Há 13 anos, a igreja católica perdia um de seus maiores líderes, o
ex-arcebispo de Olinda e Recife dom Helder Câmara. Mais que uma liderança
religiosa, dom Helder era referência na luta pela paz e pela justiça social
tanto que seus exemplos e palavras foram perpetuados até hoje. Em homenagem à
sua memória, dom Helder terá seus restos mortais trasladados para uma capela
especialmente projetada para recebê-los na Igreja da Sé, em Olinda. Junto
deles, serão colocados também os despojos do padre Antônio Henrique Pereira
Neto e de dom José Lamartine, ambos amigos do religioso. A cerimônia será
presidida às 9h pelo arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido.
Neste domingo, cerca de 200 romeiros do Ceará rezaram por dom Helder na Igreja das
Fronteiras, no Derby, onde ele celebrou suas últimas missas e morou na
sacristia por décadas. A peregrinação foi comandada pelo padre Sebastião Sá,
de Fortaleza, que, há nove anos, começou a organizar as vindas ao Recife em
reconhecimento a uma graça alcançada, segundo ele, por intervenção do
ex-arcebispo. “Fiz um voto a dom Hélder em defesa da vida e fui atendido.
Desde então, venho ao Recife com os fieis da igreja para homenagear a memória
deste homem que foi um profeta da justiça e da paz”, afirmou padre Sá.
Não é somente o padre que diz ter tido uma promessa atendida por dom Helder. A
aposentada Maria Nazaré da Silva, 60 anos, pediu pela saúde da irmã e, desde
que conseguiu o feito, não perde uma romaria ao Recife. “Minha irmã bebia
muito e finalmente começou o tratamento e está ficando curada. Dom Helder
sempre abre os caminhos. Tenho muito a agradecê-lo”, declarou. Outros fieis
renderam homenagens por admirar a figura do religioso. “Ele foi um servo do
Senhor e um exemplo para todos nós. Tudo o que ele pregava está em falta na
humanidade”, disse o aposentado Hermes de Araújo Pinheiro, 87.
ex-arcebispo de Olinda e Recife dom Helder Câmara. Mais que uma liderança
religiosa, dom Helder era referência na luta pela paz e pela justiça social
tanto que seus exemplos e palavras foram perpetuados até hoje. Em homenagem à
sua memória, dom Helder terá seus restos mortais trasladados para uma capela
especialmente projetada para recebê-los na Igreja da Sé, em Olinda. Junto
deles, serão colocados também os despojos do padre Antônio Henrique Pereira
Neto e de dom José Lamartine, ambos amigos do religioso. A cerimônia será
presidida às 9h pelo arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido.
Neste domingo, cerca de 200 romeiros do Ceará rezaram por dom Helder na Igreja das
Fronteiras, no Derby, onde ele celebrou suas últimas missas e morou na
sacristia por décadas. A peregrinação foi comandada pelo padre Sebastião Sá,
de Fortaleza, que, há nove anos, começou a organizar as vindas ao Recife em
reconhecimento a uma graça alcançada, segundo ele, por intervenção do
ex-arcebispo. “Fiz um voto a dom Hélder em defesa da vida e fui atendido.
Desde então, venho ao Recife com os fieis da igreja para homenagear a memória
deste homem que foi um profeta da justiça e da paz”, afirmou padre Sá.
Não é somente o padre que diz ter tido uma promessa atendida por dom Helder. A
aposentada Maria Nazaré da Silva, 60 anos, pediu pela saúde da irmã e, desde
que conseguiu o feito, não perde uma romaria ao Recife. “Minha irmã bebia
muito e finalmente começou o tratamento e está ficando curada. Dom Helder
sempre abre os caminhos. Tenho muito a agradecê-lo”, declarou. Outros fieis
renderam homenagens por admirar a figura do religioso. “Ele foi um servo do
Senhor e um exemplo para todos nós. Tudo o que ele pregava está em falta na
humanidade”, disse o aposentado Hermes de Araújo Pinheiro, 87.
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