plásticos e entregues a socorristas da do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Ele foi encaminhado ao Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim, onde recebeu os primeiros cuidados, e, em seguida, levado ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, na capital potiguar, foi operado e se encontra em observação no Centro de Recuperação Pós-Operatório (CRPO). Seu quadro é estável, embora ainda não haja previsão de alta.

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