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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Projeto vai capacitar mandiocultoras de seis municípios pernambucanos .

Trabalhadoras rurais de seis municípios do Agreste Setentrional e Zona da Mata – Chã de Alegria, Feira Nova, Glória de Goitá, Lagoa de Itaenga, Pombos e Vitória de Santo Antão – vão ser capacitadas em formação sociopolítica, produtiva e econômica na atividade de processamento da mandioca.

mandioca macaxeira
O projeto de Capacitação das Mandiocultoras do Território da Bacia do Goitá foi lançado nesta segunda-feira (26), em Vitória de Santo Antão pelo secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Aldo Santos, e a secretária da Mulher, Cristina Buarque, com a participação de 150 mandiocultoras e a presença do gerente geral do ProRural, Walmar Jucá, um dos parceiros da iniciativa.
Com investimentos da ordem de R$ 187 mil o empreendimento tem a parceria da Secretaria da Mulher e do Centro das Mulheres de Vitória de Santo Antão e vai atender a 180 mulheres que trabalham no processamento da mandioca. As atividades acontecerão em dois módulos, com o primeiro voltado para capacitação com ênfase em cidadania e políticas públicas para mulheres rurais e o segundo com foco em organização social, associativismo, cooperativismo, gestão empreendedora e redes produtivas.
De acordo com o secretário Aldo Santos, mudar o cotidiano e melhorar as condições de trabalho e renda das mandiocultoras é a principal meta do projeto. “Queremos contribuir para a formação social e econômica destas mulheres, a fim de gerar autonomia para que elas assumam o empoderamento do processo produtivo”, salientou.
Para a coordenadora do Centro das Mulheres de Vitória de Santa Antão, Marta Maria, este trabalho é a realização de um sonho para o grupo de trabalhadoras rurais. “Elas saem do anonimato para concretizar sonhos e criar novas ideias”, disse. Entusiasmada com a oportunidade, a mandiocultora Isabel Cristina da Silva, da cidade de Feira Nova, tem grandes expectativas com a capacitação. “Tenho trinta anos, e há mais de 15 trabalho com a mandioca e é com a atividade que sustento minha família. Estou muito empolgada e acredito que o projeto vai trazer melhorias para nossas vidas”, destacou.
Por Jornal de Caruaru

Homem é assassinado em Aliança


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Após um dia de bebedeira, um homem foi morto na Rua Pedro Álvares Cabral, na Vila Teimosa, em Aliança.De acordo com  informações policiais, Joel Dias Pacheco, de 31 anos, foi assassinado por volta das 20hs deste domingo (25) proveniente de vários disparos de arma de fogo.
Segundo informações colhidas no local, o acusado dos disparos seria um menor. O crime está registrado na Depol de Aliança.


Foto: Marília Martinelle

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Comerciante paulista vive momentos de desespero ao voar de parapente

Dono de bar mata cliente a tiros em Itaquitinga

Entrada do Distrito de Chã de Sapé
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Na tarde deste domingo (25), mais um assassinato aconteceu em Itaquitinga, de acordo com informações da Polícia, o crime ocorreu na Rua Teófilo do Rego, no distrito de Chã de Sapé.
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Márcio Roberto Almeida do Nascimento, 35 anos, discutiu com o proprietário de um bar. Momentos após a discussão, Gilson Dias, atingiu Márcio com vários disparos de arma de fogo, onde a vitima veio a falecer no local.
De acordo com informações de populares o comerciante fugiu do local após a prática do crime.


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Mulher é detida depois de esconder feto em armário do banheiro

Imagem inlustrativa via internet

Uma mulher de 38 anos está internada no Hospital da Clínicas, na tarde deste domingo, depois de ter sofrido um aborto, no aglomerado do Cafezal, Bairro Serra, Região Sul de Belo Horizonte.
Segundo informações da Polícia Militar, a própria vítima procurou a unidade com sangramento vaginal. Ao ser atendida o médico desconfiou de um aborto, mas a mulher negou e explicou que tinha um mioma uterino – tumor benigno que se desenvolve dentro do útero. Mesmo diante da explicação o médico acionou a PM e a mulher acabou confessando que havia escondido o feto dentro do armário do banheiro da casa dela.
Militares se deslocaram até a Rua Regional, onde encontraram o feto enrolado em um saco plástico dentro do armário. A família se assustou com a notícia e informou que desconhecia a gravidez.
Ela está internada no CTI do Hospital das Clínicas, onde está sendo escoltada por policiais. A mulher será ouvida amanhã pelo delegado depois que receber alta.


Do Estado de Minas
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Polícia » Corregedor da SDS se pronuncia sobre denúncias de tortura policial

Publicação: 26/08/2013 07:54 Atualização: DP
O corregedor Sidney Veras, da Secretaria de Defesa Social (SDS), prometeu falar hoje sobre as providências a serem tomadas diante da denúncia da estudante de direito Vatsyane Marques Ferrão, 43 anos, que afirmou ter sido sequestrada e espancada por dois policiais da Delegacia do Idoso. O pronunciamento ocorre quatro dias após a vítima ter divulgado o caso no Facebook, apesar do
Polícia » Corregedor da SDS se pronuncia sobre denúncias de tortura policial órgão ter sido comunicado sobre o assunto no mesmo dia do ocorrido. A assessoria de imprensa da SDS afirmou, ontem, que o corregedor não poderia se pronunciar no fim de semana porque ainda não tinha detalhes do processo, o que aconteceria nesta segunda-feira.

A denúncia da universitária surge junto com outra acusação de violência policial,  contra integrantes de grupos que vêm se manifestando no Recife a favor do passe livre e da CPI do transporte público. Ainda hoje, a família de Vatsyani disse que deve enviar um ofício relatando o caso ao governo de Pernambuco, à Secretaria de Direitos Humanos, à Secretaria de Defesa Social e à Delegacia da Mulher, além de dar queixa na Corregedoria.
A tortura sofrida por Vatsyane Ferrão teria acontecido quinta-feira. O advogado da vítima, André Henrique Gomes, contou que ela estava deixando a casa da mãe,  65, na Boa Vista, em carros separados, quando foram surpreendidas por dois homens. “Ao olhar pelo retrovisor, ela percebeu que os desconhecidos gritavam e empurravam a idosa contra o carro e perguntavam por Vatsyani”, contou o advogado. Ao tentar prestar socorro à mãe, a universitária teria sido puxada pelo cabelo e obrigada a entrar em um carro escuro, sem caracterização.

Vatsyani teria passado duas horas sendo espancada e ameaçada dentro do carro, com as mãos algemadas, até chegar à Delegacia do Idoso, onde permaneceu trancada em uma sala. Autorizada a fazer uma ligação, procurou a mãe e o advogado. O grupo deixou o local com a presença de um representante da Corregedoria. Uma queixa foi prestada na Delegacia de Santo Amaro. Vatsiany postou fotos no Facebook com os supostos sinais de espancamento. Na rede, ela disse que já sabe quem é o mandante e o motivo, mas não pode adiantar detalhes para não atrapalhar as investigações.
O corregedor também deverá se manifestar sobre outros supostos casos de violência policial envolvendo duas pessoas presentes nos últimos protestos ocorridos no Recife. A denúncia foi feita pelos Anonymous Recife e aponta que uma pessoa mais conhecida como Rasta estaria sumida desde sexta-feira. A outra vítima teria sido um jovem chamado Alê, do grupo Resistência Pernambucana, já localizado. Ele teria sido encontrado desacordado em uma rodovia com sinais de espancamento. Advogados ligados aos manifestantes afirmaram que policiais têm postado ameaças no perfil Resistência Pernambucana, no Facebook. Os manifestantes preparam um ato simbólico contra a proibição nos protestos das máscaras, chamado I Baile de Máscaras Damázio, em alusão ao secretário da SDS, Wilson Damázio. O evento está programado para as 16h, na próxima sexta-feira

Crônica: 7 de Setembro – Por Caetano Veloso.

Caetano Veloso.
As paradas do 2 de Julho são uma tradição em Salvador e no Recôncavo. Saíamos marchando com colegas de ginásio e apreciávamos a Cabocla em seu carro-charola, como se fosse uma santa pagã
No 2 de Julho Salvador esteve bonita como às vezes a gente pensa que ela não vai nunca mais voltar a ser. Ou pelo menos foi a impressão que me deram as fotos que Regina Casé me mandou de lá, tiradas de uma janela no Carmo. O desfile do Caboclo (com Maria Quitéria, Joana Angélica e vários outros personagens que viraram nomes de ruas de Ipanema) parece ter sido deslumbrante. As manifestações de junho contribuíram positivamente para isso.
As paradas do 2 de Julho são uma tradição em Salvador e no Recôncavo. Em Santo Amaro saíamos marchando com os colegas de ginásio, enchíamos a cidade de guirlandas verde-amarelas e apreciávamos a Cabocla em seu carro-charola, como se fosse uma santa pagã. Aliás, a capela que há no Largo da Lapinha, em Salvador, onde ficam guardadas as imagens do casal de índios que simbolizam a Independência, tem portal verde-amarelo-azul-e-branco e é como se fosse um santuário. Há um gosto de igreja positivista nisso tudo. Mas o sentido geral é muito maior. Mangabeira Unger me conta que acompanhar o desfile do 2 de Julho com o avô, o ex-governador Otávio Mangabeira, foi experiência formativa do essencial em sua personalidade. Para mim, é coisa à beça. Pois bem, contam-me que esses desfiles, que passaram alguns anos um tanto desprezados, vinham voltando a crescer, tendo-lhes a série de passeatas iniciadas em junho injetado energia, o que fez a parada deste ano ser ainda mais concorrida. E sobretudo mais significativa. Manifestantes somaram às alegorias e às marchas escolares suas faixas e cartazes, sua revolta e sua esperança, como, aliás, convém a uma celebração de independência.
Procurem saber por que a festa da Independência na Bahia é mais intensa no 2 de julho do que no 7 de setembro. Ou leiam algum antigo artigo de Cesar Maia sobre o assunto (ele pôs uma estátua do corneteiro Lopes numa esquina de Ipanema porque conhece e ama essa história, e a narrou em texto publicado). Parece maluquice falar em Cesar Maia num artigo em que pretendo me dirigir a quem planeja enriquecer a comemoração do 7 de Setembro com reiterações das exigências espontaneamente expostas nas manifestações de junho/julho. Mas tenho de manter a minha fama de mau. O que desejo, no entanto, é tomar o 2 de Julho baiano deste ano como exemplo do que deve ser o 7 de Setembro nacional. Li no Jânio de Freitas (articulista cuja carreira inspirou Glauber Rocha e é exemplo do lugar que ocupa na grande imprensa o pensamento crítico de esquerda) palavras indignadas com a agressão à emergência do Hospital Sírio-Libanês perpetrada pelos grupos violentos que se tornaram um lugar-comum do estágio final de cada passeata. Já me referi aqui à arriscada simplificação que a mídia faz quando separa os protestos, que começam pacíficos, dos atos de “vandalismo” que em geral a eles se seguem: muita gente que não joga pedra se sente representado por quem joga — e muitos dos que saem sem esse intuito muitas vezes aderem, no calor da hora, aos atos agressivos. Todos sabem (a Globo mostrou os vídeos da Mídia Ninja) que a incitação à barbárie por vezes parte de policiais infiltrados e disfarçados do Guy Fawkes do filme daqueles irmãos chatos que fizeram “Matrix”. Mas as depredações de bancos e butiques responde a uma raiva anticapitalista que é parte do impulso político que fez nascer as manifestações.
Também às formas meio filosóficas, meio literárias de expressão de tal sentimento engendradas por leitores de Deleuze e Foucault, como Antonio Negri e Michael Hardt (de quem, aliás, ganhei um livrinho, chamado “Declaration”, que, apesar do frufru de sempre, me pareceu, à luz dos recentes acontecimentos no Brasil, muito interessante e algo pertinente). Seja como for, um 7 de Setembro violento seria uma burrice. Meu colega Sidney Waismann me procurou para propor algum gesto público que prevenisse a hecatombe que o artigo de Jânio de Freitas esboça (a partir do que leu em redes sociais). Sidney sugere chamar Zuenir, Alba Zaluar, Francisco Bosco, quem sabe companheiros músicos e outros criadores e pensadores, e pedir audiência com Beltrame. Por outro lado, expor aos manifestantes a questão não formulada: a violência é mais eficaz? Ele lembrou que Zuenir evoca Gandhi, Luther King e Mandela como exemplos. Se sairmos pela paz na Independência, o país lerá concentradamente a pergunta “Cadê Amarildo?” e tentará respondê-la. O mundo passa por convulsão. Nós precisamos de sabedoria. Dizer que passeata pacífica é armação da mídia golpista é pobreza que ajudará os piores argumentos dos reacionários. O artigo de Francisco Bosco foi iluminador. Para mim, violência no 7 de Setembro seria simplesmente burrice.
Por Jornal de Caruaru

GATI detém elementos traficando drogas em Carpina


20130824_192715Na tarde do ultimo sábado (24), policiais do GATI detiveram três elementos por trafico de Drogas no Bairro Santo Antonio em Carpina.
20130824_192616Janderson Golveia da Silva de 18 anos de idade e os menores F.E.A de 14 anos e F.B.N de 13 anos de idade, foram pegos com 23 big-big de maconha e uma trouxa da mesma droga com 19 gramas, além de uma pedra de crack pesando três gramas e 80 reais em espécie. Os acusados foram encaminhados a DPC de Nazaré da Mata.
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DENÚNCIA: Flagrante de carne sendo transportada irregularmente em Taquaritinga do Norte

Na tarde desta sexta-feira (23/08) em Taquaritinga do Norte, populares informaram que o veículo da prefeitura que transporta carnes teria tido problemas de manutenção e ficado impossibilitado de fazer o serviço.

Taquaritinga Carne sendo transportada ilegalmente.
Diante do problema, a solução encontrada chocou a população. Ainda não se sabe de quem foi a ideia, mas os funcionários da prefeitura colocaram os animais abatidos em cima de uma caminhão não apropriado para o transporte das carnes.
O caminhão saiu do matadouro público, que fica localizado no Bairro Silva de Cima, para fazer a distribuição das carnes para os açougues e frigoríficos da cidade. A cena deixou a população revoltada com a falta de higiene e grande descaso.
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“O flagrante feito em frente ao açougue ou mercado publico, no Centro de Pão de Açúcar, mostra o descumprimento de uma regra básica para o transporte seguro de peças de carne, o manejo é feito sem que haja proteção plástica nas peças de carne, como determina a Portaria 90, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O registro mostra, inclusive, que os funcionários estão em carroceria aberta diretamente sobre o material. Faltas deste tipo abrem espaço para a contaminação do alimento, que pode levar à transmissão de doenças ao consumidor. Por isso, é preciso estar atento para uma série de cuidados na hora de comprar carne.
*As fotos do caminhão transportando carnes foram enviadas por e-mail para a redação do PEmais por uma pessoa que não desejou se identificar.
Escrito por Paulo Pereira
Por Jornal de Caruaru

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

O outro lado da história


A iniciativa de escrever esse artigo, no blog, não foi por à caso não é que  tava eu em frente ao pc, e passa um carro de publicidade dizendo o seguinte, "O prefeito do município em conjunto com a Secretario de Ação Social de Pernambuco, por meio de nota avisa que será coibida a pratica de crimes na vizinhança ou seja nas cidades que circunda a nossa, com o policiamento ostensivo, aumento do quadro efetivo de policiais para coibir esse tipo de crime". a principio fique indignado com que estava ouvindo e resolve rescrever; 
Ora nós quemos sim que esse quadro de insegurança possa ter fim  é o que a população estar precisando nesse momento, queremos que  a policia venha para coibir e prevenir a pratica do crime que ao lungo de  uma década que o crime em nossa cidade só amenta ou podemos dizer em nossa região Mata Norte do Estado.
Políticos de primeira linha, se faz audiência publica e nada acontece, discute o assunto com a sociedade e autoridades fica só no papel as palavras a população se revolta grita se esperneia tudo volta o que era antes , assaltos aos profissionais do volantes, passageiros constrangidos já não basta o trauma psicológico nas vitimas dos constantes assaltos, até a zona rural do município não está sendo polpada as estradas vicinais que corta a nossa cidade nesse período de chuvas na região, passa por um esquecimento dos governantes. tenho que ser critico em dizer que a nossa sociedade não estar preparada para absorver noticias.
        A tarefa de uma crítica da violência pode ser definida como a apresentação de suas relações com o direito e a justiça. Pois qualquer que seja o efeito de uma determinada causa, ela só se transforma em violência, no sentido forte da palavra, quando interfere em relações éticas.  Esfera de tais relações é designada pelos conceitos de direito e justiça. Quanto ao primeiro, é evidente que a relação elementar de toda ordem jurídica é a de meios e fins. A violência, inicialmente, só pode ser procurada na esfera dos meios, não na dos fins. Posto isso, temos mais dados para a crítica da violência do que talvez pareça. Pois se a violência é um meio, pode parecer que já existe um critério para sua crítica. Tal critério se impõe com a pergunta, se a violência é, em determinados casos, um meio para fins justos ou injustos. Sua crítica, portanto, estará implícita num sistema de fins justos. Mas, não é bem assim. Pois esse tipo de sistema – supostamente acima de quaisquer dúvidas – não incluiria um critério da própria violência como princípio, mas apenas um critério para os casos em que ela fosse usada. Ficaria em aberto a pergunta, se a violência em si, como princípio, é moral, mesmo como meio para fins justos.

Escito por: Jeozivaldo Cesar

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  De acordo com a corporação, o grupo promovia a prática de diversos crimes dentro da unidade prisional, incluindo corrupção e tráfico de dr...