segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Corpo de Marcos Paulo será cremado nesta segunda, no Rio



O corpo de Marcos Paulo será cremado ainda na manhã desta segunda-feira (12), no Cemitério Memorial do Carmo, no Rio de Janeiro. O ator e diretor morreu depois de sofrer uma embolia pulmonar, na noite desse domingo (11).
Aos 61 anos, Marcos Paulo lutava havia mais de um ano contra um câncer no esôfago e, em agosto do ano passado, havia passado por uma cirurgia para remover o tumor, descoberto precocemente durante exames de rotina.
Entre seus trabalhos mais recentes como ator está o papel de protagonista em “Começar de Novo” (2004), de Antonio Calmon. Como diretor, ele esteve à frente de produções como “O Beijo do Vampiro” e “Malhação”. No cinema, “Assalto ao Banco Central” foi o seu primeiro longa como diretor.
Marcos Paulo foi casado com as atrizes Renata Sorrah e Flávia Alessandra, com quem teve Giulia, hoje com 12 anos. Ele era casado com a também atriz Antônia Fontenelle, 39, com quem estava no momento em que faleceu.
Do Ne10


Acidente em Carpina,deixa uma pessoa morta e duas feridas

Um acidente na madrugada deste domingo (11) deixou uma pessoa morta em Carpina, na Mata Norte de Pernambuco. Outras duas vítimas ficaram feridas, sendo uma delas em estado grave.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), as vítimas estavam em dois carros que colidiram por volta da 1h, no km 63,5 da rodovia BR-408. Os veículos vinham em direções opostas na pista.
A PRF também divulgou o balanço do sábado (10). Foram registrados 26 acidentes, com sete feridos e dois mortos. Operações nas rodovias fiscalizaram 687 veículos, resultando em 65 motoristas autuados e 235 multas aplicadas.
Do G1


Armando Monteiro: “Municípios precisam de mais eficiência na gestão”

O presidente estadual do PTB, senador Armando Monteiro, fala sobre o seminário Novos Desafios – um olhar moderno na gestão das cidades, que o partido realizará nesta segunda-feira (12), no Hotel Atlante Plaza, no Recife, a partir das 8h.
O evento reunirá prefeitos e vice-prefeitos eleitos para discutir modelos eficientes de gestão, com palestras de especialistas como o secretário executivo da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade da Presidência da República, Claudio Leite Gastal, o advogado e especialista em gerenciamento de cidades, Bernardes Lima Barbosa, e o presidente do Instituto de Co-Responsabilidade pela Educação (ICE) e ex-presidente da Philips, Marcos Magalhães.
Leia abaixo o que o senador Armando Monteiro diz sobre o evento:
Objetivo do seminário
É exatamente entender que hoje a gestão pública se confronta com novos desafios, ou seja, a necessidade de você promover uma gestão eficiente, que possa otimizar os recursos, gerir programas, monitorar resultados, sobretudo neste quadro de dificuldades que marca a vida das cidades, dos municípios. Temos acompanhado toda esta discussão sobre a queda da arrecadação dos municípios, a questão do FPM (Fundo de Participação dos Municípios).
Isto tudo nos coloca não apenas a perspectiva de ficar reclamando no plano geral, mas sobretudo a necessidade de buscar maior eficiência na gestão, multiplicar os recursos, fazer mais com menos recursos.
E é nesta perspectiva que o PTB quer se alinhar, na busca de novos modelos de gestão. Este seminário é uma oportunidade para tentar sensibilizar os nossos companheiros de partido, antes da posse dos prefeitos, para podermos já oferecer não apenas esta visão, mas sobretudo proporcionar o acesso também a experiências e modelos que estão aí disponíveis e que podem ser aproveitados e utilizados pelos nossos companheiros.
O exemplo de Pernambuco
 Existem muitos (modelos exemplares de gestão). Veja Pernambuco. O governador Eduardo Campos implantou já em 2006 um novo modelo de gestão, que é este marcado por um processo de permanente estabelecimento de metas e monitoramento de resultados. Este modelo se inspira no Movimento Brasil Competitivo (MBC), em modelos que vem sendo desenvolvidos no Brasil, apoiados por exemplo no modelo da Fundação Dom Cabral, do Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG). Portanto estas práticas estão sendo disseminadas no Brasil inteiro, e nós queremos também fazer com que os prefeitos daqui de Pernambuco, especialmente de nosso partido, mas não apenas do nosso partido, possam também utilizar estas práticas.
Palestras no seminário
Nós estamos trazendo palestrantes como Claudio Leite Gastal, um dos maiores especialistas nesta área de gestão no Brasil. Ele foi secretário executivo do Movimento Brasil Competitivo, e hoje é o braço executivo da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade do Conselho de Governo da Presidência da República.
Claudio sempre atuou ao lado de Dr. Jorge Gerdau, que hoje é o coordenador desta Câmara de Política de Gestão da Presidência da República. Portanto é uma voz muito abalizada, muito conceituada, para dar estas indicações de como é possível adotar novos modelos de gestão, buscando como eu disse a eficiência e resultados.
Teremos ainda uma palestra de Dr. Marcos Magalhães sobre esta questão da educação básica. Porque nós não entendemos apenas a gestão como um fim em si mesmo. A gestão é um meio para poder realizar mais. Mas é preciso olhar aquelas áreas de políticas públicas que são mais importantes hoje. Por exemplo, a educação é uma área essencial. Melhorar o desempenho da educação fundamental, poder efetivamente promover um maior esforço nesta área da educação, também utilizando novas metodologias, novos programas, novos conceitos.
Portanto, é esta a nossa idéia. É poder sensibilizar os companheiros e poder estimulá-los a buscar novos conceitos e novas formas de gestão.
O papel do prefeito
Se o prefeito, que é o líder, ele próprio não assimilar, não internalizar estes conceitos, não adianta, porque se adotar isto apenas como um modismo, ao final não produzirá efeito. O importante é que o prefeito como líder possa efetivamente assumir isto e fazer com que toda a equipe possa valorizar estes conceitos. Do contrário, não se obterá os resultados esperados.


Protesto contra Dilma: prefeituras param hoje em PE



                                                                                                                              Cerca de 70% das 184 prefeituras pernambucanas devem amanhecer nesta segunda-feira com as portas fechadas. A paralisação tem o objetivo de sensibilizar a presidente Dilma Rousseff para o drama vivido pelas administrações municipais em dois aspectos: a crise financeira, que decorre da queda de arrecadação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) com a redução do IPI para a indústria automobilística e de linha branca, e a seca, considerada a pior dos últimos 50 anos. A falta de chuvas atinge municípios enquadrados no semi-árido nordestino.
Os dias parados nas prefeituras serão compensados a partir da próxima semana, com o horário de funcionamento estendido por uma hora num período de três semanas.(Informações da Folha de S.Paulo – Fábio Guibu)


Movimento de prefeitos dá suporte a teses de Eduardo





                                                                                                                         O movimento do prefeitos de Pernambuco, que vão parar as prefeituras nesta segunda-feira  dá suporte à bandeira levantada pelo governador Eduardo Campos (PSB) em prol de um novo pacto federativo, que dê mais autonomia a estados e municípios. A paralisação engrossa ainda a mobilização nacional que levará prefeitos de todo o país a Brasília na próxima terça-feira, ante o prejuízo com a queda de arrecadação do fundo municipal. Também reivindica a aprovação, pela presidente, do projeto que redistribui os recursos obtidos com a exploração do petróleo, aprovado pela Câmara dos Deputados.
‘Os municípios estão em falência’, afirma Eudes Catão, presidente da Comissão de Desenvolvimento do Agreste Meridional (Codeam) – entidade que lidera a greve, junto com a Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe). ‘Em Pernambuco, a queda do FPM é de 22% devido à redução de cobrança do IPI’.
O presidente da Amupe, Jandelson Gouveia, destaca a dificuldade das prefeituras para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que determina que o pagamento do funcionalismo não exceda os 54% da receita municipal. ‘Com a receita em queda, fica difícil manter esta equação’, observou. (Informações de O Estado de S.Paulo)



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