Homem mantinha a própria mãe e a filha dele, de 7 meses, como reféns.
Ele foi imobilizado com uma arma de choque elétrico, não-letal.
Foi invadida, há cerca de uma hora, a casa do homem que mantinha a própria mãe, de aproximadamente 70 anos, e a filha de 7 meses reféns, em Timbaúba, Mata Norte de Pernambuco. Os policiais entraram no imóvel por uma porta traseira e, usando uma arma não-letal de choque elétrico, imobilizaram o suspeito, de 35 anos.
A medida foi necessária porque a negociação entre os policiais e o homem não surtiram efeito. Ele deixou o local consciente, bem como a criança e a avó, que saíram sem ferimentos. O homem foi levado para a cadeia pública da cidade de Aliança, também na Mata Norte.
De acordo com a polícia, o cárcere privado começou ainda pela manhã, por volta das 8h, quando o homem portava uma faca e fazia ameaça de morte às duas. Os portões dianteiros que dão acesso à casa da família estavam trancados com cadeados, impedindo o acesso de outras pessoas.
Trinta policiais militares, 10 civis e uma equipe do Corpo de Bombeiros isolavam o imóvel. Dois negociadores da Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe), auxiliados por um amigo da família, tentaram convencê-lo a soltar o bebê e a idosa.
Os policiais informaram, ainda, que a mãe da criança acompanhou, em uma casa próxima, as negociações. Ainda não é possível afirmar o que motivou a atitude do homem: especula-se que ele teria teria tido uma discussão com a mulher, no domingo, mas ainda não há confirmação disso.
A medida foi necessária porque a negociação entre os policiais e o homem não surtiram efeito. Ele deixou o local consciente, bem como a criança e a avó, que saíram sem ferimentos. O homem foi levado para a cadeia pública da cidade de Aliança, também na Mata Norte.
De acordo com a polícia, o cárcere privado começou ainda pela manhã, por volta das 8h, quando o homem portava uma faca e fazia ameaça de morte às duas. Os portões dianteiros que dão acesso à casa da família estavam trancados com cadeados, impedindo o acesso de outras pessoas.
Trinta policiais militares, 10 civis e uma equipe do Corpo de Bombeiros isolavam o imóvel. Dois negociadores da Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe), auxiliados por um amigo da família, tentaram convencê-lo a soltar o bebê e a idosa.
Os policiais informaram, ainda, que a mãe da criança acompanhou, em uma casa próxima, as negociações. Ainda não é possível afirmar o que motivou a atitude do homem: especula-se que ele teria teria tido uma discussão com a mulher, no domingo, mas ainda não há confirmação disso.
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