De acordo com a polícia, o suspeito teria descoberto que a esposa mantinha um relacionamento com a vítima. O vigilante alegou legítima defesa, mas a polícia não acredita nessa versão, uma vez que os indícios no local do crime não apontariam para essa motivação.
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Os investigadores informaram que, uma vez que a motivação política para o crime foi descartada, ainda no começo do inquérito, o suspeito foi identificado e começou-se o trabalho para conseguir o mandado de prisão. Com a decisão judicial em mãos, os policiais começaram a negociar com parentes e advogados do suspeito, para que ele se entregasse. O vigilante foi ouvido na delegacia de Belo Jardim e encaminhado ao Presídio de Pesqueira.O enterro de Gerlan de Barros Melo aconteceu na terça, no Cemitério de São Sebastião, em Belo Jardim. O candidato a prefeito ia concorrer pela primeira vez a um cargo público, pelo Partido Trabalhista Cristão (PTC).
Segundo a polícia, a vítima teria sido atingida pelos tiros dento do carro, apesar de o corpo ter sido encontrado ao lado do veículo. O cadáver tinha três marcas de tiro, sendo dois na cabeça e um no tórax.
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