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sábado, 23 de fevereiro de 2019

Virou moda: Prefeito de Bom Jardim discute com populares pelo WhatsApp


Virou moda: Prefeito de Bom Jardim discute com populares pelo WhatsApp

Postado por Jeozivaldo Cesar

Depois do caso de Meira em Camaragibe, o prefeito João Lira (PSD), da cidade de Bom Jardim, no Agreste, protagonizou uma cena também inusitada. Ele discutiu pelo WhatsApp com mães da comunidade de Lago de Negro, zona rural da cidade.



As mulheres haviam denunciado o fechamento das escolas municipais na área rural e reivindicavam o transporte escolar. O prefeito perdeu a linha chamando de ‘cachorra’, ‘nojenta’, ‘podre’ e outras coisa mais que não vale a pena ser publicada. Ele ainda mandou elas procurarem a justiça, “procurem os direitos. Vá para o promotor, juiz e até desembargador”.


Tentamos contato com o prefeito para comentar o fato, mas até a publicação da matéria não tivemos resposta.



Fonte Blog do Elielson

Sargento da reserva da PM é preso em flagrante por participar de esquema ilícito de venda de combustíveis

Postado por Jeozivaldo Cesar

Outras cinco pessoas foram presas em estrada próximo à PE-45, na Zona da Mata. Bombonas de 20 litros custavam R$ 50 para caminhoneiros e R$ 70 para o consumidor final.

 Ao todo, seis homens foram presos por suspeita de participação em esquema ilícito de venda de combustíveis — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Um sargento da reserva da Polícia Militar foi preso em flagrante pela Polícia Civil durante a compra de combustível de origem ilícita em uma estrada vicinal na zona rural de Escada, na Zona da Mata de Pernambuco. Outras cinco pessoas foram presas pelo esquema ilícito, que comercializava gasolina antes de o combustível chegar aos postos.
Segundo o delegado Edmilson Batista, titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas, o ponto onde ocorreu a prisão, próximo à rodovia PE-45, era conhecido pelo comércio ilegal de combustível. “Se fizermos um cálculo levando em conta a rodovia, cerca de 70% dos caminhões que trafegam por lá paravam nesse trecho”, diz.
Segundo informações divulgadas pela Polícia Civil nesta sexta (22), o esquema consistia na retirada de combustível dos veículos para o comércio feito por meio de bombonas de 20 litros, que custavam R$ 50 para caminhoneiros e R$ 70 para o consumidor final.
“Em alguns casos, o volume [do caminhão] era complementado com água, o que gerava um prejuízo para o consumidor final”, afirma Batista. Além do sargento reformado, dois motoristas de caminhão e três pessoas que trabalhavam em um posto de combustível foram presas na terça (19). 


bustível transportado em caminhões era usado para encher 'bombonas' que seriam vendidas ilegalmente — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Eles vão responder por crime contra a ordem tributária, receptação tentada e apropriação indébita majorada. “É possível que outras pessoas estejam envolvidas no esquema, por isso vamos dar andamento a essas investigações”, pontua o delegado.
Por meio de nota, a Polícia Militar informa que “não admite nenhuma atitude fora da legalidade praticada por seus membros e o militar envolvido na ocorrência, mesmo sendo da Reserva Remunerada, irá responder a procedimentos internos administrativos”.
A corporação comunica, ainda, que caso seja comprovada a participação no crime, ele “receberá punição de acordo com a gravidade de sua autuação, que pode culminar com a expulsão definitiva da PM”.

Prefeitura de Catende consegue liminar na Justiça e bloco da 'Mulher da Sombrinha' será realizado

Postado por Jeozivaldo Cesar

Evento será realizado no sábado (23) e contará com show da banda Cheiro de Amor. 

 


Desfile da Mulher da Sombrinha será no sábado (23) — Foto: Reprodução/TV Asa Branca/Arquivo
A Prefeitura de Catende, na Mata Sul, conseguiu uma liminar no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) nesta sexta-feira (22) e o bloco "Mulher da Sombrinha" será realizado no sábado (23) no município.
De acordo com o documento, a decisão foi tomada "resguardando a total proibição ao gestor público, ou seja, ao Prefeito do Município de Catende, de realizar qualquer gasto adicional".
O bloco contará com apresentações das Charangas e a banda Cheiro de Amor, a partir das 21h. A concentração será na Avenida Presidente Getúlio Vargas.

Entenda o caso

A Justiça determinou, em caráter liminar, a suspensão do Carnaval de Catende. A Vara Única acolheu ação ingressada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
A decisão era para qualquer evento carnavalesco custeado com recursos públicos do município. Em caso de descumprimento, o prefeito da cidade, Josibias Cavalcante, poderia ter sido multado em R$ 50 mil.

Candidata do PSL compra 5 milhões de santinhos a 48 horas da eleição na mesma gráfica de suposta 'laranja'

Postado por Jeozivaldo Cesar

Mariana Nunes recebeu R$ 108 mil do PSL em Pernambuco, dois dias antes da eleição, e teve 1.741 votos para deputada estadual. Outros 13 estados investigam "candidatos-laranja".

Por G1 PE e TV Globo

MP e Justiça Eleitoral investigam candidaturas laranja em 13 estados
MP e Justiça Eleitoral investigam candidaturas laranja em 13 estados
Uma candidata a deputada estadual pelo PSL em Pernambuco comprou 5 milhões de santinhos e mais de 1 milhão de adesivos nas 48 horas que antecederam as eleições de 2018. Em todo o Brasil, ao menos 13 estados têm investigações sobre possíveis "candidatos-laranja". (Veja vídeo acima)
A gráfica responsável pelas supostas impressões do material de campanha de Mariana Nunes é a mesma utilizada por Lourdes Paixão, que recebeu do PSL R$ 400 mil dias antes do pleito, obteve 274 votos e é investigada por supostamente atuar como "laranja".
Lourdes depôs à Polícia Federal no Recife, na quarta-feira (20), e seu advogado não soube informar o endereço da gráfica, onde ela gastou R$ 380 mil.
O caso de Mariana Nunes foi publicado pelo jornal O Globo, nesta sexta-feira (22). Ela obteve 1.741 votos.
A denúncia sobre suspeita do uso de "laranjas" foi o estopim de uma crise no governo federal, que resultou da demissão de Gustavo Bebianno do cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência.
Bebianno era presidente nacional do PSL, durante as eleições de 2018, e foi o responsável formal pela distribuição de verbas públicas aos candidatos do partido nos estados.
As notas fiscais entregues à Justiça Eleitoral por Mariana Nunes mostram o pagamento de R$ 113.900 à gráfica Itapissu, sendo uma do dia 5 de outubro, no valor de R$ 69 mil, e outra no dia 6 de outubro, de R$ 44,9 mil.
  Mariana Nunes participou de evento de mulheres do PSL no Recife, mas não quis gravar entrevista — Foto: Reprodução/TV Globo
Mariana Nunes participou de evento de mulheres do PSL no Recife, mas não quis gravar entrevista — Foto: Reprodução/TV Globo
O endereço da gráfica é alvo de divergências. No local indicado na prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no bairro do Arruda, Zona Norte do Recife, o G1 encontrou uma oficina onde a empresa deveria funcionar.
Segundo os funcionários da oficina de funilaria, o estabelecimento funciona no galpão desde, ao menos, março de 2018, sete meses antes da eleição.
Em outro endereço, no bairro dos Aflitos, também na Zona Norte, o G1 constatou que funcionam um café, uma papelaria e salas que são alugadas para cursos.
Informações publicadas no site do TSE mostram que no dia 5 de outubro de 2018, a campanha de Mariana Nunes recebeu dois repasses da direção estadual do PSL: um de R$ 50 mil, do Fundo Partidário, e outro de R$ 58 mil, do Fundo Especial.
Nos dias 2 de outubro e 28 de setembro, os repasses da direção para a então candidata foram de R$ 10 mil, cada, totalizando R$ 20 mil.
Gráfica em que supostas candidatas-laranja do PSL dizem ter impresso santinhos, no Recife — Foto: Reprodução/TV Globo Gráfica em que supostas candidatas-laranja do PSL dizem ter impresso santinhos, no Recife — Foto: Reprodução/TV Globo
Gráfica em que supostas candidatas-laranja do PSL dizem ter impresso santinhos, no Recife — Foto: Reprodução/TV Globo
Nesta sexta-feira (22), Marina Nunes participou de uma reunião de mulheres na sede do PSL, no Recife. A equipe da TV Globo tentou falar com ela, mas uma funcionária do partido informou que ela não gravaria entrevista.
Na mesma gráfica declarada por Mariana ao TSE, a então candidata Maria de Lourdes Paixão gastou, na semana da eleição, R$ 380 mil em material de campanha. Também nesta sexta, a TV Globo teve acesso a um novo endereço da empresa, no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife.

Advogado

O advogado Pedro Avelino, que defende a gráfica, disse que a mudança de endereço aconteceu há cerca de um ano e meio, mas que os proprietários não informaram à Junta Comercial. No local, existem quatro máquinas de impressão.
Segundo o advogado, a gráfica tem capacidade de produzir mais de 1,5 milhão de santinhos por hora. Ele afirmou que as duas candidatas fizeram o material de campanha no local.
"Todo o dinheiro recebido teve notas fiscais emitidas, o material foi rodado e enviado com protocolo de entrega tanto aos endereços dos candidatos como também ao próprio comitê dos partidos que têm material de entrega recebido por funcionários respectivos", afirma o advogado.
Avelino afirma, ainda, que não sabe o porquê dos pagamentos terem sido realizados num período tão próximo das eleições.
"Não sei explicar o porquê elas [Mariana Nunes e Lourdes Paixão] pagaram em duas ou três parcelas perto das eleições, mas não é incomum outros candidatos chegarem à reta final da eleição e fazerem grandes pedidos de santinhos, praguinhas e adesivos", declara.

Outros estados

Na Bahia, Ana Cláudia da Silva Lima foi candidata a deputada federal pelo Democracia Cristã. As quatro candidatas do partido no estado são suspeitas de ter sido "laranjas". Ana recebeu 390 votos e gastou R$ 100 mil na campanha, verba do Fundo Partidário.
Numa gráfica localizada na periferia de Salvador, Ana declarou ter gasto R$ 79,2 mil, quase 80% do valor total que recebeu. A empresa é a mesma que teria impresso material de campanha das outras três candidatas.
Ana disse que assinou os cheques para pagamento da gráfica por orientação do partido e que o controle das contas de campanha era feito pelo diretório estadual. "Cada passo que dava, eu preenchia o cheque, passava, e lá ia sendo contabilizado", afirma.
No Ceará, outra candidata a deputada estadual do PSL gastou recursos recebidos pelo partido a dois dias da eleição. Gislani Maia recebeu R$ 150 mil da direção nacional do partido no dia 5 de outubro e, no mesmo dia, repassou quase R$ 143 mil para três gráficas, que confeccionaram 4,8 milhões de santinhos. O número de eleitores no estado não chega a 6,5 milhões e ela obteve 3.501 votos.
Gislani foi a única das 18 candidatas mulheres do PSL cearense a receber dinheiro do partido. Procurada pela TV Globo, ela não quis gravar entrevista.
O Jornal Nacional consultou os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e procuradorias dos estados para apurar onde há investigações em curso sobre "candidatos-laranja" ou outras irregularidades de campanha. Alguns não responderam.
Ao todo, 11 estados têm investigações dos TREs ou das promotorias: Alagoas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, São Paulo e Sergipe.
Não há investigações no Rio Grande do Sul, em Mato Grosso do Sul, no Pará, Rio Grande do Norte e no Distrito Federal. Santa Catarina e Amapá informaram que vão começar a investigar.

São Paulo

Em São Paulo, o Ministério Público identificou ao menos 60 candidatas suspeitas de ter sido inscritas apenas para atingir a cota de candidaturas femininas e garantir o fundo eleitoral para os partidos. Os promotores investigam outras 42 candidatas, que precisam explicar os motivos pelos quais tiveram campanhas caras e quase não receberam votos.
Candidata a deputada estadual pelo PR, Aparecida dos Santos, conhecida como Bugra, recebeu R$ 595 mil do Fundo Partidário e teve 507 votos. Uma das suspeitas é de que os recursos atribuídos a candidatas como Bugra tenham sido usados para reforçar o caixa de outras campanhas do partido.
De acordo com a promotora de Justiça Vera Lúcia Taberti, é possível que a verba destinada a mulheres acabe sendo utilizada para os candidatos homens.
"Essa verba que é gasta com a propaganda masculina sai do dinheiro direcionado para as mulheres, não sai da verba do candidato. Ou seja, as mulheres ainda são usadas como cabo eleitoral e financiam parte da campanha masculina", afirma.
Bugra foi candidata a depurada estadual pelo PR em São Paulo — Foto: Reprodução/TV Globo Bugra foi candidata a depurada estadual pelo PR em São Paulo — Foto: Reprodução/TV Globo
Bugra foi candidata a depurada estadual pelo PR em São Paulo — Foto: Reprodução/TV Globo
Quase metade do orçamento de Bugra foi gasta em uma gráfica, a mesma que o deputado federal Paulo Freire Costa usou em sua campanha. No muro da casa da candidata, há um cartaz dela ao lado do então candidato, que foi reeleito com mais de 100 mil votos.
Ainda segundo a promotora, primeiramente, é preciso analisar a justificativa das candidatas pelo mau desempenho nas eleições, mesmo tendo recebido altos valores de fundo partidário.
"Vamos fazer um aprofundamento do que foram as despesas delas. Se constatarmos que houve irregularidades, as contas não são aprovadas, elas não podem concorrer novamente e pode surgir uma série de coisas, como instauração de inquérito policial e ação de improbidade administrativa buscando devolução da verba. Uma investigação maior, até no âmbito do partido, que teria sido o fraudador", diz.
A ex-candidata a deputada estadual pelo Pros Regiane Mara recebeu R$ 270 mil, mas gastou R$ 20 mil. Por telefone, ela disse à TV Globo que o dinheiro que sobrou foi para outras candidaturas, todas de mulheres.
Antoninha Pereira, ex-candidata pelo PR, usou cerca de R$ 30 mil da verba eleitoral. Ela teve 60 votos e disse que, com parte do dinheiro, contratou cabos eleitorais, mas que não teve controle sobre os gastos com santinhos, em que aparecia sempre com o candidato a deputado federal Antonio Carlos Rodrigues.
"Era o pessoal do meu advogado que resolvia tudo isso. Da gráfica, era Antônio Carlos e eles que resolviam tudo isso para mim. Eu só tinha mesmo o trabalho de contratar as pessoas para trabalhar para mim e divulgar meu trabalho. Daí para trás, eles é que tomam contam disso aí, não eu. Eu nem mexo em dinheiro, mexi mesmo no dinheiro que depositaram na minha conta, eu tenho tudo documentado", diz.
Ela afirma ter se sentido lesada pela quantidade de votos que recebeu. "Fiz pagamento em cheque, fotografei todos eles, trabalhamos para caramba. Eu não estava esperando ganhar uma eleição, porque não sou conhecida publicamente, mas 3 ou 4 mil votos, eu estava esperando. E aí você recebe mínimo de votos, me senti lesada", afirma.

Mato Grosso do Sul

Em Mato Grosso do Sul, um dos casos que aparecem na Justiça Eleitoral é o da servidora pública Gilsy Arce, do PRB. Candidata a deputada estadual, ela recebeu do partido R$ 760 mil e declarou gastos mais de R$ 360 mil com pessoal, que inclui cabos eleitorais, e quase R$ 90 mil com materiais impressos, como santinhos. Ela teve 491 votos.
O coordenador de campanha de Gilsy, Edson Bobadilha, disse por telefone à TV Globo que a prestação de contas mostra que não houve irregularidades e que a candidata tinha potencial para justificar o investimento do partido.

Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul, as contas de campanha da ex-candidata pelo PSL Carmen Flores estão sob análise do TRE. Quarta colocada na eleição ao Senado com 1,5 milhão de votos, a empresária recebeu R$ 200 mil de Fundo Partidário. A filha dela, Maribel Lopes, alugou um imóvel e sublocou para o partido, por seis meses, por R$ 40 mil. No local, funcionou o comitê estadual do PSL.
Os móveis usados no comitê custaram R$ 34 mil e foram comprados numa loja da franquia que pertence à própria Carmen. A conta de campanha da candidata recebeu 66 depósitos sucessivos em dinheiro, três dias após o fim do segundo turno da eleição. As operações somaram R$ 75.680 e foram feitas na boca do caixa.
O advogado Lucas Ceccacci afirma que os móveis do comitê tiveram preços abaixo de mercado, que o aluguel do imóvel ficou abaixo da média na região e negou que houvesse irregularidades na campanha de Carmen.
"Seguiram orientação dos depósitos de pessoas físicas comuns, que a legislação determina que qualquer pessoa física pode fazer a doação na boca do caixa de até R$ 1.067. Foi uma opção, que por estar devidamente registrada, está sendo reconhecida a origem. É uma questão de forma. Aí vai da interpretação do tribunal ao analisar as contas dela", afirma.

Respostas

O PRB do Mato Grosso do Sul declarou que cumpriu rigorosamente a aplicação dos recursos e que a direção do partido viu potencial na candidatura de Gilsy Arce.
O Democracia Cristã afirmou que, na próxima semana, vai ser reunir com o presidente do partido na Bahia para esclarecer os fatos sobre o repasse de dinheiro a candidatas.
O Pros, partido de Regiane Mara, disse que faz a doação de recursos a candidatos com base em prospecções. Segundo a legenda, Regiane mandou parte da verba que recebeu para 20 candidatas.
O PR, partido de Bugra e Antoninha Pereira e do deputado Paulo Freire Costa, declarou que os repasses do fundo para os diretórios e legendas foram feitos dentro da lei.
A assessoria do deputado Antônio Carlos Rodrigues (PR) também afirmou que os repasses foram feitos dentro da lei.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

INVESTIGAÇÃO Candidata do PSL, apontada como laranja, presta depoimento na PF no Recife


Publicado por Jeozivaldo Cesar


Candidata é suspeita de cometer fraude eleitoral. Foto: Reprodução/Justiça Eleitoral
Candidata é suspeita de cometer fraude eleitoral. Foto: Reprodução/Justiça Eleitoral
A secretária administrativa do PSL Maria de Lourdes Paixão (PSL), 68,  que foi candidata a deputada federal  compareceu à sede da Polícia Federal no Recife, nesta quarta-feira (20), para prestar depoimento. Ela é apontada como candidata laranja criada pelo grupo do vice-presidente da Câmara dos Deputados, Luciano Bivar. Lourdes presta esclarecimentos antes da abertura oficial da investigação.

Maria de Lourdes recebeu R$ 400 mil de contribuição da direção nacional do partido, terceiro maior repasse do PSL, e obteve apenas 276 votos. Segundo a Procuradoria Eleitoral, a ação busca esclarecer os fatos e elucidar eventuais irregularidades. A PRE-PE informou que o caso está sob sigilo e nenhuma outra informação sobre a ação poderá ser fornecida neste momento. A suspeita de fraude eleitoral foi revelada no dia 10 de fevereiro pela Folha de São Paulo.

Do valor total de R$ 400 mil, Maria de Lourdes declarou a Justiça Eleitoral ter gasto R$ 380 mil de recursos públicos em uma gráfica faltando quatro dias para a eleição. Acontece que no local indicado na nota fiscal da Gráfica Itapissu, no Arruda, existe uma oficina de carro que funciona há quase um ano no local, segundo revelou a Folha.

Segundo a PF, Lourdes compareceu na condição de colaboradora para esclarecer informações sobre o uso da verba durante a candidatura. O depoimento é registrado na condição de registro especial porque, até o momento, não há investigação aberta na PF sobre o caso.

Ford anuncia fechamento de fábrica de São Bernardo e saída do mercado de caminhões da América do Sul

Postado por Jeozivaldo Cesar

Linhas Cargo, F-4000, F-350 e Fiesta serão comercializados até o final dos estoques. De acordo com a marca, a decisão é "um importante marco no retorno à lucratividade sustentável de suas operações na América do Sul".


Ford fábrica São bernardo — Foto: Divulgação


A Ford anunciou nesta terça-feira (19) que vai fechar a fábrica de São Bernardo do Campo (SP) neste ano e que vai parar de vender caminhões na América do Sul.

De acordo com a marca, a decisão é "um importante marco no retorno à lucratividade sustentável de suas operações na América do Sul".

Veja os modelos que deixarão de ser vendidos no Brasil quando terminarem os estoques com o fim da produção em São Bernardo:

Fiesta
Cargo
F-4000
F-350

“A Ford está comprometida com a América do Sul por meio da construção de um negócio rentável e sustentável, fortalecendo a oferta de produtos, criando experiências positivas para nossos consumidores e atuando com um modelo de negócios mais ágil, compacto e eficiente”, disse Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul.

Segundo comunicado divulgado pela fabricante, a medida foi tomada após vários meses de busca por alternativas, que incluíam parcerias e até a venda da operação. O volume excessivo de investimentos para atender às necessidades do mercado e os crescentes custos com itens regulatórios teriam tornado inviável manter um "negócio lucrativo e sustentável".
Entre as iniciativas anunciadas, estão ainda:
redução em mais de 20% dos custos referentes ao quadro de funcionários e à estrutura administrativa em toda a América do Sul;
fortalecimento da linha de produtos com ênfase em SUVs e picapes;
expansão de parcerias globais, como a recente aliança com a Volkswagen.

Consultada pelo G1, a Ford disse que ainda não mensurou a quantidade de funcionários afetados pelo encerramento das atividades da fábrica, mas que haverá um "número significativo". Na unidade trabalham cerca de 3 mil pessoas de diversos outros setores.

A empresa diz que, em conjunto com concessionários e fornecedores, "manterá apoio integral aos consumidores no que se refere a garantias, peças e assistência técnica".

Repercussão

O Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André disse que a decisão já era esperada. De acordo com o presidente, Aparecido Inácio da Silva, já havia um processo de negociações que indicava para o fechamento da fábrica.
"Quando um negócio vive em busca de benefícios, se sacrificando ou buscando alternativas pra sobreviver, não há como tornar o saldo positivo", apontou Aparecido.

Em nota, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), Miguel Torres, disse que repudia a decisão da Ford, a qual classificou como "irresponsável e perversa".

Segundo ela, a empresa "só visa o lucro e despreza compromissos econômicos e sociais assumidos com a classe trabalhadora, a sociedade, o município e a região". Torres destacou que outra montadora, a GM, também ameaçou fechar fábricas no Brasil e na América do Sulrecentemente.

Custo da saída

A montadora prevê uma despesa extra de US$ 460 milhões (cerca de R$ 1,7 bilhão a câmbio atual) por conta do encerramento das operações.

Desses, cerca de R$ 360 milhões serão gastos na compensação de funcionários demitidos, concessionárias e fornecedores e vão impactar o caixa da empresa. Outros R$ 100 milhões estão relacionados à depreciação acelerada e amortização de ativos fixos – perda de valor de máquinas e estruturas que deixarão de ser utilizadas, por exemplo.

A Ford diz que a maior parte dessas despesas serão contabilizadas em 2019 e que os valores já estão inclusos nos US$ 11 bilhões que ela prevê gastar para reestruturar seus negócios no mundo todo. Desses, R$ 7 bilhões devem afetar o caixa.

Fonte G1

Ex-prefeito de Timbaúba é denunciado por reter empréstimos consignados de servidores e não repassar à Caixa Econômica Federal

Postado por Jeozivaldo Cesar

O MPPE pede condenação de Júnior Rodrigues a três anos de detenção, devolução do dinheiro, suspensão dos direitos políticos e pagamento de multa.

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No último dia 14, o Ministério Público de Pernambuco, através da 2ª Promotoria de Justiça de Timbaúba, ajuizou denúncia contra o ex-prefeito João Rodrigues da Silva Junior (2014/2016), pelos Crimes de Responsabilidade (art. 1º, inc. VIII, do Decreto-Lei nº 201/67) e de Contratação de Operação de Crédito Sem Autorização Legislativa (art. 359-A do CP). Os crimes ocorreram em 28 de agosto de 2015 e vinham sendo investigados pelo Ministério Público desde 2017. Pelas mesmas atitudes, o ex-prefeito também responderá a uma ação civil pública por atos de Improbidade Administrativa, que foi protocolada pelo Ministério Público no último dia 11.
A investigação, a denúncia e ação civil pública foram conduzidas e propostas pelo promotor de Justiça Dr. João Elias da Silva Filho, titular da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca. Segundo ele, “... o réu, mesmo efetuando os descontos nos salários dos servidores, não procedeu à transferência desses valores, que já não pertenciam ao município de Timbaúba, numa espécie de apropriação totalmente indevida, causando transtorno terrível aos servidores que passaram a receber cobranças da instituição bancária credora e até terem suas linhas de crédito suspensas.”
Na Ação Criminal, que correrá na 2ª Vara Judicial, o Ministério Público pede a condenação de Junior Rodrigues a uma pena que pode chegar a três anos de detenção, além da declaração da perda de seus direitos políticos, enquanto durarem os efeitos da sentença penal condenatória. Já na Ação Civil Pública, a instituição pede a condenação do ex-prefeito ao ressarcimento do prejuízo causado ao município, a suspensão dos seus direitos políticos pelo prazo de até oito anos, o pagamento de multa e a proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais.
No fundamento desses pedidos, o Ministério Público ainda argumentou que as atitudes do ex-prefeito Junior Rodrigues prejudicaram a imagem da administração pública municipal, pois fugiu “... das obrigações de responsabilidade administrativa (planejamento, controle, transparência e eficiência), o que pode até causar dificuldades para a continuidade da administração do município.
Fonte Timbauba Agora

Em coletiva, prefeito anuncia programação do Carnaval de Nazaré da Mata


O prefeito Nino Nascimento anunciou, nesta terça feira (19), numa coletiva de imprensa, realizada no Espaço Mauro Mota, a presença do cantor Alceu Valença, na segunda feira de carnaval, a partir das 17 horas, como um dos destaques das atrações para o carnaval de 2019. Teremos ainda, Almir Rouche (Caza Caza), Banda Luará (Jacaré), Carla Rios e Rodrigo Raposo.

Em coletiva, prefeito anuncia programação do Carnaval de Nazaré da Mata
Com extensa programação cultural e com quase 200 agremiações e blocos, a “Capital Mundial do Maracatu” é Nota 10 no quesito cultura popular e destino turístico no Carnaval do interior pernambucano. A prefeitura estima que vamos receber uma multidão de carnavalesco de outros países, do Brasil e de todo o estado pernambucano, participem da festa no Município. Perguntado sobre a folha de pagamento dos funcionários, o prefeito Nino, confirmou que a folha será paga no último dia do mês, dentro da programação traçada e ja divulgada desde o início do ano.


Fonte Blog do Elielson

DOCUMENTOS Bebianno prepara dossiê sobre campanha de Bolsonaro

Postado por Jeozivaldo Cesar
O ex-ministro também estaria juntando documentos para embasar eventuais histórias que venha a contar sobre o período que passou no governo
Bebianno foi exonerado nessa segunda-feira (18), após uma crise envolvendo o filho do presidente, Carlos Bolsonaro / Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Bebianno foi exonerado nessa segunda-feira (18), após uma crise envolvendo o filho do presidente, Carlos Bolsonaro
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
JC Online

O ex-ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno (PSL), teria dito a aliados que pretende criar um dossiê que sirva para embasar eventuais histórias que venha a contar sobre a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e sobre o período que passou no governo, segundo a colunista Mônica Bérgamo, da Folha de S. Paulo.
Bebianno foi exonerado nessa segunda-feira (18). Na semana anterior, em entrevista ao jornal O Globo, ele havia negado que existiria uma crise no governo. "Não existe crise nenhuma. Só hoje falei três vezes com o presidente", afirmou. No Twitter, Carlos Bolsonaro, filho do presidente, disse que o ex-ministro mentiu ao afirmar que teria conversado três vezes com o presidente no dia 12 de fevereiro. O próprio presidente repercutiu a afirmação do filho em suas redes sociais.
Bebianno vem sendo acusado de supostas irregularidades nas campanhas eleitorais do PSL ocorridas na época em que ele presidia o partido, que também tem o presidente Bolsonaro como filiado. A crise cresceu quando o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, chamou Bebianno de mentiroso, declaração que foi reforçada pelo próprio presidente.

Áudios

Na tarde dessa terça-feira (19), o site da revista Veja divulgou 12 áudios em que Bebianno revela que Bolsonaro e o filho, Carlos, mentiram ao chamá-lo de “mentiroso” por dizer que havia mantido contato com o presidente durante a internação no Hospital Albert Einstein.
Mais tarde, em entrevista à Jovem Pan, o ex-ministro criticou duramente o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), apontado por ele como o motivo de sua demissão.


“Fui demitido pelo Carlos Bolsonaro, simples assim (…) Minha indignação é a de ter servido como um soldado disposto a matar e morrer e no fim ser crucificado e tachado de mentiroso porque o Carlos Bolsonaro fez uma macumba psicológica na cabeça do pai”, disparou.

Postagem em destaque

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