A tecnologia 4G, pelas caraterísticas técnicas da faixa de radiofrequência que será usada (2,5 GHz), vai exigir um número de antenas duas a três vezes superior ao de estações rádio base de terceira geração (3G). Pelo cronograma de instalação, previsto no edital, a 4G deve estar funcionando em abril deste ano nas cidades sede da Copa das Confederações e em dezembro de 2013 nas cidades-sede da Copa do Mundo.
Para a implantação da quarta geração, as prestadoras de telefonia móvel assinaram um Termo de Compromisso para intensificar o compartilhamento de infraestrutura de 4G, com o objetivo de reduzir o impacto urbanístico e o de proporcionar maior agilidade e sucesso no processo de licenciamento municipal.
O SindiTelebrasil entende que a Lei das Antenas dará um ordenamento técnico e jurídico ao tema, sem alterar a responsabilidade constitucional dos municípios. Nesse sentido, ressalta a importância do envolvimento das autoridades municipais para também alterar as legislações que hoje dificultam essa expansão.
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