sábado, 21 de março de 2020

Coronavírus: governo pede à população que não vá às praias Entre as medidas anunciadas pelo governo está a suspensão dos serviços de comércio nas praias



Praia de Boa Viagem sem ninguém, vazia de pessoas. Movimentação do Recife durante a pandemia do Coronavírus. Zona sul do Recife. Pernambuco. Recife com pequena movimentação. - FOTO: ALEXANDRE GONDIM/JC IMAGEM
Em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (20), o governo do Estado voltou a fazer um apelo à população para que não deixe suas casas, como forma de evitar o contágio e a disseminação do novo coronavírus (covid-19). Com o fim de semana chegando, a recomendação é também um alerta para quem pretende ir às praias pernambucanas. 
Na última quinta-feira (19), a gestão estadual anunciou, entre outras medidas restritivas, a suspensão do comércio nas praias. O objetivo é evitar aglomerações de pessoas. 
De acordo com o procurador-geral do Estado, Ernani Medicis, quem desobedecer as medidas está cometendo crime. "As ações de fiscalização ficarão à cargo da Secretaria de Defesa Social (SDS), que já mobilizou Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros", afirmou. "Temos que reconhecer que a população vem cooperando, mas pedimos, no que diz respeito às praias, para que evitem, para evitar esse mal do coronavírus", completou. 
Durante a semana, a Praia de Boa Viagem, na Zona Sul da capital, ficou vazia. Na areia, guarda-sóis e cadeiras vazias esperavam por banhistas que não chegaram. 

D I V U L G A Ç Ã O


segunda-feira, 2 de março de 2020

Gleisi Hoffmann e Lindbergh Faria são hostilizados em hotel no Rio


Postado por Jeozivaldo Cesar

Gleisi escreveu que está coletando imagens do ocorrido e acionou sua equipe jurídica após ser atacada no Rio de Janeiro


        SÃO PAULO, SP, E BRASÍLIA, DF (UOL/FOLHAPRESS) - A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, sua filha e o ex-senador Lindbergh Farias (PT-RJ) foram hostilizados, neste sábado (29), em um hotel no Rio de Janeiro. Eles deixavam o lugar quando um grupo de pessoas gritou e ofendeu o trio. Em um vídeo postado nas redes sociais da deputada é possível ver pessoas gritando "vai para Cuba" e a deputada respondendo "você vai para o inferno".Gleisi escreveu que está coletando imagens do ocorrido e acionou sua equipe jurídica. "Eu sou da paz, e política pra mim é confronto de ideias, não físico, como pretendem eles. Respondi às agressões porque não aceito e não podemos aceitar esse método fascista de intimidação, pregado e estimulado pelos Bolsonaro", escreveu.


Em outubro do ano passado, o deputado José Guimarães (PT-CE) também foi hostilizado durante um voo de Fortaleza para Brasília. Com a repercussão do caso, parlamentares de diferentes partidos prestaram solidariedade, inclusive o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O PT divulgou uma nota sobre o ocorrido em que atribui os ataques a apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro. 
"Neste sábado (29/02), quando estava de saída de um hotel no Rio em direção ao aeroporto, a deputada e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, foi abordada por um grupo de bolsonaristas com ofensas, palavrões e ameaças físicas, dirigidas também ao ex-senador Lindbergh Farias. Pessoas que estavam no local reagiram e a deputada também respondeu às ofensas. Os agressores usaram cadeiras e objetos para atingir quem nos defendia. Instalaram um tumulto, contido pelos funcionários do hotel", diz o comunicado.
A nota do PT diz que os ataques foram previamente combinados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. "Como se tratava de uma provocação armada previamente, hoje as milícias digitais de Bolsonaro estão mais uma vez espalhando nas redes versões falsas que as próprias imagens divulgadas desmentem", diz o PT. 
O comunicado do PT diz que "medidas judiciais e na esfera policial estão sendo adotadas pelos advogados da deputada, para que os agressores sejam identificados e processados".

CLÁSSICO DAS EMOÇÕES Santa Cruz se impõe sobre o Náutico, vence por 2 a 0 e se garante na semifinal do PE

Postado por Jeozivaldo Cesar

Com facilidade, Tricolor venceu com gols de Victor Rangel e William Alves e se isola na liderança do Estadual, com 19 pontos. Timbu cai para 4º



Com 19 pontos, Santa não pode mais ser alcançado pelo terceiro colocado, atualmente o Retrô, com 11 (Foto: Paulo Paiva/DP)

o clássico de número 400 em Campeonatos Pernambucanos entre Santa Cruz e Náutico, um passeio tricolor. Com extrema facilidade, a Cobra Coral fez valer o seu papel de líder e venceu os alvirrubros por 2 a 0 no Arruda. Com vaga para mais. Como prêmio, o resultado já garante o Santa, de forma direta, na semifinal do Estadual, uma vez que com 19 pontos a equipe não pode ser mais alcançada pelo terceiro colocado, atualmente o Retrô, com 11.

Tranquilidade para que os tricolores se concentrarem agora na Copa do Nordeste e na Copa do Brasil, pelo qual a equipe entra em campo na quarta-feira, para encarar o Atlético-GO, fora de casa, em jogo que vale R$ 1,5 milhão em caso de classificação.

Já o Náutico, que chega ao quarto jogo sem vitórias (duas derrotas e dois empates), entra em um princípio de crise. E se complica no Estadual, já que deixa a vice-liderança e cai para o quarto lugar, com 11 pontos. 

Porém, tão preocupante quanto a falta de resultados e a falta de futebol do time, que na quarta-feira tem nova decisão. Dessa vez contra o CRB, em Maceió, pela Copa do Nordeste.

O jogo

Por motivos distintos, as duas equipes foram para o clássico com modificações na equipe. Pelo lado do Santa, tendo na quarta-feira o compromisso contra o Atlético-GO pela Copa do Brasil, o técnico Itamar Schulle optou por poupar alguns jogadores, como o meia Didira e os atacantes Patrick Nonato e Pipico. 

Já no Náutico, o suspenso Gilmar Dal Pozzo (viu o clássico das cabines) optou pela volta de Josa à equipe para fortalecer o setor de marcação. E esse foi o único ponto a dar certo na equipe alvirrubro em um primeiro tempo fraco tecnicamente. Dos dois lados.

Apesar de ter muito mais posse de bola, e com isso ser melhor em campo, faltou ao Santa Cruz um maior capricho nas definições das jogadas, muitas vezes feita de forma precipitada. Tanto que das 12 finalizações, poucas foram as que de fato levaram perigo à meta do goleiro Jefferson. Na melhor delas, Paulinho passou com facilidade por Luanderson e obrigou o arqueiro timbu a fazer uma boa defesa, aos 13 minutos. 

Na outra meta, o goleiro Maycon Cleiton foi um mero espectador. Abusando de ligações diretas e sem acionar o meia Jean Carlos, o Náutico foi um deserto de criatividade. Se resumindo a jogar a bola para Kieza se virar na frente fazendo o papel de pivô. Assim, a única finalização alvirrubra veio apenas aos 39 minutos, com o lateral Hereda chutando fraco para fácil defesa do arqueiro coral. 

Para piorar o cenário, ainda aos oito minutos Dal Pozzo foi obrigado a queimar a primeira substituição, com o zagueiro Ronaldo Alves deixando o campo com dores no tornozelo. Fernando Lombardi foi acionado.


Segundo tempo

Apesar do primeiro tempo fraco tecnicamente, as duas equipes voltaram para a etapa final sem mudanças. E com isso, o cenário do clássico também não mudou, com o Santa sendo superior em campo. Antes dos seis minutos, o Tricolor chegou três vezes com perigo. Na melhor delas, com Mayco Félix obrigando Jefferson a se esticar para fazer boa defesa. após uma bomba de fora da área. O gol coral estava maduro.

Aos 16 minutos, Itamar Schulle tirou Jeremias, a pior figura do Santa em campo, para promover a estreia de Chiquinho, que entrou aberto pela esquerda. Três minutos depois, enfim, a superioridade coral se refletiu no placar. Após lindo lançamento de Paulinho, Victor Rangel recebeu com liberdade e chutou longe do alcance de Jefferson: 1 a 0.

Em desvantagem, Gilmar Dal Pozzo tentou colocar o Náutico mais à frente com a entrada de Jorge Henrique na vaga de Luanderson, apagado tanto na saída para o ataque, quanto na marcação. Não deu certo. Com campo para jogar, o Santa seguia atuando sempre no campo de defesa dos alvirrubros.

Aos 27 minutos, Itamar Schulle, já pensando no jogo contra o Atlético-GO, tirou Paulinho (melhor jogador em campo) para a entrada do volante André. Era uma forma de dizer também que o clássico estava controlado. Tanto que, com naturalidade, o Santa ampliou aos 34 minutos, com William Alves, de cabeça. Vitória tranquila do líder. 

Ficha do jogo

Santa Cruz 2
Maycon Cleiton; Toty, William Alves, Danny Morais e Júnior (Feliphe Gabriel); Bileu, Paulinho (André), Jeremias (Chiquinho) e João Cardoso; Mayco Félix e Victor Rangel. Técnico: Itamar Schulle

Náutico 0
Jefferson; Hereda, Ronaldo Alves (Fernando Lombardi), Diego Silva (Rafael Ribeiro) e Willian Simões; Josa, Luanderson (Jorge Henrique) e Jean Carlos; Erick, Jhonnatan e Kieza. Técnico: Gilmar Dal Pozzo

Local: Arruda
Árbitro: Rodrigo José Pereira
Assistentes: Bruno César Chaves e Humberto Martins Dias
Gols: Victor Rangel, aos 19 min, e William Alves, aos 34 min do 2º tempo
Cartões amarelos: Marcão, Luanderson, William Simões, Jhonnatan (N), Victor Rangel, William Alves (SC)
Público: 8.155
Renda: R$ 117.910 

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