domingo, 2 de agosto de 2015

DIVULGAÇÃO - Convite da Paroquia de Itaquitinga preparatório para o Tríduo do Sagrado Coração de Jesus 2015 DE 04 A 07 DE AGOSTO

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MEC lança portal para receber sugestões de currículo nacional

Documento deve trazer o conteúdo a ser ensinado da educação infantil ao ensino médio

 Folhapress
"Qual será a importância dessa fórmula matemática para minha vida? Pra que tantas regras de português?" Perguntas como essas devem ser respondidas, segundo o Ministério da Educação, a partir da construção de um currículo nacional. Na quinta-feira (30), a pasta lançou um portal para receber sugestões de redes de ensino, organizações da sociedade civil e indivíduos.
A ideia é que esses grupos possam indicar a inclusão, exclusão ou alteração de trechos da base nacional comum a partir de 15 de setembro, quando será publicada uma proposta inicial para o currículo nacional, em elaboração pelo MEC. O documento deve trazer o conteúdo a ser ensinado em sala de aula, da educação infantil ao ensino médio. A partir de agora, os interessados poderão fazer apenas o cadastro no site.
"É um grande canal de comunicação e é a partir dele que vamos conversar com o Brasil inteiro", disse o secretário da Educação Básica do MEC, Manuel Palacios. O secretário-executivo da pasta, Luiz Cláudio Costa, ponderou que o ministério não pode ter a "prepotência" de apresentar um documento já definido.
Para o ministro Renato Janine (Educação), a base vai permitir a discussão sobre temas como formação de professores e elaboração de material didático. "Ela se tornou o pivô de várias medidas que são absolutamente essenciais para melhorar a educação básica", afirmou em evento de lançamento do portal. A ideia do MEC é coletar sugestões até dezembro deste ano e, em março de 2016, entregar o documento ao CNE (Conselho Nacional de Educação). A partir daí, o objetivo é ter um texto aprovado pelo governo federal em junho do ano que vem.

Náutico tropeça e perde chance de voltar ao G4

Publicado por William Tavares


Timbu desperdiçou chance de assumir liderança da Série B(Foto: Clemilson Campos)
Antes do jogo entre Náutico x Macaé, o Timbu era o quinto colocado na Série B do Campeonato Brasileiro. No final do primeiro tempo, o time estava vencendo, voltando ao G4 e na liderança do torneio. Após o apito final, a equipe lamentava o empate em 1×1 na Arena Pernambuco, voltando para a mesma quinta posição. Uma gangorra de emoções para os alvirrubros neste sábado (1º). No final, restou a apatia dos jogadores e a crítica da torcida. O melhor mandante não fez jus ao título. Vaias para o time e até para o técnico Lisca.
O Náutico mostrou desde cedo o motivo de ser um dos melhores mandantes da Série B. Os primeiros 10 minutos foram de uma pressão incessante dos alvirrubros no campo de defesa do Macaé. A centralização das jogadas, entretanto, era um caminho que pouco assustava os visitantes. A primeira boa finalização da partida só aconteceu justamente quando o time trocou as investidas pelo meio para as jogadas pelas pontas. Aos 16, Guilherme dominou bonito e bateu cruzado, assustando Rafael.
Aos 21, a primeira polêmica do jogo. Douglas recebe ótimo passe de Marino e entra na área. O zagueiro Thiago Cardoso desloca o atacante, que cai na grande área. Pênalti? Não para o árbitro Luiz César de Oliveira Magalhães, que mandou o jogo seguir. Tirando um contra-ataque invalidado pela arbitragem devido ao impedimento, o Macaé foi um mero espectador na primeira etapa.
O Timbu era dono das ações ofensivas e tinha em Hiltinho sua principal peça de desafogo no ataque. Foi o meia o autor de uma jogada individual que não terminou em gol por conta do corte preciso da defesa do Macaé. Mais forte do que a insistência do Náutico no ataque só a chuva que caia na Arena. Quando o jogo se encaminhava para o placar em branco nos primeiros 45 minutos, eis que o zagueiro Fabiano Eller muda a história. Após escanteio de Carmona, o zagueiro desviou com o pé para o fundo do gol, colocando o Timbu momentaneamente na liderança da Segundona.
Longe de se acomodar com a vantagem no placar, o Náutico seguiu pressionando o Macaé. Só que a diferença estava na postura dos visitantes. A derrota mexeu com os cariocas, que voltaram buscando mais o jogo. No Timbu, Lisca reforçou a marcação com a entrada de Gil Mineiro na vaga de Pedro Carmona.
Embora com mais posse de bola e volume de jogo, o Náutico não conseguia dar seguimento por muito tempo em suas jogadas ofensivas. Eram erros na hora do passe final, precipitação em puxar os contra-ataques e falta de criatividade para vencer o bloqueio adversário. Sobravam cruzamentos rasteiros que facilitavam o corte da zaga. Aos poucos, o Timbu foi diminuindo o ritmo e a partida ficou equilibrada.
O medo de tomar um contra-ataque era visível nos alvirrubros. E a cautela pagou seu preço. Aos 33, Juninho cobrou falta e Brinner desviou a bola, empatando o jogo. Tentando o “tudo ou nada”, Lisca sacou Magrão e colocou Renato. Aos 42, a chance do jogo. Hiltinho entrou livre na área e tocou por cobertura. A bola beijou o travessão e não entrou. Empate amargo na Arena. Nada de liderança. Nada de G4.
Ficha do jogo
Náutico 1
Júlio César; Guilherme, Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Gastón; João Ananias, Wililan Magrão (Renato), Marino (Fillipe Soutto) e Pedro Carmona (Gil Mineiro); Hiltinho e Douglas. Técnico: Lisca
Macaé 1
Rafael; Henrique, Brinner, Thiago Cardoso e Diego; Gedeil, Juninho, Wagner (Dos Santos) e Marquinho (Eberson); Pipico e Anselmo. Técnico: Marcelo Cabo
Local: Arena Pernambuco (São Lourenço da Mata)
Árbitro: Luiz César de Oliveira Magalhães (CE).
Assistentes: Armando Lopes de Sousa (CE) e Armando Lopes de Sousa (CE).
Gols: Fabiano Eller (aos 40 do 1ºT), Brinner (aos 33 do 2ºT)
Cartões amarelos: Pipico, Gedeil, Diego, Wagner(M); Gaston (N)
Público: 6.570
Renda: R$109.550,00

Castigado no fim, Santa perde gols e o jogo

 por Gustavo Lucchesi



Treinador Marcelo Martelotte sofre a sua segunda derrota sob o comando coral.(Foto: Diego Nigro)
GUSTAVO LUCCHESI/FOLHA PE
Foi uma tarde de pouca inspiração de Santa Cruz e Oeste. Em jogo realizado neste sábado, no Estádio José Liberatti, o time coral criou duas grandes chances nos 90 minutos, mas desperdiçou ambas. Como castigo, no final do segundo tempo veio o gol da vitória dos mandantes, num lindo chute de Rafael Martins. Com a derrota, a Cobra Coral caiu para a décima posição, sendo ultrapassado pelo próprio Oeste, que soma 23 pontos, um a mais que os pernambucanos. O Tricolor volta a campo no próximo sábado, contra o Botafogo, no Arruda, num jogo bastante esperado, já que será a estreia do ídolo Grafite.
Embalado pela maiúscula vitória contra o Bahia, na última terça-feira, o Santa Cruz tentava aproveitar o embalo para conquistar mais três pontos e assim conseguir encostar nos quatro primeiros colocados. E nos primeiro minutos, tudo levou a crer que isso aconteceria sem problemas. Logo aos seis minutos, em lindo cruzamento de Marlon, João Paulo subiu sozinho e acertou o travessão, com o goleiro Jéferson já batido no lance.
Mas o ímpeto coral parou por aí. Mesmo conseguindo controlar o jogo, os pernambucanos não tinham êxito na criação das jogadas. O trio ofensivo responsável pela vitória diante dos baianos não estava numa tarde inspirada, com Lelê perdido, Luisinho bem marcado e Anderson Aquino sem ser municiado.
A partir dos 20 minutos, o Oeste passou a gostar mais do jogo. Tecnicamente inferior, os anfitriões se superavam na vontade. Aos 26, Mazinho recebeu dentro da área, mas a zaga travou na hora certa. Quatro minutos depois, em cruzamento despretensioso, Tiago Cardoso falhou e soltou para o meio da área. A bola parou nos pés de Fernandinho, que chutou e Neris salvou.
Com uma chance para cada na primeira etapa, esperava-se mais no segundo tempo. O Tricolor retornou com Vitor, que fez a sua estreia, no lugar de Wellington Cezar, com Bileu sendo puxado para a sua posição de origem, como volante. Mas, pouco ou quase nada mudou. Os visitantes até subiram a marcação e tentaram fazer uma blitz no Rubrão, mas não surtiu efeito.
A primeira grande chance veio apenas aos 23, quando o goleiro Jéferson cometeu a infração do recuo de bola. Na batida, João Paulo carimbou a barreira. Aos 31, a melhor oportunidade do jogo. Luisinho desceu pela direita, driblou o marcador e saiu de frente para o arqueiro, mas chutou nas pernas do mesmo. Mas os deuses da bola reservavam um castigo para o Santa Cruz. E ele veio em forma de gol. Aos 36, Rafael Martins recebeu na intermediária e mandou uma bomba, sem chance para Tiago Cardoso. Um golaço que decretou a derrota coral.
Ficha do jogo
Oeste/SP 1
Jeferson; Paulo Henrique, Halisson, Ligger e Fernandinho; Leandro Mello, Renato Xavier, Patrik Silva (Paulo Henrique) e Mazinho; Wangler (Rafael Martins) e Junior Negão (Rodriguinho). Técnico: Roberto Cavalo
Santa Cruz 0
Tiago Cardoso; Bileu, Danny Morais, Neris e Marlon; Moradei, Wellington Cezar (Vitor), Lelê (Renatinho), Luisinho e João Paulo; Anderson Aquino (Bruno Moraes). Técnico: Marcelo Martelotte
Local: Estádio José Liberatti (Osasco/SP)
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA). Assistentes: José Raimundo Dias da Hora e Marcos Welb Rocha de Amorim (ambos de BA). Gol: Rafael Martins (aos seis do 1ºT). Cartões amarelos: Leandro Mello e Halisson (Oeste). Wellington Cezar (Santa). Público e renda: não divulgados

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