Recursos serão usados para compor um plano de recuperação das ferrovias.
De acordo com o projeto da Rumo Logística, os recursos do FI-FGTS serão usados para compor um plano de recuperação das ferrovias e para a renovação e aquisição de locomotivas e vagões. Na primeira fase, os investimentos chegarão a R$ 2,8 bilhões. Na segunda fase, os investimentos são estimados em R$ 8,6 bilhões para construção e expansão de pátios, duplicação de trechos, aquisição de outras locomotivas e vagões, ampliação dos acessos aos terminais portuários de Santos, Paranaguá, São Francisco do Sul e Rio Grande, entre outros pontos.
O plano de expansão da Rumo ALL também será, em parte, financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O banco de fomento tem uma linha de crédito já aprovada de R$ 1,7 bilhão para o projeto da empresa, mas esses desembolsos têm sido liberados aos poucos, à medida que o projeto de expansão é colocado em prática.
O comitê ainda deu aval para que a Caixa estruture o financiamento de R$ 180 milhões à Ventos de São Clemente Energias Renováveis. A empresa deve usar os recursos para implantar até oito parques eólicos em Pernambuco, em torno dos municípios de Caetés, Capoeiras, Pedra e Venturosa.
A Rumo ALL se tornou a maior operadora de ferrovias do País com atuação nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A companhia conta com 12,9 mil quilômetros de malha ferroviária sob o regime de concessão, 19 milhões de toneladas de capacidade de elevação no porto de Santos, 966 locomotivas, 28 mil vagões e 11,7 mil empregados diretos e indiretos.
BNDES - Programa de Investimento em Logística (PIL)
Lançada em 2012, a primeira etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL) teve baixa eficiência. Eram previstos investimentos de R$ 133 bilhões em rodovias e ferrovias. Dos nove trechos de estradas, seis foram leiloados. Dos 12 projetos de ferrovias e cerca de 160 terminais portuários, nenhuma concessão pública foi realizada. Sucesso só nos aeroportos: todos os cinco conseguiram ser repassados à iniciativa privada. As empresas vencedoras dos leilões tinham a garantia de que o grosso do financiamento teria como fonte o BNDES.
O banco, que atualmente é alvo de uma CPI, vem “emperrando” essa liberação, que tem como destinatários algumas empresas envolvidas na Operação Lava Jato. Essa postura de cautela já provoca preocupações, até mesmo dentro do governo, de que o sucesso da nova etapa do PIL, anunciada neste ano, esteja comprometido. Essa nova fase prevê investimentos de quase R$ 200 bilhões, sendo R$ 69 bilhões até 2018. Além disso, o comportamento do banco de fomento é visto pela área econômica como mais um obstáculo para retirar a economia do País da recessão. A crítica é, sobretudo, ao excesso de burocracia que paralisou o banco nos últimos meses, principalmente depois que as maiores empreiteiras do País foram envolvidas no escândalo da Lava Jato.
O diretor-presidente da MGO Rodovias, Helvécio Soares, esteve nesta quarta-feira, 28, no Rio, na sede do BNDES, para tentar fechar a operação de longo prazo da empresa, criada pelo Consórcio Planalto, vitorioso no leilão da BR-050, entre Minas Gerais e Goiás. A companhia pleiteia até 80% de R$ 1,2 bilhão que precisa investir até o 5.º ano da concessão.
O BNDES respondeu, em nota, que sempre trabalhou com a perspectiva de aprovar os empréstimos de longo prazo até o final do segundo semestre deste ano. “Essa perspectiva está mantida”, afirmou. Até o momento, já foram contratados e liberados os empréstimos-ponte de todas as rodovias, com exceção do consórcio da Galvão Engenharia.
Governo Federal - Energias Renováveis
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, destacou as potencialidades das energias renováveis no País, na abertura do evento "Amazon Day" realizado na Embaixada do Brasil em Londres. Levy observou que o Brasil é competitivo em energias renováveis e consegue preços tão bons ou até melhores que economias líderes no tema, como a Alemanha e Estados Unidos. Ele ressaltou as iniciativas para mudanças na legislação nacional e a ampliação para cobertura de monitoramento de satélites, além da colaboração do setor privado, como dos bancos, nesse tema.
Entre os vários segmentos das energias renováveis, Levy chamou atenção para a potencialidade da energia eólica e solar. "Nessas energias renováveis, há grande oportunidade para indústria local. Realmente acreditamos que a solução do risco de mudança climática pode criar novas oportunidades", disse. O ministro brasileiro exaltou ainda a iniciativa de reflorestamento no País. "Isso vai estabilizar a oferta de água e outras condições ambientais", comentou. Destacou ainda que a oferta de energia verde cresceu cerca de 50% nos últimos anos no País.
Robótica
Um robô desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) é capaz de saltar usando um tipo de língua metálica. O dispositivo tem o formato de um pequeno cubo, que posiciona a peça flexível de acordo com o movimento desejado.
O dispositivo pode ser programado para realizar manobras, subir em superfícies ou apenas saltar, até 20 centímetros, em um terreno irregular. O robô foi construído em duas versões: uma feita de material rígido e outra, flexível, que pode quicar por uma distância maior depois de um salto.
O plano de expansão da Rumo ALL também será, em parte, financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O banco de fomento tem uma linha de crédito já aprovada de R$ 1,7 bilhão para o projeto da empresa, mas esses desembolsos têm sido liberados aos poucos, à medida que o projeto de expansão é colocado em prática.
O comitê ainda deu aval para que a Caixa estruture o financiamento de R$ 180 milhões à Ventos de São Clemente Energias Renováveis. A empresa deve usar os recursos para implantar até oito parques eólicos em Pernambuco, em torno dos municípios de Caetés, Capoeiras, Pedra e Venturosa.
A Rumo ALL se tornou a maior operadora de ferrovias do País com atuação nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A companhia conta com 12,9 mil quilômetros de malha ferroviária sob o regime de concessão, 19 milhões de toneladas de capacidade de elevação no porto de Santos, 966 locomotivas, 28 mil vagões e 11,7 mil empregados diretos e indiretos.
BNDES - Programa de Investimento em Logística (PIL)
Lançada em 2012, a primeira etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL) teve baixa eficiência. Eram previstos investimentos de R$ 133 bilhões em rodovias e ferrovias. Dos nove trechos de estradas, seis foram leiloados. Dos 12 projetos de ferrovias e cerca de 160 terminais portuários, nenhuma concessão pública foi realizada. Sucesso só nos aeroportos: todos os cinco conseguiram ser repassados à iniciativa privada. As empresas vencedoras dos leilões tinham a garantia de que o grosso do financiamento teria como fonte o BNDES.
O banco, que atualmente é alvo de uma CPI, vem “emperrando” essa liberação, que tem como destinatários algumas empresas envolvidas na Operação Lava Jato. Essa postura de cautela já provoca preocupações, até mesmo dentro do governo, de que o sucesso da nova etapa do PIL, anunciada neste ano, esteja comprometido. Essa nova fase prevê investimentos de quase R$ 200 bilhões, sendo R$ 69 bilhões até 2018. Além disso, o comportamento do banco de fomento é visto pela área econômica como mais um obstáculo para retirar a economia do País da recessão. A crítica é, sobretudo, ao excesso de burocracia que paralisou o banco nos últimos meses, principalmente depois que as maiores empreiteiras do País foram envolvidas no escândalo da Lava Jato.
O diretor-presidente da MGO Rodovias, Helvécio Soares, esteve nesta quarta-feira, 28, no Rio, na sede do BNDES, para tentar fechar a operação de longo prazo da empresa, criada pelo Consórcio Planalto, vitorioso no leilão da BR-050, entre Minas Gerais e Goiás. A companhia pleiteia até 80% de R$ 1,2 bilhão que precisa investir até o 5.º ano da concessão.
O BNDES respondeu, em nota, que sempre trabalhou com a perspectiva de aprovar os empréstimos de longo prazo até o final do segundo semestre deste ano. “Essa perspectiva está mantida”, afirmou. Até o momento, já foram contratados e liberados os empréstimos-ponte de todas as rodovias, com exceção do consórcio da Galvão Engenharia.
Governo Federal - Energias Renováveis
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, destacou as potencialidades das energias renováveis no País, na abertura do evento "Amazon Day" realizado na Embaixada do Brasil em Londres. Levy observou que o Brasil é competitivo em energias renováveis e consegue preços tão bons ou até melhores que economias líderes no tema, como a Alemanha e Estados Unidos. Ele ressaltou as iniciativas para mudanças na legislação nacional e a ampliação para cobertura de monitoramento de satélites, além da colaboração do setor privado, como dos bancos, nesse tema.
Entre os vários segmentos das energias renováveis, Levy chamou atenção para a potencialidade da energia eólica e solar. "Nessas energias renováveis, há grande oportunidade para indústria local. Realmente acreditamos que a solução do risco de mudança climática pode criar novas oportunidades", disse. O ministro brasileiro exaltou ainda a iniciativa de reflorestamento no País. "Isso vai estabilizar a oferta de água e outras condições ambientais", comentou. Destacou ainda que a oferta de energia verde cresceu cerca de 50% nos últimos anos no País.
Robótica
Um robô desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) é capaz de saltar usando um tipo de língua metálica. O dispositivo tem o formato de um pequeno cubo, que posiciona a peça flexível de acordo com o movimento desejado.
O dispositivo pode ser programado para realizar manobras, subir em superfícies ou apenas saltar, até 20 centímetros, em um terreno irregular. O robô foi construído em duas versões: uma feita de material rígido e outra, flexível, que pode quicar por uma distância maior depois de um salto.
Fonte: Ideia Fixa - Gestão de Informação
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