A greve dos bancários acabou e grande parte das 625 agências pernambucanas, públicas e privadas, voltam nesta sexta-feira (07) ao funcionamento normal. O fim da paralisação foi acordado na noite desta quinta-feira em assembleia no Sindicato dos Bancários que aprovou proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). As agências da Caixa Econômica Federal, porém, continuarão fechadas pois os bancários da instituição votaram contra o fim da paralisação.
O texto contempla dois anos e garante, em 2016, reajuste salarial de 8%, abono de R$ 3,5 mil, 15% de reajuste no vale-alimentação, 10%, no vale-refeição e 10% de aumento no auxílio creche/babá. Para 2017, ficou determinado no documento a reposição da inflação com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais 1% de aumento real nos salários.
Sandra Trajano, secretária-geral do Sindicato dos Bancários, acredita que a campanha foi vitoriosa, mesmo sem o aumento de 14, 7% que a categoria reivindicou durante a greve. “Não alcançamos nosso objetivo na totalidade mas os bancos tinham oferecido inicialmente 6,5% e garantiram que não iam subir esse percentual. Conseguimos que eles chegassem a 8% este ano e ainda fechamos acordo com ganho real acima da inflação em 2017. Foram avanços importantes”, afirma. Apesar disso, Sandra não descarta uma nova paralisação no dissídio do ano que vem. “Em 2017, vamos trazer outras lutas para a mobilização, como o plano de cargos e carreiras, que não existe em todos os bancos”, reforça.
Inicialmente, os trabalhadores reivindicavam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários acrescidos de R$ 8.317,90; piso no valor do salário mínimo do Dieese (R$ 3.940,24), e vales alimentação, refeição, e auxílio-creche no valor do salário mínimo nacional (R$ 880). Atualmente, os bancários recebem piso de R$ 1.976,10 (R$ 2.669,45 no caso dos funcionários que trabalham no caixa ou tesouraria). Essa foi a maior paralisação no estado desde 2004, quanto os bancários pararam por 29 dias.
Exceção:
O texto contempla dois anos e garante, em 2016, reajuste salarial de 8%, abono de R$ 3,5 mil, 15% de reajuste no vale-alimentação, 10%, no vale-refeição e 10% de aumento no auxílio creche/babá. Para 2017, ficou determinado no documento a reposição da inflação com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais 1% de aumento real nos salários.
Sandra Trajano, secretária-geral do Sindicato dos Bancários, acredita que a campanha foi vitoriosa, mesmo sem o aumento de 14, 7% que a categoria reivindicou durante a greve. “Não alcançamos nosso objetivo na totalidade mas os bancos tinham oferecido inicialmente 6,5% e garantiram que não iam subir esse percentual. Conseguimos que eles chegassem a 8% este ano e ainda fechamos acordo com ganho real acima da inflação em 2017. Foram avanços importantes”, afirma. Apesar disso, Sandra não descarta uma nova paralisação no dissídio do ano que vem. “Em 2017, vamos trazer outras lutas para a mobilização, como o plano de cargos e carreiras, que não existe em todos os bancos”, reforça.
Inicialmente, os trabalhadores reivindicavam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários acrescidos de R$ 8.317,90; piso no valor do salário mínimo do Dieese (R$ 3.940,24), e vales alimentação, refeição, e auxílio-creche no valor do salário mínimo nacional (R$ 880). Atualmente, os bancários recebem piso de R$ 1.976,10 (R$ 2.669,45 no caso dos funcionários que trabalham no caixa ou tesouraria). Essa foi a maior paralisação no estado desde 2004, quanto os bancários pararam por 29 dias.
Exceção:
As agências da Caixa em todo o estado não voltarão a atender, exceto as agências do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6), do Fórum do Recife, da Justiça do Trabalho de Jaboatão e da Justiça do Trabalho do Recife, que funcionam das 10h às 12h, exclusivamente para liberação de alvarás. Não há negociação marcada entre eles e a Febraban até o momento.
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