sexta-feira, 23 de agosto de 2013

O outro lado da história


A iniciativa de escrever esse artigo, no blog, não foi por à caso não é que  tava eu em frente ao pc, e passa um carro de publicidade dizendo o seguinte, "O prefeito do município em conjunto com a Secretario de Ação Social de Pernambuco, por meio de nota avisa que será coibida a pratica de crimes na vizinhança ou seja nas cidades que circunda a nossa, com o policiamento ostensivo, aumento do quadro efetivo de policiais para coibir esse tipo de crime". a principio fique indignado com que estava ouvindo e resolve rescrever; 
Ora nós quemos sim que esse quadro de insegurança possa ter fim  é o que a população estar precisando nesse momento, queremos que  a policia venha para coibir e prevenir a pratica do crime que ao lungo de  uma década que o crime em nossa cidade só amenta ou podemos dizer em nossa região Mata Norte do Estado.
Políticos de primeira linha, se faz audiência publica e nada acontece, discute o assunto com a sociedade e autoridades fica só no papel as palavras a população se revolta grita se esperneia tudo volta o que era antes , assaltos aos profissionais do volantes, passageiros constrangidos já não basta o trauma psicológico nas vitimas dos constantes assaltos, até a zona rural do município não está sendo polpada as estradas vicinais que corta a nossa cidade nesse período de chuvas na região, passa por um esquecimento dos governantes. tenho que ser critico em dizer que a nossa sociedade não estar preparada para absorver noticias.
        A tarefa de uma crítica da violência pode ser definida como a apresentação de suas relações com o direito e a justiça. Pois qualquer que seja o efeito de uma determinada causa, ela só se transforma em violência, no sentido forte da palavra, quando interfere em relações éticas.  Esfera de tais relações é designada pelos conceitos de direito e justiça. Quanto ao primeiro, é evidente que a relação elementar de toda ordem jurídica é a de meios e fins. A violência, inicialmente, só pode ser procurada na esfera dos meios, não na dos fins. Posto isso, temos mais dados para a crítica da violência do que talvez pareça. Pois se a violência é um meio, pode parecer que já existe um critério para sua crítica. Tal critério se impõe com a pergunta, se a violência é, em determinados casos, um meio para fins justos ou injustos. Sua crítica, portanto, estará implícita num sistema de fins justos. Mas, não é bem assim. Pois esse tipo de sistema – supostamente acima de quaisquer dúvidas – não incluiria um critério da própria violência como princípio, mas apenas um critério para os casos em que ela fosse usada. Ficaria em aberto a pergunta, se a violência em si, como princípio, é moral, mesmo como meio para fins justos.

Escito por: Jeozivaldo Cesar

3 comentários:

Click Money disse...

Ou seja, muita conversa e pouca ação dos políticos de Itaquitinga. E a sociedade que não se manifesta é mais indignante ainda. Coloquem fogo na PE, nas ruas, só assim as coisas irão melhorar.

Edney Souto disse...

O desemprego, a fome, a miséria, a falta de perspectiva, a falta do que fazer e o ócio em que se transformou a cidade desencadeou essa situação, sempre se teve assaltos e crimes, sempre houve sim carência de policiamento que é dever do Estado, mais o desencadeamento dessa terrível situação só há um direcionamento, um culpado, a administração municipal que só olha pra si, que tirou a esperança dessa juventude, que agora virou pavil de pólvora crescente... Triste realidade!

Unknown disse...

Sabemos que não podemos chorar pelo leite derramado, mas, a questão de escolha do que se dizem magistrados do governo atual é somente culpa dos que venderam seus votos na hora da eleição. Como diz meu amigo Aurélio Mendes... O FUTURO É LOGO ALÍ>>>

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