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Retorno de impacto. Marcelo Ferreira/CB/D.A Press |
A última aparição de Rita Lee em um palco terminou em confusão: há nove meses, em Sergipe, ela xingou policiais e jogou a plateia contra a segurança. Acabou na cadeia. Final melancólico para o show escolhido como derradeiro na carreira. A roqueira desistiu de cantar para o público. No domingo passado, a cantora quebrou o jejum de quase um ano para retornar à ativa, em Brasília, na Esplanada dos Ministérios. Mostrou disposição. Pelo menos no tocante a chamar a atenção sobre a própria performance - muito acima do talento musical. Deu as costas aos fãs, abaixou a calça e mostrou a bunda.
O gesto seguiu-se a um discurso genérico contra o mensalão - esquema de pagamento de quantias a parlamentares. Rita criticou “essa coisa de mensalão”, elogiou o ministro do STF Joaquim Barbosa, relator do processo, e protagonizou a cena de nudez para um público calculado em 25 mil pessoas. Lee voltou à ativa. Ressurgiu no noticiário. Assim como na despedida, deve os holofotes a um desempenho além da música.
O gesto seguiu-se a um discurso genérico contra o mensalão - esquema de pagamento de quantias a parlamentares. Rita criticou “essa coisa de mensalão”, elogiou o ministro do STF Joaquim Barbosa, relator do processo, e protagonizou a cena de nudez para um público calculado em 25 mil pessoas. Lee voltou à ativa. Ressurgiu no noticiário. Assim como na despedida, deve os holofotes a um desempenho além da música.
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