Karen Luana faz um apelo para recuperar o veículo, que ela ainda nem terminou de pagar.
Com o objetivo de chamar a atenção das autoridades e alertar a população, uma mulher que teve sua motocicleta roubada no último dia 15, colocou uma faixa na Avenida Raja Gabaglia, próximo ao Hospital Madre Teresa, nesta quinta-feira, em que faz um apelo para recuperar o veículo, que ela ainda nem terminou de pagar.
A vítima, Karen Luana, diz que começou a trabalhar no Bairro Gutierrez, Região Oeste de Belo Horizonte, há cerca de duas semanas. Como faz faculdade a noite, a jovem sempre deixava sua moto estacionada próximo ao hospital, porém, na última sexta-feira, não a encontrou mais.
"Fui ao Detran para fazer o boletim de ocorrência e o policial me disse que as estatísticas de recuperação de motocicletas são de menos (-)30% e que eu estava querendo ser roubada por ter comprado uma nova", disse a recepcionista.
Deste modo, Karen tomou uma atitude com o objetivo de chamar a atenção para o problema. Na faixa, ela escreveu "Senhor ladrão, pelo amor de Deus, devolva a minha moto . . . Eu ainda estou pagando por ela". Ainda conforme a vítima, o número de roubos ao longo da Avenida Raja Gabaglia vem assustando moradores e comerciantes.
A vítima, Karen Luana, diz que começou a trabalhar no Bairro Gutierrez, Região Oeste de Belo Horizonte, há cerca de duas semanas. Como faz faculdade a noite, a jovem sempre deixava sua moto estacionada próximo ao hospital, porém, na última sexta-feira, não a encontrou mais.
"Fui ao Detran para fazer o boletim de ocorrência e o policial me disse que as estatísticas de recuperação de motocicletas são de menos (-)30% e que eu estava querendo ser roubada por ter comprado uma nova", disse a recepcionista.
Deste modo, Karen tomou uma atitude com o objetivo de chamar a atenção para o problema. Na faixa, ela escreveu "Senhor ladrão, pelo amor de Deus, devolva a minha moto . . . Eu ainda estou pagando por ela". Ainda conforme a vítima, o número de roubos ao longo da Avenida Raja Gabaglia vem assustando moradores e comerciantes.
Fonte:
Correio Braziliense
Correio Braziliense
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