terça-feira, 21 de agosto de 2012

Não se iluda: um inimigo jamais perdoa ou esquece .


É absolutamente vital saber distinguir o inimigo do adversário. Os dois são muito diferentes entre si. Enquanto o adversário contenta-se em derrotá-lo, o inimigo só encontra paz destruindo-o.

A política, por sua inescapável natureza competitiva, e mais ainda pela publicidade que assume, é um campo de atividades onde proliferam adversários e inimigos. Só não tem adversário ou cria inimigos quem é politicamente inofensivo. Os que têm ambição e lutam por seus objetivos por certo terão adversários e talvez, ao longo da carreira, adquiram inimigos.Não é preciso gastar tempo para analisar os adversários: são participantes do jogo da política, competidores por vezes duros e até desleais, mas o que desejam é vencer a eleição e ocupar o cargo. Não os move o ódio pessoal, nem o desejo de destruição, que são sentimentos exclusivos dos inimigos. Já sobre estes sempre há muito o que falar e ainda mais para aprender. Inimigos podem surgir na vida pessoal e ser transportados para a política – ou podem surgir nesta própria área. Não importa a origem: o inimigo alimenta sempre um sentimento negativo para com você.

Mais fiéis que os amigos

Se a origem da animosidade é indiferente, sua razão importa – e muito. Há inimizades cuja natureza é pessoal. Outras nas quais o porquê é estritamente político. Quando o motivo for pessoal, ele é irremovível. Inimigos costumam ser mais fiéis que os amigos – e quando a razão da antipatia é privada, ela é nutrida em silêncio, cultivada com o adubo do ódio, cresce e cristaliza-se com o tempo. Ao migrar para o mundo da política, entretanto, a inimizade cobre-se de motivos nobres e elevados para se justificar diante da opinião pública. Deste modo, assume convenientemente a forma de um conflito de interesses e ideias. É preciso, portanto, saber distinguir com clareza a hostilidade política da inimizade pessoal travestida de argumentos ideológicos. O pior que pode lhe acontecer é tratar um inimigo como se fosse um adversário, por um erro de julgamento.
A você não interessa desmascarar o inimigo, mostrando ao eleitorado que a razão da hostilidade não é política, mas pessoal. Porque ou você convence o eleitor, ou não. E, nas duas hipóteses, o resultado lhe é desastroso. Se o fizer crer que a razão é pessoal, as consequências atingem você e seu antagonista. Afinal, como provar que seus motivos não são igualmente pessoais? Ao eleitor ficará a sensação de estar sendo envolvido num conflito que não lhe interessa, lhe é irrelevante e ainda depõe contra os políticos que usam eleições para resolver diferenças pessoais.
Também não pense que será fácil convencer o eleitor. Seu inimigo vai insistir que nada há de pessoal na desavença: as diferenças entre vocês, por mais profundas e radicais que sejam – pelo menos da parte dele – são exclusivamente políticas. Então, é você quem fica na obrigação de comprovar que a razão é, sim, pessoal. Em outras palavras, caberá a você a tarefa de remexer baús, buscar lembranças de agravos. Enfim, arrastar o debate político para o campo das desavenças pessoais. De novo, exatamente aquele que não interessa ao eleitor. Portanto, não lhe resta outra alternativa que não seja tratar politicamente o conflito, embora você saiba que a razão é pessoal. Nada a fazer senão vencer a eleição – estando antecipadamente ciente de que, derrotado, o inimigo ficará ainda mais ressentido e revoltado. [ Do política para políticos ]

Casa Própria : Chega os primeiros materiais para a construção das casas da "Nova Chã do Fogo" em Itaquitinga


Foto: Blog do OGE

VAZAMENTO PROVOCA DESPERDÍCIO DE ÁGUA NO CENTRO DE ITAQUITINGA

Foto do Blog do Oge
     
Ninguém gosta de molhar os sapatos em uma poça d'água durante um passeio com os amigos ou com a família. Mas pior do que isso é constatar que essa mesma água que alaga o chão poderia ser utilizada por várias pessoas para beber, cozinhar ou tomar banho. Quem circula pela rua da união no centro de Itaquitinga, em frente a Praça dos Kombeiros,  se depara com uma cena de desperdício e desrespeito ao meio ambiente. Aguá potável jorra entre os paralelepípedos da rua, devido a um vazamento em uma tubulação da Compesa, provavelmente um cano estourado e a população já fez varias reclamações a respeito e até agora nenhuma resposta por parte da Companhia de Saneamento
Foto: Blog do Oge



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