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No dia 18 de dezembro, sócios escolhem o novo presidente do Leão
Gestão Arnaldo Barros tem como último ato a queda para a Série B
André Nery/Acervo JC Imagem
Wladmir Paulino
Blog do Torcedor
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O primeiro ato da crise política do Sport começou há um ano, quando o time só conseguiu escapar do rebaixamento após uma insuspeitada arrancada na reta final do Brasileirão. O então presidente do Conselho Deliberativo, Homero Lacerda, fez duras críticas à condução do futebol. Primeiro, ao técnico Vanderlei Luxemburgo, que, segundo ele, chamava os jogadores para tomar cerveja. Depois, à própria diretoria, que não conseguiu um resultado melhor, mesmo tendo um elenco mais caro que outros rivais.
“A Chapecoense, com uma folha de R$ 1,4 milhão conseguiu um desempenho melhor que o do Sport, com R$ 3,4 milhões. O Sport tem todas as ferramentas para fazer um grande trabalho, mas precisa de um trabalho de liderança dentro do futebol”, disse ainda em dezembro de 2017.
Da bola para o dinheiro foi um pulo. O primeiro orçamento entregue pelo presidente Arnaldo Barros para este ano previa um rombo de R$ 15 milhões, rejeitado no Conselho. “No máximo, a despesa tem de ser igual a receita. Do contrário, não aprovamos. Isso é uma decisão unânime e vai prevalecer”. Posteriormente, outra peça sem déficit foi aceita. Ainda houve uma acusação de apropriação indébita de recursos do INSS dos funcionários.
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