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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

REDE SOCIAL Juiz suspende decisão de tirar Facebook do ar


Magistrado afirma que defender pontos de vista sob os mais variados temas não é proibido, desde que os mesmos sejam feitos por pessoas devidamente identificadas

BRASÍLIA – O juiz da 13º Zona Eleitoral de Florianópolis, Luiz Felipe Siegert Schuch, suspendeu hoje (11) as sanções impostas ao Facebook por descumprimento da legislação eleitoral.
Em sua decisão, Schuch alega que os representantes da rede social no Brasil mostraram-se dispostos "em colaborar com a Justiça Eleitoral" para construir ferramentas que evitem a utilização da rede social em uso indevido e fora das regras previstas pela Justiça Eleitoral.
Luiz Felipe Schuch disse ainda que a decisão de tirar o Facebook do ar por 24 horas, em caráter liminar, tomada ontem (10), "não tem ou teve por objetivo o cerceamento de manifestaçöes de usuários sobre outros temas que não ofensivos ou violadores da legislação eleitoral".
No parecer de hoje, o juiz acrescentou que defender pontos de vista sob os mais variados temas não é proibido, desde que feito por pessoas devidamente identificadas e que não se escondam no anonimato.
O objetivo, de acordo com o juiz, é garantir a apuração da responsabilidade "sobre tudo o que se afirma e divulga". Desta forma, acrescentou Schuch, é possível garantir "um parâmetro ético mínimo no plano da liberdade de expressão no mundo virtual".
A decisão pela retirada do Facebook do ar decorreu do descumprimento de uma liminar anterior que determinou que fosse retirada do ar a página “Reage Praia Mole”. A suspensão foi solicitada pelo vereador Dalmo Deusdedit Menezes (PP), de Florianópolis, que concorre à reeleição.
O parlamentar argumentou que houve veiculação de "material depreciativo" contra ele, feita de maneira anônima por um usuário. O juiz eleitoral também determinou a identificação das pessoas que criaram a página no Facebook.

Estudo » Orgasmo ajuda a prevenir doenças físicas e mentais


Publicação: 12/08/2012 16:22 Atualização:
"Uma sinfonia do cérebro" ou "um show de fogos artificiais". Estas são alguns dos termos usados pelos cientistas para se referir à resposta do cérebro ao momento do orgasmo. Mas embora o prazer proporcionado por essa sensação seja de conhecimento geral, quais são os benefícios para a saúde?
Magdalena Salamanca, psicanalista especializada em sexo baseada na Espanha, disse à BBC que a ausência do prazer sexual pode provocar doenças e transtornos mentais. "É importante porque o orgasmo é a satisfação de um dos instintos mais importantes do ser humano, que é o sexual", diz.

Ela destacou ainda que muitos dos problemas de cunho social ou profissional estão vinculados à insatisfação sexual. "Por exemplo, a ansiedade é um dos transtornos mais relacionados com a ausência do orgasmo". Além disso, a psicóloga Ana Luna disse que "fisiologicamente, a descarga de muitas tensões que o ser humano acumula se produz por meio do orgasmo".

Há alguns meses, cientistas da Universidade de Rutgers, no Estado americano de Nova Jersey, determinaram que o orgasmo ativa mais de 80 diferentes regiões do cérebro. Utilizando imagens de ressonância magnética do cérebro de uma mulher de 54 anos enquanto tinha um orgasmo, os cientistas descobriram que no ato quase todo o cérebro se torna amarelo, o que indica que o órgão está praticamente todo ativo.

Os níveis de oxigênio no cérebro também refletem um espectro que vai desde o vermelho intenso até um amarelo claro, e isto tem um impacto em todo organismo. "Há outros benefícios porque todo esse sangue oxigenado que flui pelo corpo chega aos microssensores da pele e vai para todos os órgãos", diz a psicóloga Ana Luna.

Já Magdalena Salamanca destaca que a saúde física e psíquica estão muito vinculadas à satisfação sexual proporcionada pelo orgasmo, o que o estudo da Universidade Rutgers parece comprovar.

A pesquisa mostrou como a atividade cerebral iniciada pelo orgasmo se propaga por todo o sistema límbico, relacionado às emoções e à personalidade. Por isso, psicólogos como Ana Luna acreditam que o orgasmo é uma parte essencial de uma personalidade sadia.

"Quando você não tem orgasmo toda essa energia fica represada", diz a estudiosa, acrescentando que muitas vezes a ausência do prazer sexual torna a pessoa irritadiça, triste, rabugenta e até mesmo com dificuldades para sorrir.

De volta das cinzas » Arena pode ressurgir das cinzas


Movimento tenta criar um novo partido com perfil nacionalista e conservador. Há representantes em Pernambuco
Existem personagens e instituições que se perdem ao longo da história. Outros, no entanto, se perpetuam ou são resgatadas por grupos ou movimentos sociais. Como se mexessem em baús esquecidos nos porões da política brasileira, estudantes e intelectuais de todo o país pretendem trazer de volta a antiga Aliança Renovadora Nacional (Arena), legenda de maior importância dentro do regime militar brasileiro (1964-1985). Ações burocráticas, como registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já estão em andamento. Eles têm pressa e acreditam que falta espaço para a “verdadeira e autêntica direita” no cenário político nacional. O novo grupo tem representantes em mais de 10 estados do Brasil, inclusive, em Pernambuco. 

Depois de agendar um encontro, mesmo sem sucesso, numa universidade federal em greve no Recife, a geógrafa pernambucana Drielly Fonsêca, de 26 anos, aceitou responder alguns questionamentos da reportagem por e-mail. Ela conta que, inicialmente, a ideia não era de refundar a Arena, e sim, criar um verdadeiro partido político de direita, coisa que “anda em falta” no Brasil. “Os ideais que propõem resgatar o nacionalismo e o conservadorismo foram os principais fatores que me atraíram neste projeto. O nome não era ainda Arena, isso foi escolhido posteriormente por meio de votação entre as pessoas envolvidas”, conta.
Atual presidente do Senado, José Sarney, presidiu a Arena e foi eleito senador em 1970 e 1978 pelo partido. Foto: Jane de Araújo/Agência Senado (Jane de Araújo/Agência Senado)
Atual presidente do Senado, José Sarney, presidiu a Arena e foi eleito senador em 1970 e 1978 pelo partido. Foto: Jane de Araújo/Agência Senado
Cidadã de um estado que se orgulha de ter sido colônia holandesa (período do governo de Maurício de Nassau) e que chama de “Revolução” movimentos separatistas do século 19 que não propunham reformas sociais, como o fim da escravidão, Drielly também lança a sua polêmica. Ela separa o que era prática de estado e a prática política da velha Arena de 30 anos atrás. Ou seja, o partido de direita estava no governo, mas não cometia crimes como tortura ou perseguição a qualquer opositor. 

“Quando optamos por usar o nome Arena sabíamos que isso iria causar um certo desconforto em algumas pessoas. Sempre tive ciência que iriam taxar o novo Arena com o que o Arena foi no passado. O que as pessoas têm que entender é que o que aconteceu no passado foi de responsabilidade única e exclusiva do Executivo e Legislativo da época, o partido nunca teve autonomia para censurar ou torturar ninguém”, defende, citando que muitos colegas e curiosos estão com vontade de ingressar na empreitada. 

Ex-senador por Pernambuco, Marco Maciel foi indicado pela Arena para ser governador do estado em 1979. Foto: 
Roosewelt Pinheiro/ Agência Senado (Roosewelt Pinheiro/ Agência Senado)
Ex-senador por Pernambuco, Marco Maciel foi indicado pela Arena para ser governador do estado em 1979. Foto: Roosewelt Pinheiro/ Agência Senado
“Neo-arenistas” querem revisão histórica

E para começar o movimento, o grupo já investe nas primeiras tentativas de marketing. Na verdade, para eles, se trata de uma aula de “correção histórica”. Mesmo tendo sido fundada e colocando na sua carta de princípios o apoio à chamada Revolução Brasileira de 1964 (nome dado pelos militares para se referir ao golpe de estado), os neo-arenistas não querem e não fazem associação com o passado, pelo menos quando o assunto envolve temas mais delicados. Porém, um dos motes do grupo ainda é a velha bandeira de um estado forte, apesar de não intervencionista. 

A líder do novo partido, a estudante de direito da Universidade de Caxias, no Rio Grande do Sul, Cibele Bumbel Baginski, acredita o que a população, em geral, sabe sobre a Arena se trata de informações superficiais e resgatadas pelo senso comum. 
“A Arena que existiu era um partido conservador e nacionalista, e se posicionava assim. Claro, como na época a esquerda era a oposição, atualmente, é o inverso. O que faz mais falta nesse foco, eu diria, é a posição, realmente ideológica, e comprometida a seguir princípios e parâmetros. Infelizmente os partidos de hoje se movem pelo que chamo de ‘interessismo’”, critica a estudante.

Especialista em Arena e partidos políticos brasileiros, a professora do departamento do curso de história da Universidade Federal do Estado do Rio (Unirio) e autora do livro “Partido político ou bode expiatório, um estudo sobre a Aliança Nacional Renovadora (Arena) 1965-1979” Lucia Grinberg discorda da posição do grupo. Ela afirma que não se pode dissociar objetivos da Arena dos desejos dos militares. “No Documento Constitutivo da Arena consta como objetivo do partido ‘apoiar o Governo da Revolução’ e lutar pela consolidação dos ideais da ‘Revolução de Março de 1964”, atesta.

A autora também destaca que todos os governadores indicados pelos militares a partir de 1966 foram trazidos da Arena, além de práticas de tortura feitas à escondidas e possivelmente encobertas pelo partido. “Muitos parlamentares da Arena minimizaram as denúncias de violação de diretos humanos e que defendem as Forças Armadas. Em 1969, após o decreto do AI-5, o então senador Filinto Müller (Arena-MT), muito conhecido por ter sido Chefe de Polícia na ditadura do Estado Novo, tornou-se presidente do Diretório Nacional da Arena e líder do governo no Senado”, alfinetou.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

POLITICA: O candidato a Prefeito de Itaquitinga faz campanha nas Ruas de Tabira e Mutamba

Dr Geovani Oliveira nos braços do povo
Dr. Geovani Oliveira(PMN), nessa terça feira(09/08), faz caminhada e porta a porta pelo o segundo dia de campanha eleitoral, dessa vez na rua da Mutamba e Tabira em Itaquitinga-PE.









PM prende jovem acusado de atirar em trabalhadores de obras de calçamento em Carpina


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Paulo Antônio Silva Soares Maciel, 19 anos, popularmente conhecido como Paulinho, foi preso em flagrante na Rua Dr. Freire Filho, no bairro do Cajá, em Carpina, na tarde dessa quarta-feira (8). O jovem é acusado de atirar em três trabalhadores de obras de calçamento depois de uma discussão entre eles. Paulo Antônio foi advertido pelos funcionários para não danificar a obra.
Inconformado com a reclamação ele voltou ao local armado, em uma motocicleta, na companhia de um adolescente, e atirou contra os três funcionários que foram baleados nas pernas e pé. As vítimas foram socorridos ao hospital local.
O acusado foi encontrado na mesma moto usada para praticar o crime. Ele foi autuado em flagrante na Delegacia de Carpina e em seguida, foi para a cadeia pública do município de Lagoa do Carro, também na Zona da Mata.

INSS vai antecipar pagamento do 13º


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Foto: Reprodução
Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vão receber antecipadamente 50% do décimo terceiro salário deste ano, provavelmente em setembro, como ocorreu em 2006. O ministro da Previdência Social, Luiz Marinho, informou na sexta-feira (4) que a data do pagamento deverá ser definida até o fim do mês, em negociações com técnicos do Ministério da Fazenda e entidades representativas dos aposentados e pensionistas.
Segundo ele, a intenção do governo é fazer isso todos os anos, ao menos até 2010, quando termina o segundo mandato do presidente Lula. “Queremos criar uma previsibilidade no sentido de não ter que debater o mesmo assunto todo ano, além de permitir que aposentados e pensionistas possam fazer planos já contando com o pagamento antecipado de metade do décimo terceiro”, disse Marinho.
Até 2005, o benefício era pago integralmente em dezembro. O pagamento antecipado de metade do décimo terceiro este ano deverá beneficiar cerca de 22,2 milhões de aposentados e pensionistas, o que representará o ingresso de R$ 6,5 bilhões na economia, de acordo com a Previdência Social.Para quem passou a receber o benefício depois de janeiro, o valor será calculado proporcionalmente. Quem é beneficiado com salário-maternidade ou auxílio-doença, por exemplo, também receberá o pagamento proporcional ao tempo em que ficou segurado pelo INSS. A outra parcela do décimo terceiro será paga em dezembro.
Segundo a Previdência Social, só não têm direito ao décimo terceiro os cerca de 2,5 milhões de segurados que recebem benefícios assistenciais concedidos pela Lei Orgânica da Assistência Social (Loas).
  Discussão- O ministro informou que a data do pagamento antecipado que vai valer durante os próximos três anos será objeto de uma discussão mais ampla com o Ministério da Fazenda. Representantes dos aposentados e pensionistas querem que o benefício seja pago em agosto, o que teria impacto na folha de pagamentos de julho.
“O que dificulta a decisão é a medição do superávit”, observou o ministro, referindo-se à meta de superávit primário das contas públicas, que este ano é de 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB).
Marinho explicou que a antecipação de uma despesa de quase R$ 7 bilhões para as contas de julho jogaria para baixo o superávit. Em dezembro, no entanto, o movimento deve ser inverso e a proporção do superávit em relação ao PIB tende a se normalizar.

*Com informações da Agência Estado

Lei das Cotas já afetará o vestibular deste ano


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Foto: Reprodução/ IlustraçãoQuem prestar vestibular no fim deste ano já poderá ser afetado pela Lei das Cotas, aprovada na última terça (7) pelo Senado. O texto vai ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff em até 15 dias e passará a valer assim que for publicado. As universidades federais terão até quatro anos para se adaptar às novas regras, mas até um ano para adotar ao menos 25% do que a lei prevê – ou seja, terão de implementar o novo modelo de cotas em uma escala menor. Reitores criticaram a medida, alegando que ferem a autonomia universitária.
A federal que promove apenas um vestibular por ano terá necessariamente de adotar esse sistema de cotas em seu exame do final de 2012 ou início de 2013. Já universidades que realizam duas provas anuais, como a UnB, de Brasília, poderão adotar o novo sistema só em meados do ano que vem.A nova lei prevê que 50% das vagas de todos os cursos e turnos das federais sejam reservadas a estudantes que cursaram todo o ensino médio em escola pública. Uma parte dessas vagas deve ser dedicada a negros, pardos e índios, e outra a alunos com renda familiar igual ou menor a 1,5 salário mínimo per capita. A maioria da universidades já adota algum tipo de ação afirmativa, mas poucas atingem um porcentual de 50% das vagas.
Em meio à satisfação da presidente Dilma Rousseff e ao descontentamento dos reitores, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, optou por não comentar nada sobre a aprovação da lei das cotas.
Oficialmente, ele quer primeiro conversar com a presidente, se inteirar sobre o assunto, para só então se manifestar. Nos bastidores, a conversa é outra. Entre os que trabalharam pela aprovação do projeto de lei é quase unânime a tese de que Mercadante nunca foi simpático ao sistema.
Ele teria, até mesmo, pedido várias vezes que o projeto não entrasse na pauta de votação – resistência atribuída à rejeição do tema no Estado de São Paulo, seu reduto eleitoral. Mas o cenário foi ficando cada vez mais propício para a votação dessa lei especialmente após a aprovação pelo Supremo Tribunal Federal da constitucionalidade das cotas.
Outro facilitador, acreditam interlocutores, foi a saída de Demóstenes Torres (sem partido-GO) do Senado, que sempre foi forte opositor das cotas e grande agregador de parlamentares.
Aprovado o projeto, a quebra da autonomia universitária é a principal crítica de reitores à decisão do Senado. Representante dos reitores, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) posiciona-se contra o projeto desde que a tramitação começou.

“Quase todos os reitores são a favor de políticas afirmativas, mas as ações devem ser estabelecidas a partir da autonomia, respeitando a especificidade de cada região”, afirma o presidente da Andifes, Carlos Maneschy, reitor da Federal do Pará (UFPA).
“Aqui no Pará definimos cota de 50% para escola pública, nem haverá grande mudança. Mas fomos nós que decidimos e essa fórmula não pode ser aplicada em todas.”
Para o reitor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Walter Albertoni, a definição de 50% é preocupante e pode resultar em queda de qualidade de ingressantes, principalmente em cursos mais exigentes, como Medicina. “Ainda não dá para saber como vai ser o desempenho com esse porcentual”, diz ele. A Unifesp reserva 10% de vagas de cada curso e o desempenho dos alunos é considerado bom, segundo Albertoni.
O reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Helio Waldman, discorda. Segundo ele, é imprescindível porcentual como esse. “Não adianta colocar cotas pequenas. Quando se tem 10%, por exemplo, frequentemente a nota de corte é até superior ao dos não cotistas, pois essas vagas serão preenchidas por alunos vindos de escolas técnicas e colégios militares, que, em geral vêm de famílias com renda alta”, diz ele.
Intromissão- O reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Roberto Salles, criticou a “intromissão indevida” do Congresso. “O Senado está transferindo a responsabilidade do ensino médio de qualidade, que cabe aos governadores e prefeitos, para as universidades. Estão passando o pepino”, afirmou Salles. Recentemente, a UFF aprovou a reserva de 25% das vagas.
A Universidade Federal da Bahia (UFBA) precisará de poucos ajustes para se adequar à lei. “Nossa política de cotas é semelhante à aprovada pela Câmara”, diz a reitora Dora Leal Rosa.
Em vigor desde 2004, o sistema de cotas da UFBA reserva 43% das vagas a estudantes que tenham cursado todo o ensino médio – além de pelo menos um ano do ensino fundamental – em escolas públicas. Além disso, oferece 2% das vagas a descendentes de índios. Dentro da cota, 85% são direcionadas a negros e pardos, seguindo as proporções da população baiana. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

*Com informações da Agência Estado

Carpina sedia Encontro dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural


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Finalizando a série de Encontros Territoriais dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural, o evento chega nesta quinta-feira (09) a Zona da Mata Norte, no município de Carpina. Realizado pela Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, por meio do Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável de Pernambuco – ProRural, o encontro reúne conselheiros municipais de 19 municípios da Mata Norte e 11 da RMR, a fim de promover a articulação entre os Conselhos Municipais e parceiros institucionais (governamentais e não-governamentais) para contribuir na implementação das ações do Governo do Estado com foco no desenvolvimento territorial rural.Favorecendo a discussão e o aprofundamento sobre os programas e projetos desenvolvidos no âmbito da agricultura familiar, a reunião é destinada ao fortalecimento da atuação dos conselhos, bem como dos produtores familiares organizados, incentivando práticas e indicando alternativas, construídas conjuntamente.
De acordo com o secretario executivo de Agricultura Familiar e gerente-geral do Prorural, Aldo Santos, o foco principal dos encontros é a socialização sobre a nova atuação do ProRural, através do Projeto Pernambuco Rural Sustentável – PRS. “Para sua implementação, o PRS utilizará os Planos Territoriais de Redes Produtivas. Com investimentos da ordem de US$ 178 milhões, as atividades são voltadas para o fortalecimento das cadeias produtivas, favorecendo as potencialidades e oportunidades dos agricultores familiares para contribuir na melhoria da qualidade de vida da população rural e no desenvolvimento sustentável do Estado”, afirma.
Triunfo, Petrolina, Garanhuns, Gravatá e Palmares já sediaram os Encontros Territoriais dos Conselhos Municipais, reunindo aproximadamente 650 pessoas das regiões Sertão, Agreste e Mata Sul.
Serviço:
Data: 09 e 10 de agosto de 2012
Horário: 1º dia: Abertura a partir das 9h às 17h30.
2ºdia: 8h até as 13h
Local: CETREINO – Av Padre Rocha, 1369– São José – Carpina – PE

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