segunda-feira, 7 de outubro de 2013

GOVERNADOR DE PERNAMBUCO diz que candidatura do filho em 2014 ‘é especulação’

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O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, não confirmou, nesta sexta-feira (4), a informação de que seu filho mais velho irá se candidatar a deputado federal nas eleições do próximo ano. Após um evento realizado na sede provisória do governo, em Olinda, o socialista foi taxativo quando perguntado sobre as recentes notícias que davam conta da possibilidade de João Campos disputar o pleito: “É especulação”, disse.
O presidente nacional do PSB revelou, entretanto, que não tem qualquer tipo de interferência dentro de casa quando o assunto é política. “Eu não costumo dar palpite em relação a essas coisas. Lá em casa, eles escolhem o que vão fazer, o time que vão torcer. Você não vê lá em casa um bocado de gente que não torce pelo meu time? Eu não induzo em absolutamente nada, eu respeito”, brincou o governador.
Sobre a possível filiação do ex-petista Maurício Rands ao PSB, Campos confirmou que irá encontrá-lo na tarde desta sexta, mas negou que já tenha conversado com ele. “Saiu em algum lugar aí que eu tinha tomado café ele e eu ainda estou com fome esperando esse café que ele ia me oferecer”, contou.
Com relação à situação do secretário estadual de Transportes, Isaltino Nascimento, o governador despistou quanto ao futuro, já que a ida do também ex-petista para o PSB ainda é incerta. Campos revelou que ainda não conversou com o secretário, que deixou o PT no início da semana, e disse estar “curioso para saber” o desfecho do caso.
O socialista também falou sobre as baixas recentes sofridas pelo PSB, fruto de desfiliações no âmbito do partido, sobretudo no Ceará. Ele mostrou-se tranquilo quanto à quantidade de cadeiras que a sigla perdeu em Brasília: “Vamos ficar exatamente como estávamos, a expectativa é essa”.
Acordo
Antes de conversar com a imprensa, o governador Eduardo Campos assinou um Termo de Compromisso firmado com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que deu fim ao impasse quanto à realocação de 67 famílias do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) para a construção da Barragem do Engenho Pereira, em Moreno, na Região Metropolitana do Recife.

As famílias receberão indenização e devem ser realocadas em um assentamento no mesmo município. O custo total para o Estado será de R$ 33 milhões. O tema vinha sendo negociado com o MST e o Incra desde fevereiro. “Na segunda-feira (7), a gente começa já a pagar para que as famílias já possam receber o dinheiro e se preparar para fazer essa mudança para o novo assentamento”, afirmou o presidente da Compesa, Roberto Tavares.


Do G1
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