Após a polêmica do bafômetro e agora, o pedido de quebra do sigilo telefônico dos edis, o vereador Jajá está correndo um sério risco de sofrer um processo de cassação do seu mandato. E pior, apoiado, pelos seus pares.
O problema, segundo um dos assessores da câmara, é que Jajá vem constantemente expondo os integrantes da câmara ao ridículo.
Primeiro porque insinuou que alguns edis comparecem as sessões “alegres demais” e por isso estava solicitando que todos passassem pelo “crivo” de um bafômetro antes de se dirigir ao plenário.
A última, foi que o nobre sismou que as ligações telefônicas que os vereadores da situação estão recebendo são “orientações” do chefe do executivo para que eles votem a favor ou contra determinadas matérias.
O último “rela” que Jajá levou, do secretário Gilberto de Dora, teve o apoio, até, dos vereadores da bancada de oposição, da qual faz parte.
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