Objetivo é desvendar irregularidades durante a rebelião ocorrida no mês de maio
por Wênia Bandeira |
Foto: Wênia Bandeira/LeiaJáImagens
Quatro pessoas ficaram feridas durante rebelião
A
Penitenciária Regional de Campina Grande Raymundo Asfora, o 'Serrotão',
deu início nesta terça-feira (20) à uma sindicância interna. O objetivo
é desvendar irregularidades durante a rebelião ocorrida no mês de maio.
De acordo com o diretor da penitenciária, Manoel Eudes Osório, depoimentos estão sendo colhidos e evidências serão avaliadas. Nesta terça, o próprio diretor passou o dia prestando esclarecimentos sobre o assunto, a portas fechadas, dentro da área administrativa do Serrotão.
O gestor não quis falar sobre possíveis evidências, mas informações extraoficiais dão conta de atitudes irregulares de agentes para facilitação tanto da tentativa de fuga, que originou o motim, quanto da rebelião. “Tudo será investigado e ao cabo de tudo isso será feito um relatório e encaminhado ao Secretário (da Administração Penitenciária Walber Virgolino)”.
No dia 6 de maio, três homens tentaram fugir, usando uma corda conhecida como Teresa, após serrarem as grades de uma das celas do pavilhão 8. Foram disparados tiros para o alto, frustrando a fuga.
No dia seguinte, Albanísio Emerson Xavier, Joselito Benedito da Silva, Cornélio Hugo Queiroz de Medeiros e um detento conhecido por Junior Problema, apontado como o mentor do tumulto, foram transferidos para a Penitenciária Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes, também conhecida por PB1, em João Pessoa.
O motim durou quatro horas e deixou três detentos e um policial feridos. A sindicância está sendo feita em sigilo e não há data prevista para encerramento, já que serão ainda ouvidos apenados, policiais e demais funcionários do Serrotão.
De acordo com o diretor da penitenciária, Manoel Eudes Osório, depoimentos estão sendo colhidos e evidências serão avaliadas. Nesta terça, o próprio diretor passou o dia prestando esclarecimentos sobre o assunto, a portas fechadas, dentro da área administrativa do Serrotão.
O gestor não quis falar sobre possíveis evidências, mas informações extraoficiais dão conta de atitudes irregulares de agentes para facilitação tanto da tentativa de fuga, que originou o motim, quanto da rebelião. “Tudo será investigado e ao cabo de tudo isso será feito um relatório e encaminhado ao Secretário (da Administração Penitenciária Walber Virgolino)”.
No dia 6 de maio, três homens tentaram fugir, usando uma corda conhecida como Teresa, após serrarem as grades de uma das celas do pavilhão 8. Foram disparados tiros para o alto, frustrando a fuga.
No dia seguinte, Albanísio Emerson Xavier, Joselito Benedito da Silva, Cornélio Hugo Queiroz de Medeiros e um detento conhecido por Junior Problema, apontado como o mentor do tumulto, foram transferidos para a Penitenciária Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes, também conhecida por PB1, em João Pessoa.
O motim durou quatro horas e deixou três detentos e um policial feridos. A sindicância está sendo feita em sigilo e não há data prevista para encerramento, já que serão ainda ouvidos apenados, policiais e demais funcionários do Serrotão.
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