A polícia encontrou, na manhã deste domingo, o corpo de uma menina de 14 anos, em um matagal às margens do canal Lava Tripa, na Estrada de Águas Compridas, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A adolescente estava desaparecida desde o sábado, quando saiu de casa para ir a uma igreja evangélica, no mesmo bairro onde mora.
Segundo o pai, a garota teria saído de casa por volta das 18h30 do sábado, dizendo que iria para a Igreja Universal, como de costume. Ele contou que a filha teria feito um caminho diferente do que costumava fazer e que, por volta das 22h, ela ainda não havia voltado para casa, deixando a família preocupada.
Segundo vizinhos, a adolescente iria encontrar com o namorado antes de seguir para a igreja, mas não teria chegado ao encontro do rapaz. Alguns vizinhos revelaram ainda ter ouvido gritos de socorro por volta das 4h.
O delegado da força tarefa da delegacia de homicídios, Humberto Ramos, afirmou que o corpo, não apresentava sinais de violência física ou sexual, mas um exame sexolóico foi solicitado. A hipótese de afogamento também não foi descartada, já que a adolescente não sabia nadar e o canal estava cheio durante a noite e que somente de manhã, quando a água baixou, o corpo apareceu, praticamente todo submerso. A menina estava com os joelhos e braços levemente feridos.
Segundo o pai, a garota teria saído de casa por volta das 18h30 do sábado, dizendo que iria para a Igreja Universal, como de costume. Ele contou que a filha teria feito um caminho diferente do que costumava fazer e que, por volta das 22h, ela ainda não havia voltado para casa, deixando a família preocupada.
Segundo vizinhos, a adolescente iria encontrar com o namorado antes de seguir para a igreja, mas não teria chegado ao encontro do rapaz. Alguns vizinhos revelaram ainda ter ouvido gritos de socorro por volta das 4h.
O delegado da força tarefa da delegacia de homicídios, Humberto Ramos, afirmou que o corpo, não apresentava sinais de violência física ou sexual, mas um exame sexolóico foi solicitado. A hipótese de afogamento também não foi descartada, já que a adolescente não sabia nadar e o canal estava cheio durante a noite e que somente de manhã, quando a água baixou, o corpo apareceu, praticamente todo submerso. A menina estava com os joelhos e braços levemente feridos.
A alguns metros do corpo, a perícia encontrou as sandálias da vítima, além de um boné e uma camisa, possivelmente, de um homem.
O corpo foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML), em Santo Amaro, no Recife. O caso será investigado pela Divisão de Homicídios Metropolitana Norte.
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