Da Folha de Pernambuco
A atitude do prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Vado da Farmácia, de promover uma exoneração em massa, acendeu a disputa eleitoral no município. O ex-aliado, o deputado estadual Lula Cabral (PSB), pré-candidato à Prefeitura, afirmou que Vado teve uma atitude irresponsável, visto que a gestão dele vai até 31 de dezembro deste ano. “Como é que uma pessoa exonera todo mundo faltando 360 dias de gestão?”, indagou Cabral, que pondera: “Parece que acabou a gestão dele”. O socialista disse, ainda, que o prefeito, por ter assumido como seu vice-prefeito, não pode se candidatar novamente.
Pré-candidato a prefeito do Cabo, o deputado federal Betinho Gomes (PSDB) avaliou que esta atitude do prefeito confirmou que o modelo de gestão Vado-Lula se esgotou. “Nosso município vive o completo descalabro administrativo, o sucateamento da educação, da saúde, o abandono dos bairros. Durante os últimos 12 anos, o Cabo perdeu várias oportunidades e agora vive o vexame de ter à sua frente um prefeito incompetente e irresponsável”, criticou o tucano, em nota. “Lula Cabral e Vado da Farmácia são sócios do caos instalado no Cabo de Santo Agostinho e o preço de tamanha irresponsabilidade está sendo paga por nós, cabenses”.
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