Na noite de terça feira(03), João Antonio Barbosa de 44 anos de idade, conhecido por "JOÃO CARECA", foi moto por um desconhecido, com um tiro na cabeça, segundo a familia da vitima, um homem chegou na recidencia e dissparou um tiro de espingarda caligre 12 a queima roupa onde tombou sem vida ao lado da casa, que fica no sitio conhecido como "Sitio de Arraes" em Itaquitinga. Ainda segundo os familiares da vitima o crime ocorreu por volta da 19:00hs. A policia foi até o local do crime que é de dificio acesso por se tratar de um sitio. O corpo foi encaminhado para o IML na capital pernambucana. O caso será investigado pela Delegacia de Policia de Itaquitinga-PE.
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terça-feira, 3 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
FESTA DA RADIO ITAQUITINGA FM SEIS ANOS DE UM SONHO QUE SE TORNOU REALIDADE
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Sorteio dos grupos do Mundial será na Bahia
“O sorteio final vai ter lugar na Bahia. Vão ter mais informações sobre o sorteio final, mas será na Bahia”, disse o secretário-geral. Ele afirmou que a Fifa e o governo brasileiro vão negociar com as cidades-sede lacunas que ficaram com a aprovação da Lei Geral da Copa.
Leis estaduais e municipais que proíbem a venda de bebidas alcoólicas nos estádios e que garantem ingressos com descontos e gratuidades para estudantes e outros grupos terão de ser alteradas para atender a exigências da entidade. Valcke afirmou que algumas coisas na Lei Geral “não atenderam às expectativas”, mas que o problema “não é o fim do mundo”.
Valcke encerra nesta quinta-feira uma visita de três dias ao Brasil. Nesta passagem, o secretário-geral fez vistorias às obras dos estádios do Recife, Natal e Brasília, onde se encontrou com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo.
O foco da viagem recaiu sobre a capital brasileira e a cidade pernambucana, que receberão jogos da Copa das Confederações, em 2013. No caso do Recife, a cidade ainda depende de aprovação até novembro deste ano.
Em suas declarações, Valcke foi diplomático e evitou críticas às cidades-sedes, na tentativa de evitar novas polêmicas com o governo brasileiro. Em março, o representante da Fifa entrou em atrito com Rebelo ao declarar que o Brasil precisava levar um “chute no traseiro” para acelerar as obras da Copa do Mundo.
Compositor de ‘Vida de empreguete’ comenta novo hit para 'patroetes
Quito Ribeiro conta como criou sucessos da novela 'Cheias de charme'.
Além de escrever canções, ele editou filmes como 'Tropa de elite 2'.
Braulio Lorentz Do G1, em São Paulo
6 comentários
Saiu da cabeça de Quito Ribeiro, nome artístico do compositor de 41 anos, o hit da novela "Cheias de charme".
Penha (Thaís Araújo), Rosário (Leandra Leal) e Cida (Isabelle Drummount) popularizaram os versos sobre as empreguetes, mas a resposta da rival Chayene (Cláubia Abreu) já está a caminho. A diva do eletroforró vai lançar nos próximos capítulos a música "Vida de patroete", também composta por Quito.
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"A encomenda foi de uma resposta que ficasse claro que havia essa referência à vida de empreguete. São músicas irmãs", explica por telefone ao G1. "A letra fala do cotidiano das patroas e das queixas às empregadas. Chayene tem muito carisma, a música vai ajudá-la a dar a volta por cima." Ele conta como escreveu os hits e repassa a carreira que começou em Salvador e continua no Rio.G1 - Como foi a encomenda de 'Vida de patroete'?
Quito Ribeiro - Os autores gostaram muito da "Vida de empreguete" e como eles queriam uma música das patroas que fosse uma resposta, foi natural que eles me pedissem para fazer essa segunda música. A encomenda foi de uma música resposta que ficasse claro que havia essa referência à "Vida de empreguete". Então, são duas músicas irmãs. Há elementos musicais semelhantes nas duas.
Quito Ribeiro - Tomara que aconteça algo semelhante, mas não tenho como prever. Agora, é uma música para o condomínio na novela, mas Chayene tem muito carisma, a música vai ajudá-la a dar a dar a volta por cima. Como ela é uma cantora de eletroforró, tentei fazer uma música que dialogasse com isso e ao mesmo tempo com o pop das empreguetes. A letra fala um pouco do cotidiano das patroas e de suas queixas em relação as empregadas.
em cena de 'Cheias de charme'
(Foto: Divulgação/TV Globo)
Quito Ribeiro - É a primeira vez. O Hermano Vianna [sociólogo e consultor musical da novela] é meu amigo e me perguntou se toparia fazer música para a novela. Eles estavam pedindo para outras pessoas, entre elas eu. Ele me mandou um e-mail com o briefing. Fiz a música, mostrei, ficou um tempo de suspense... Depois de dois meses, disseram que gostaram mais da minha.
G1 - Como foi a produção de 'Vida de empreguete'?
Quito Ribeiro - Chamei o Jonas Sá para produzir a faixa para mim, antes mesmo da música ser escolhida. Produzimos a gravação com a minha voz e a de uma amiga minha, Cecília Spyer. Quando a música foi aprovada, quiseram que só substituísse as vozes pelas das meninas. Usaram o mesmo instrumental da gravação original. O contato do Hermano foi no fim de março. Eu fiz a música em dois dias. Mandei voz e violão, mas pediram outra versão. A versão de agora com as vozes das atrizes foi gravada em maio. A novela já estava no ar.
G1 - Você falou de um e-mail com briefing, o que tinha nele?
Quito Ribeiro - Eles pediram que em determinado momento falasse "vida de empreguete, pego às sete". Falaram qual o espírito da novela, a onda das personagens, para quem a música era dirigida. Perguntei para minha empregada, a Kelly, como era o fim de semana dela. Para o refrão, queria alguma coisa alegre, que não fosse de trabalho. A primeira parte já falava sobre isso. Ela me falou: "Fim de semana é igual: as meninas se arrumam, se vestem toda e vão para o baile". Daí veio a ideia do "salto alto e ver no que vai dar". Mas tem outra frase forte na música e nas paródias: é a parte "queria ver madame aqui no meu lugar". Todo mundo se identifica com isso. Todos querem ver um rival do trabalho na mesma situação. Esse verso tem força.
Quito Ribeiro - Eu sou editor de filmes. No final do filme "No meu lugar", do Eduardo Valente, precisava de uma música e eu escrevi. Também editei. No caso da novela, gostei de ter feito. Foi legal e me senti confortável. Eu me identifiquei com a força audiovisual das imagens da letra. Foi fácil fazer.
Tem outra frase forte na música e nas paródias: é a parte 'queria ver madame aqui no meu lugar'. Todo mundo se identifica com isso. Todos querem ver um rival do trabalho na mesma situação. Esse verso tem força."
Quito Ribeiro, compositor
Quito Ribeiro - A maior parte do dinheiro vem com execução pública. "Vida de empreguete" vem tocando no rádio, na novela, em programas. O fato é que eu vou ganhar... Mas eu não ganhei por ter feito a música. Eu ganho por ela estar dentro da novela. Não é como fazer um jingle, não ganha por ter feito. Ganho pelo fato de ela estar sendo tocada na novela. Recebo também porque está tocando na novela e nos programas, via Ecad [órgão responsável pela a arrecadação e distribuição dos direitos autorais das músicas].
G1 - Então, hoje seu ganha-pão é como editor de filmes?
Quito Ribeiro - Eu ganho o dinheiro para viver é com cinema. Mas faço shows. Música é um mercado que vem mudando muito, com a internet. Estamos em um momento de transição. Tenho que me virar para sobreviver com isso. Como compositor, só ganho nessas situações. É quando entro em discos, novelas. Não dá para me sustentar como compositor.
G1 - Você está há 17 anos no Rio. Mas quanto o fato de você ser baiano ainda influencia nas músicas que você cria?
Quito Ribeiro - Influencia porque a Bahia é um estado muito musical. Minha experiência lá era muito na rua, no ambiente de carnaval. Em 1985, com 14 anos, era o auge dos blocos afro. Eu vivi toda essa euforia na Bahia. Eu morava lá e vi o surgimento de Daniela Mercury, Timbalada. Isso está na minha origem. Não sei se essa música é caracterizada como música baiana, não é um axé music. Mas mesmo assim está ali por perto. Ela tem uma levada de ska, que é um ritmo jamaicano. E é um tipo de música que influenciou a Bahia.
Quito Ribeiro - Tem um pouco de Paralamas do Sucesso e do pop contemporâneo, de Beyoncé, Rihanna. As empreguetes têm um pouco deste traço... Foi algo que fez eles gostaram da música. Se a Ivete Sangalo gravasse, cairia bem no axé. A Gaby Amarantos comentou comigo que era como um tecnobrega.
As empreguetes têm um pouco do pop contemporâneo, de Rihanna... Foi algo que fez eles gostarem da música. Se a Ivete Sangalo gravasse, cairia bem no axé. A Gaby Amarantos comentou que era como um tecnobrega."
Quito Ribeiro, compositor
Quito Ribeiro - Meu único disco se chama "Uma coisa só". Tem a turma do Acabou La Tequila, Mulheres que Dizem Sim, +2. E tem a galera de Salvador, Carlinhos Brown, Marcio. A geração 2000 tem uma característica que a gente faz as coisas juntos, mas não faz a mesma coisa. Tem espaço para cada um ter sua leitura. Não vejo por que não juntar as duas coisas. Estou produzindo um CD novo e devo gravar no fim do ano.
G1 - E quais seus projetos do cinema?
Quito Ribeiro - Estou montando um filme do José Wilker, o primeiro dele como diretor. É com o personagem Giovanni Improtta. Acabei de fazer o DVD do Gilberto Gil, "Concerto de cordas". E estou montando documentário sobre o [advogado] Sobral Pinto [1893-1991].
Sapos se casam na Índia em ritual para fazer chover
Noiva' e 'noivo' vieram de lagoas diferentes.
Segundo crença, cerimônia agrada aos deuses da chuva.
Agricultores de Nagpur, na Índia, promoveram nesta sexta-feira (29) um casamento entre dois sapos. A cerimônia foi realizada como parte de um ritual para trazer chuvas para a região. A "noiva" e "noivo" vieram de lagoas diferentes. Segundo a crença local, o casamento entre sapos agrada aos deuses da chuva e garante uma boa colheita.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
'O Papa confirmou o que eu já sabia', diz professora que recebeu milagre
Cura de problema congênito no coração foi atribuído a Nhá Chica.
Apesar de ligada à igreja, ela não pertencia a nenhuma ordem religiosa.
Do G1 Sul de Minas
47 comentários
Curada há 17 anos de um problema congênito no coração, que provocava uma hipertensão pulmonar, a professora aposentada Ana Lúcia Leite, de Baependi (MG), não se cabe em alegria. Na manhã desta quinta-feira (28), o Papa Bento XVI assinou o decreto reconhecendo que a cura não tem explicação científica e que ela se deu por intercessão de Nhá Chica. A notícia veio no dia do aniversário de 67 anos da professora que motivou o estudo da igreja.
"É uma alegria justo no dia do meu aniversário. É um presente de Deus, dos Ceús, da minha Santa. Hoje o Vaticano só veio confirmar aquilo que eu já carregava no coração, que foi a santa responsável pela minha cura", disse por telefone ao G1 a professora.
Desacreditada pelos médicos, Ana Lúcia protelou a cirurgia a que seria submetida. Depois de seis meses, veio a notícia de que ela estava curada.
"Os médicos diziam que provavelmente eu não resistiria à cirurgia. Eu fui adiando, adiando e me agarrei com minha santa. Depois de meses fiz novo exame que já mostrava que meu coração estava bom, que o sangue estava correndo pelos caminhos certos, que eu estava curada", disse ela emocionada.
Durante todo o dia, fiéis lotaram o Santuário de Conceição, que começou a ser erguido por Nhá Chica, para rezar e agradecer a notícia. O processo de beatificação começou em 1993 baseado em outros relatos de fiéis. O milagre reconhecido nesta quinta-feira pelo Vaticano só veio a acontecer dois anos depois, em 1995. Segundo a relações públicas do processo de beatificação, Yolanda Aparecida Fernandes, o anúncio só vem confirmar o que os fiéis já esperavam
"Há 117 anos os fíeis vêm até esta igreja para rezar por Nhá Chica. Em vida, ela já era chamada de santa. Hoje é um dia muito importante para todos", disse ela.
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Apesar da assinatura do Papa Bento XVI, o processo de beatificação ainda não foi concluído. Segundo a Cúria Diocesana de Campanha, que cuida do caso, a Venerável Nhá Chica só poderá ser considerada beata depois que o bispo Dom Diamantino Prata de Carvalho realizar a celebração, ainda sem data marcada, em Baependi. A partir desta quinta-feira, serão três dias de missas e novenas. Nhá Chica será a primeira beata do Sul de Minas.
Nhá Chica
aprovado milagres atribuídos à Nhá Chica
(Foto: Divulgação)
Francisca de Paula de Jesus, a Nhá Chica, era negra e filha de escrava. Nasceu em São João Del Rei (MG) em 1810 e morreu em 14 de junho de 1895 em Baependi, onde dedicou a vida às obras da igreja e também a ajudar os necessitados. Como era analfabeta, as pessoas liam para ela as escrituras sagradas. Nhá Chica foi enterrada no interior do Santuário Nossa Senhora da Conceição, que ela mesma ajudou a erguer. Os restos mortais estão em uma urna no mesmo santuário.
Em 1992, quase 100 anos após a morte de Nhá Chica, começou o processo de beatificação da mulher, que apesar de ligada à igreja, não pertencia a nenhuma ordem religiosa. No entanto, era preciso um milagre documentado para que ela postulasse o título da igreja católica. Três anos depois, os responsáveis pelo processo conseguiram o feito, através do caso da professora aposentada Ana Lúcia Leite. A documentação foi enviada para Roma e após médicos e autoridades do Vaticano estudarem o caso, a igreja concluiu que realmente a cura foi um milagre.
Nhá Chica foi reconhecida oficialmente como "Serva de Deus" e depois "Venerável". Agora foi a vez do Papa Bento XVI reconhecer o milagre, através da assinatura do decreto de beatificação. A fama de Nhá Chica leva milhares de romeiros todos os anos ao santuário da cidade. A casa onde ela viveu também é visitada pelos fiéis, assim como o memorial dedicado a ela
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