Foto: Fernando da Hora/LeiaJáImagens |
No início da madrugada, Alceu Valença soltou a voz e cantou sucessos como Diabo Louro, Voltei Recife, Me segura senão eu caio, Beijando a flora, e Anunciação. Vestido de mágico, Alceu brincou com a público, se despedindo antes do tempo previsto, mas logo em seguida, a plateia pediu mais. O cantor voltou com toda energia, continuou o repertório e fechou a noite ao som de Morena Tropicana.
A paraibana Elba Ramalho literalmente botou a cidade pra tremer ao som de Arreia a Lenha, de Almir Rouche. O repertório eclético, trouxe um mix de sucessos eternizados na voz de Dominguinhos (Eu só quero um xodó), Tim Maia (Não quero dinheiro), Nação Zumbi (Maracatu Atômico), Jorge Bem Jor (País Tropical), e canções de blocos líricos. “Me sinto paraibucana, amo o Carnaval do Recife e sou apaixonada pelo frevo”, expressou a artista.
O Orquestrão empolgou o público ao som de 200 músicos, que animaram o festa de momo. Elba também voltou ao palco e cantou (Festa do Interior), de Gal Costa. Maestro Spok dividiu o palco com Nena Queiroga, Josildo Sá, Luciano Magno, Claudionor Germano, Vanessa Oliveira, Maestro Forró, Gustavo Travassos e outros talentos da música pernambucana.
O turista Rafael Braga, de 34 anos, disse que os frevos tocados na festa de encerramento foram extremamente contagiantes e que vai sentir saudades do Carnaval do Recife. “Sem dúvidas o Carnaval daqui é o mais animado que já vi”, comentou.
Dona Luci Marinho, 56, amanheceu a última noite de Carnaval no Marco Zero e seguiu às 5h45 juntamente com a orquestra, o Boneco da Meia Noite e todos os foliões para o Arrastão do frevo pelas ruas do Recife Antigo.
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