Outras 44 cidades, entre elas a capital Recife estao em situação de alerta, com um índice de infestação entre 1 e 3,9. São elas: Limoeiro (3,1); Brejo da Madre de Deus (3); Vertentes (3); Floresta (2,9); Bodocó (2,8); Brejinho (2,7); Santa Cruz da Baixa Verde (2,7); Itambé (2,6); Poção (2,6); Recife (2,6); Santa Cruz (2,6); Santa Maria do Cambuca (2,4); Camaragibe (2,3); Macaparana (2,3); Araripina (2,2); Moreilândia (2,2); Abreu e Lima (2,1); Chã Grande (2,1); Igarassu (2,1); Santa Cruz do Capibaribe (2,1); Camocim de São Felix (1,9); São Lourenço da Mata (1,9); Afogados da Ingazeira (1,8); Serra Talhada (1,8); Bezerros (1,7); Flores (1,5); Paudalho (1,5); Caruaru (1,4); Quixaba 1,4; Sairé 1,4; Carnaíba 1,3; Alagoinha 1,2; Bonito 1,2; Gravatá 1,2; Pombos (1,2); São Joaquim do Monte (1,2); Tamandaré (1,2); Ipojuca (1,1); Santa Filomena (1,1); Tuparetama (1,1); Granito (1); Palmares !(1); Santa Maria da Boa Vista (1) e Solidão (1).
Os demais municípios do estado, entre eles Olinda, apresentaram índice de infestação satisfatório inferior a um: Cabo de Santo Agostinho (0,9); Joaquim Nabuco (0,9); Panelas (0,9); Verdejante (0,9); Ferreiros (0,8); Ibirajuba (0,8); Mirandiba (0,8); Olinda (0,8); Riacho das Almas (0,8); Timbauba (0,8); Cupira (0,7); Frei Miguelinho (0,7); Moreno (0,7); Sanharó (0,7); Canhotinho (0,6); Correntes (0,6); Itapissuma (0,6); São Benedito do Sul (0,6); São José da Coroa Grande (0,6); Triunfo (0,6); Água Preta (0,5); Belém de Maria (0,5); Iguaraci (0,5); Maraial (0,5); Serrita (0,5); Salgueiro (0,4); Terra Nova (0,4); Belo Jardim (0,3); Carpina (0,3); Jataúba (0,3); Lagoa Grande (0,3); Toritama (0,3); Agrestina (0,2); Itamaraca (0,2); Petrolina (0,2); Afrânio (0); Altinhos (0); Amaraji (0); Barra de Guabiraba (0); Belém de São Francisco (0); Carnaubeira da Penha (0); Cedro (0); Cortês (0); Dormentes (0) ; Ingazeira (0)
Itacuruba (0); Jurema (0); Machados (0); Orocó (0); Rio Formoso (0); São Caetano (0)
São José do Belmonte (0); Tabira (0); Tacaimbó (0) e Taquaritinga do Norte (0).
Itacuruba (0); Jurema (0); Machados (0); Orocó (0); Rio Formoso (0); São Caetano (0)
São José do Belmonte (0); Tabira (0); Tacaimbó (0) e Taquaritinga do Norte (0).
Brasil -Um total de 77 municípioss estão em situação de risco para a dengue (entre as capitais, apenas Porto Velho); 375 em situação de alerta e 787 foram considerados satisfatórios. A pesquisa foi realizada em 1.239 municípios, o que representa um acréscimo de 31% com relação aos participantes de 2011. No ano passado, 800 municípios realizaram o LIRAa.
Dos 77 munícipios em situação de risco no estudo deste ano, 58 realizaram o LIRAa pela primeira vez e 10 mantém a situação de risco, a exemplo de 2011. No ano passado, dos 800 municípios pesquisados, 48 foram identificados em situação de risco, 338 em alerta e 414 com índice satisfatório.
Verbas - Para qualificar as ações de vigilância, prevenção e controle da dengue, o Ministério da Saúde está repassando a todos estados e municípios brasileiros R$ 173,3 milhões. Os recursos representam 20% do valor anual do Piso Fixo de Vigilância e Promoção à Saúde e são destinados ao aprimoramento das atividades de controle do vetor, vigilância epidemiológica e assistência ao paciente com dengue.
O montante repassado neste ano significa um acréscimo 87% com relação ao que foi transferido em 2011 e contempla todos os municípios do país. No ano passado, foram transferidos R$ 92,8 milhões a 1.159 cidades que apresentavam maior incidência da doença.
Dos 77 munícipios em situação de risco no estudo deste ano, 58 realizaram o LIRAa pela primeira vez e 10 mantém a situação de risco, a exemplo de 2011. No ano passado, dos 800 municípios pesquisados, 48 foram identificados em situação de risco, 338 em alerta e 414 com índice satisfatório.
Verbas - Para qualificar as ações de vigilância, prevenção e controle da dengue, o Ministério da Saúde está repassando a todos estados e municípios brasileiros R$ 173,3 milhões. Os recursos representam 20% do valor anual do Piso Fixo de Vigilância e Promoção à Saúde e são destinados ao aprimoramento das atividades de controle do vetor, vigilância epidemiológica e assistência ao paciente com dengue.
O montante repassado neste ano significa um acréscimo 87% com relação ao que foi transferido em 2011 e contempla todos os municípios do país. No ano passado, foram transferidos R$ 92,8 milhões a 1.159 cidades que apresentavam maior incidência da doença.