Trabalhadores reivindicam pagamento de salários atrasados e impostos.
Trânsito ficou complicado em uma das principais vias do Recife.
Funcionários da construção civil que trabalham nas obras do presídio de Itaquitinga, na Mata Norte pernambucana, realizaram protesto na manhã desta terça-feira (8), na Avenida Agamenon Magalhães, no Recife.
Dezenas de pessoas fecharam a avenida quase em frente ao Minstério do
Trabalho, no bairro de Espinheiro, área central da cidade.
De acordo com Uitanaã Gomes da Silva, um dos funcionários da obra que foi ao protesto, os manifestantes reivindicam o pagamento de cinco quinzenas atrasadas, além da segunda parcela do 13º salário, o pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e INSS.
Equipes da polícia, da Central de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e o Corpo de Bombeiros foram ao local para conter o tumulto. O protesto interditou a Agamenon Magalhães no sentido Olinda-Boa Viagem, que foi liberada por volta das 11h30.
A construção do presídio começou em junho de 2010, por meio de uma Parceria Público-Privada administrativa. Nesta modalidade, o investidor privado arca com todas as despesas do empreendimento e, depois de entregue ao governo, também opera o serviço. O contrato da unidade carcerária de Itaquitinga tem prazo de 33 anos.As obras do presídio de Itaquitinga estão paradas desde junho do ano passado por problemas de financiamento do empreendimento, segundo a Secretaria de Governo (Segov), que administra o contrato de concessão. Em nota à imprensa, a pasta informou que falta cerca de 15% para o término das obras do Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga (CIR).
"A Segov tem envidado todos os esforços junto aos agentes financiadores, cuja negociação está em fase conclusiva. A parte final do CIR deverá ser retomada no prazo de 40 dias, com conclusão prevista para o próximo mês de junho", diz o documento.
De acordo com Uitanaã Gomes da Silva, um dos funcionários da obra que foi ao protesto, os manifestantes reivindicam o pagamento de cinco quinzenas atrasadas, além da segunda parcela do 13º salário, o pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e INSS.
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Eles protestaram, ainda, contra a falta de apoio do Sindicato dos
Trabalhadores da Construção Civil, o Marreta. Segundo o Sindicato, o
protesto não foi articulado e os trabalhadores foram até lá de forma
independente. O Marreta informa que não concorda com a manifestação
porque a reclamação já foi levada ao Ministério Público, que está em
recesso e volta às atividades no dia 14 de janeiro.Equipes da polícia, da Central de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e o Corpo de Bombeiros foram ao local para conter o tumulto. O protesto interditou a Agamenon Magalhães no sentido Olinda-Boa Viagem, que foi liberada por volta das 11h30.
A construção do presídio começou em junho de 2010, por meio de uma Parceria Público-Privada administrativa. Nesta modalidade, o investidor privado arca com todas as despesas do empreendimento e, depois de entregue ao governo, também opera o serviço. O contrato da unidade carcerária de Itaquitinga tem prazo de 33 anos.As obras do presídio de Itaquitinga estão paradas desde junho do ano passado por problemas de financiamento do empreendimento, segundo a Secretaria de Governo (Segov), que administra o contrato de concessão. Em nota à imprensa, a pasta informou que falta cerca de 15% para o término das obras do Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga (CIR).
"A Segov tem envidado todos os esforços junto aos agentes financiadores, cuja negociação está em fase conclusiva. A parte final do CIR deverá ser retomada no prazo de 40 dias, com conclusão prevista para o próximo mês de junho", diz o documento.
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