As estudantes recifenses Andréia Lira, 18, e Marianne Rodrigues, 17, tiveram uma grata surpresa ao conferir o resultado do Enem
Estudantes recifenses Andréia Lira, 18, e Marianne Rodrigues, 17. Nota 1.000 no Enem
As
estudantes recifenses Andréia Lira, 18, e Marianne Rodrigues, 17,
tiveram uma grata surpresa na noite da terça-feira (13). Ao conferir o
resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), descobriram que as
duas tiraram a nota máxima na redação. Dos cerca de 6 milhões que
realizaram os testes no país, apenas 250 conseguiram atingir os 1.000
pontos.
Quase 530 mil pessoas tiraram nota zero, segundo balanço do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). “Fiquei surpresa com o resultado, porque pouco antes vi na TV que muita gente havia zerado na redação”, contou Andréia, que pretende ingressar no curso de engenharia civil.
No final do ano passado, Marianne completou o ensino médio no Colégio de Formação Integral, no mesmo bairro. Além da escola, ela frequentava o curso de português Fernanda Pessoa e estudava nos tempos livres. “Os únicos momentos em que eu não estava estudando eram quando eu estava dormindo” conta. Além do cursinho, Marianne reservou todos os domingos para praticar a redação. Agora, a meta da jovem é conseguir uma vaga no curso de medicina da Universidade de Pernambuco (UPE).
Já Andréia concluiu o ensino médio no Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), onde também estudou o curso técnico de segurança do trabalho. A rotina de estudos, no último ano, não foi fácil. De segunda-feira até o sábado, dividia os turnos entre aulas no IFPE, cursos de três disciplinas isoladas e os estudos para o vestibular.
Leia reportagem completa na edição impressa do Diario desta quinta-feira (15)
Quase 530 mil pessoas tiraram nota zero, segundo balanço do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). “Fiquei surpresa com o resultado, porque pouco antes vi na TV que muita gente havia zerado na redação”, contou Andréia, que pretende ingressar no curso de engenharia civil.
No final do ano passado, Marianne completou o ensino médio no Colégio de Formação Integral, no mesmo bairro. Além da escola, ela frequentava o curso de português Fernanda Pessoa e estudava nos tempos livres. “Os únicos momentos em que eu não estava estudando eram quando eu estava dormindo” conta. Além do cursinho, Marianne reservou todos os domingos para praticar a redação. Agora, a meta da jovem é conseguir uma vaga no curso de medicina da Universidade de Pernambuco (UPE).
Já Andréia concluiu o ensino médio no Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), onde também estudou o curso técnico de segurança do trabalho. A rotina de estudos, no último ano, não foi fácil. De segunda-feira até o sábado, dividia os turnos entre aulas no IFPE, cursos de três disciplinas isoladas e os estudos para o vestibular.
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Fonte:
Diario de PE
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