Postado por Jeozivaldo Cesar
Foto: Reprodução/Polícia Civil |
O ex-policial militar Adriano Magalhães da Nóbrega morreu, no interior da Bahia, neste domingo (9). Conhecido como "capitão adriano", ele foi morto em uma troca de tiros com a polícia na cidade de Esplanada. Adriano estava foragido desde janeiro de 2019. Ele é apontado como chefe do "Escritório do Crime", milícia suspeita de ter participado da morte da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes. O crime ocorreu em março de 2018.
Adriano chegou a trabalhar no 18º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro com Fabrício Queiroz, o ex-assessor do gabinete de Flábio Bolsonaro investigado por lavagem de dinheiro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Tanto a mão quanto a filha do ex-policial assassinado chegaram a trabalhar no gabinete do filho de Jair Bolsonaro e teriam sido contratadas pelo próprio Queiroz.
Adriano teria envolvimento com crimes como grilagem de terras; compra, venda e aluguel irregular de imóveis; cobranças irregulares de taxas; e extersão e receptação de mercadoria roubada.
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