As restrições serão aplicadas inicialmente aos países de língua inglesa
Foto: PHILIPPE LOPEZ Anúncio foi feito poucas horas antes de uma reunião sobre a segurança na internet
O
presidente do Google, Eric Schmidt, anunciou a aplicação de uma nova
tecnologia que permitirá ao grupo bloquear um grande número de buscas
de pornografia pedófila na internet, em um artigo publicado no jornal
britânico Daily Mail. De acordo com Schmidt, a pornografia pedófila
será expurgada dos resultados de mais de 100.000 tipos de busca, graças
à nova tecnologia.
As restrições serão aplicadas inicialmente aos países de língua inglesa, mas nos próximos seis meses serão ampliadas ao restante do mundo e a outras 158 línguas. O anúncio foi feito poucas horas antes de uma reunião sobre a segurança na internet, que acontecerá nesta segunda-feira (18) na residência do primeiro-ministro britânico David Cameron, em Downing Street, e que reunirá Google, Microsoft e outras empresas de internet.
"Sem dúvida a sociedade nunca vai conseguir eliminar tal depravação, mas devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para proteger as crianças da maldade", escreveu Schmidt. "Programamos o Google Search com precisão para impedir a exibição em nossos resultados dos links com os abusos sexuais infligidos às crianças", explicou.
As restrições serão aplicadas inicialmente aos países de língua inglesa, mas nos próximos seis meses serão ampliadas ao restante do mundo e a outras 158 línguas. O anúncio foi feito poucas horas antes de uma reunião sobre a segurança na internet, que acontecerá nesta segunda-feira (18) na residência do primeiro-ministro britânico David Cameron, em Downing Street, e que reunirá Google, Microsoft e outras empresas de internet.
"Sem dúvida a sociedade nunca vai conseguir eliminar tal depravação, mas devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para proteger as crianças da maldade", escreveu Schmidt. "Programamos o Google Search com precisão para impedir a exibição em nossos resultados dos links com os abusos sexuais infligidos às crianças", explicou.
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