A gráfica gastava com o esquema apenas a cota mínima para o fornecimento do serviço, que é de 71,94 reais, mas, conta deveria ser superior a 3.000 reais
Polícia Civil investigará a suposta responsabilidade de Valdemiro Santiago na fraude | Crédito: Isadora Brant/Folhapress
Por: VEJA SÂO PAULO
Policiais civis encontraram um esquema de furto de água em uma gráfica no Brás, no centro, que pertence ao líder religioso da Igreja Mundial do Poder de Deus, Valdemiro Santiago. A fraude foi descoberta pela Sabesp, que fez a denúncia para a polícia. O administrador da empresa, Jorge Alves Lisboa, de 47 anos, foi preso em flagrante. Entretanto, deixou a delegacia após o pagamento da fiança.
A gráfica gastava com o esquema apenas a cota mínima para o fornecimento do serviço, que é de 71,94 reais. Entretanto, cálculos fornecidos por fiscais da distribuidora para a polícia estimam que o valor da conta deveria ser superior a 3 000 reais, já que o local possui cerca de 100 funcionários e utiliza uma grande quantidade de recursos hídricos no serviço.
Com a presença dos policiais, a equipe da Sabesp encontrou a ligação
clandestina. No esquema, tubulações de grossa espessura permitiam a
coleta da água sem passar pelo hidrômetro, que é o equipamento de
medição.
O administrador do local disse que desconhecia a fraude. Agora, a polícia investigará a suposta responsabilidade de Valdemiro Santiago no esquema.
Procurados para falar sobre o caso, os responsáveis pela gráfica não foram encontrados até o momento.
Policiais civis encontraram um esquema de furto de água em uma gráfica no Brás, no centro, que pertence ao líder religioso da Igreja Mundial do Poder de Deus, Valdemiro Santiago. A fraude foi descoberta pela Sabesp, que fez a denúncia para a polícia. O administrador da empresa, Jorge Alves Lisboa, de 47 anos, foi preso em flagrante. Entretanto, deixou a delegacia após o pagamento da fiança.
A gráfica gastava com o esquema apenas a cota mínima para o fornecimento do serviço, que é de 71,94 reais. Entretanto, cálculos fornecidos por fiscais da distribuidora para a polícia estimam que o valor da conta deveria ser superior a 3 000 reais, já que o local possui cerca de 100 funcionários e utiliza uma grande quantidade de recursos hídricos no serviço.
O administrador do local disse que desconhecia a fraude. Agora, a polícia investigará a suposta responsabilidade de Valdemiro Santiago no esquema.
Procurados para falar sobre o caso, os responsáveis pela gráfica não foram encontrados até o momento.
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