Governador acusa EUA no caso do lixo hospitalar
“Não podemos permitir que um contrabandista daqui e outro lá dos EUA perturbem um arranjo produtivo que gera 150 mil empregos”, disse Eduardo
por Thabata Alves | qua, 19/10/2011 - 06:56
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O governador Eduardo Campos saiu em defesa do Pólo de Confecções do Agreste no caso dos contêineres apreendidos no porto de Suape com lixo hospitalar vindo dos EUA, na tarde desta terça-feira (18). Após uma reunião com cerca de 40 empresários, autoridades policiais, vigilância sanitária e representantes das principais cidades que compõem o Pólo, o governador prometeu rigor e agilidade nas medidas que serão adotadas de agora em diante.
“Não podemos permitir que um contrabandista daqui e outro lá dos EUA perturbem um arranjo produtivo que gera 150 mil empregos”, disse Eduardo. Ele informou que irá acionar o Ministério das Relações Exteriores para que o governo americano seja notificado do caso e tome as providências necessárias. No final da tarde, o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, foi ao consulado americano no Recife para tratar do assunto.
O governador fez duras críticas à fiscalização aduaneira americana, que permitiu o envio de material contaminado para o Porto de Suape. “Nós temos 22 mil empresas que estão sofrendo hoje por causa de uma irresponsabilidade lá nos Estados Unidos da América, que foi onde o erro começou”, bateu. “Se alguma (fiscalização) falhou, foi a americana, pois o produto passou pelas rodovias de lá, pelos portos de lá, e quem pegou o contrabando foram as autoridades daqui. É preciso punir toda a cadeia criminosa e ela começa nos EUA”, declarou o governador.
“Não podemos permitir que um contrabandista daqui e outro lá dos EUA perturbem um arranjo produtivo que gera 150 mil empregos”, disse Eduardo. Ele informou que irá acionar o Ministério das Relações Exteriores para que o governo americano seja notificado do caso e tome as providências necessárias. No final da tarde, o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, foi ao consulado americano no Recife para tratar do assunto.
O governador fez duras críticas à fiscalização aduaneira americana, que permitiu o envio de material contaminado para o Porto de Suape. “Nós temos 22 mil empresas que estão sofrendo hoje por causa de uma irresponsabilidade lá nos Estados Unidos da América, que foi onde o erro começou”, bateu. “Se alguma (fiscalização) falhou, foi a americana, pois o produto passou pelas rodovias de lá, pelos portos de lá, e quem pegou o contrabando foram as autoridades daqui. É preciso punir toda a cadeia criminosa e ela começa nos EUA”, declarou o governador.
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