A fábrica da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), em Goiana, recebeu, nesta segunda-feira (30), os primeiros equipamentos que darão suporte à produção dos medicamentos. São cinco tanques de aço inoxidável, feitos sob medida na França, destinados à estocagem e à distribuição de água purificada para uso farmacêutico.
Estes maquinários medem de dois a cinco metros de altura, cada um, e integram um total de sete sistemas, chamados de utilidades fabris, dos quais seis estão em fabricação paralela. Juntos, estão orçados em R$ 27 milhões de euros e fazem parte do processo de transferência de tecnologia entre a Hemobrás e o Laboratório Francês de Biotecnologia (LFB). A montagem deverá ter início em novembro deste ano.
Os tanques pesam entre 300 e 500 quilos e possuem capacidades que variam de 10 mil litros a 20 mil litros. Eles chegaram pelo Porto de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, em seis contêineres – junto vieram ainda tubulações e peças de tratamento de água residual.
Os tanques pesam entre 300 e 500 quilos e possuem capacidades que variam de 10 mil litros a 20 mil litros. Eles chegaram pelo Porto de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, em seis contêineres – junto vieram ainda tubulações e peças de tratamento de água residual.
De acordo com o gerente de Incorporação Tecnológica e Processos, Antonio Edson Lucena, os tanques armazenarão toda a água a ser utilizada na fabricação de medicamentos e também como matéria-prima para produção de vapor puro com fins de esterilização.
“A instalação acontece por fases de implantação, e a de utilidades fabris é a que coordena todas as demais, pelo fato de a água ser fundamental para os procedimentos seguintes. Ou seja, a partir dela poderemos concluir as outras etapas do processo produtivo”, afirmou Antonio Edson Lucena.
“A instalação acontece por fases de implantação, e a de utilidades fabris é a que coordena todas as demais, pelo fato de a água ser fundamental para os procedimentos seguintes. Ou seja, a partir dela poderemos concluir as outras etapas do processo produtivo”, afirmou Antonio Edson Lucena.
Os outros seis sistemas de utilidades serão despachados da França para o Brasil à medida que ficarem prontos. Eles compreendem as fases de distribuição de vapor farmacêutico para fins de esterilização; distribuição de ar comprimido para uso farmacêutico; distribuição de etanol; distribuição de soda, ácidos e álcalis, utilizados na limpeza de equipamentos, e de coleta de efluentes. Todos deverão estar instalados e validados na fábrica até 2014.
Postado por Danielle Carvalho
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