sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Homem mata a esposa, arranca a cabeça, por descobrir que ela fazia programa nas horas vagas


Um homem de 69 anos foi condenado por degolar a esposa e jogar a cabeça dela no vaso sanitário.

Dempsey Nibbs foi informado pelo Juiz Sênior do Tribunal de Old Bailey em Londres, Inglaterra, que ele passaria pelo menos 21 anos na prisão.


O juiz do Tribunal de Justiça de Londres, Nicholas Hilliard, descreveu o crime como um ato de

 “selvageria grotesca”,

 dizendo a Nibbs: “Eu tenho certeza que você não lamenta a morte de sua esposa, mas apenas o efeito disso em seu conforto e bem estar.”

Aparentemente, Nibbs estava furioso com sua esposa Judith, de 40 anos, que trabalhava em Meals On Wheels. Segundo ele, a mulher o provocava constantemente depois que o relacionamento começou a ter problemas, dizendo que saía com outros homens.


Nibbs, que sofria de câncer de próstata, declarou ao tribunal que não tinha a intenção de matar a esposa, ele queria apenas “dar uns tapas nela.”

Mas o júri não acreditou em sua história e ele foi declarado culpado.

O advogado de Nibbs, Ian Henderson, disse ele está consciente de que pode morrer na prisão, devido à sua saúde precária.

Primeiro Nibbs golpeou a mãe de seus dois filhos com uma barra de ferro, deixando-a inconsciente.

Então ele cortou a cabeça da mulher, despedaçou-a com uma marreta, jogou os pedaços no vaso sanitário e deu descarga.


Logo depois o operador de guindaste escreveu um bilhete suicida para seu filho Kirk de 30 anos e ligou para o nº 999 dizendo que a polícia encontraria dois cadáveres na residência.

Um policial derrubou a porta quando viu o corpo sem cabeça da Sra. Nibbs, pela abertura da caixa de correio na porta.

Ele encontrou Nibbs no banheiro empunhando um revólver e uma faca, tentando apunhalar-se.

Aparentemente, a Sra. Nibbs sabia que sua vida estava em perigo, pois ela disse à irmã e a uma colega de trabalho, que seu marido a havia agarrado pelo pescoço e ameaçado matá-la.


Três dias antes do crime, o casal discutiu por causa das suspeitas de traição, e durante a briga a Sra. Nibbs confessou que tinha feito sexo “oito vezes”.

No dia seguinte, ela saiu do trabalho com estas palavras:

“Se eu não vier na sexta-feira, pode ser que eu esteja morta.”

Em uma declaração, Frances, a irmã da Sra. Nibbs, descreveu-a como uma pessoa “muito amável e solidária” e declarou que estava “chocada e arrasada” com o assassinato.

“Quaisquer que fossem os problemas em seu relacionamento, Judith não merecia morrer de uma maneira tão cruel e brutal.”

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