quarta-feira, 18 de julho de 2012
POLÊMICA:Representantes das obras do presídio de Itaquitinga fala sobre a construção
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| Foto Divulgação na Internet |
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| Foto: Divulgação da Internet |
Da Rádio Jornal
Geraldo Freire conversou, na manhã desta quarta-feria (18), com o promotor das execussões penais, Marcelus Ugiete, sobre o presídio que o Governo do Estado está contruindo em Itaquitinga, Zona da Mata Norte do Estado.
Geraldo – “É o sonho de muito gente porque, primeiro, o pessoal de Itamaracá [Grande Recife] fica na esperança do esvaziamento dos presídios de lá…”
Confira a conversa na íntegra, no link abaixo:
Geraldo também conversou com o diretor presidente da Advanced Construções, Eduardo Fialho, reponsável pela construção do presídio de Itaquitinga. Confira.
Postado por Isabela Lemos
IGUALDADE Líderes de religiões afro cobram punição para atos de vandalismo contra terreiros em Pernambuco
Da Rádio Jornal
Representantes das religiões de matriz africana e indígena foram à sede do Ministério Público de Pernambuco, no centro do Recife, na manhã desta quarta-feira (18) para entregar ao promotor de justiça Marco Aurélio Faria uma carta de repúdio aos atos de vandalismo sofridos por terreiros no estado. O documento também tem por objetivo afastar a ligação de cultos como ubanda, candonblé e jurema com o ritual macabro que vitimou um garoto de 9 anos, na cidade de Brejo da Madre de Deus, no Agreste.
O assassinato da criança desencadeou uma reação violenta da população contra esses cultos e diversos atos de vandalismo contra tais centros. Em protesto, o movimento demonstrou repúdio. Saiba mais sobre esse pedido de igualdade racial e tolerância religiosa, na reportagem de Fabio Mendes, que acompanhou o pedido:
NORDESTE // ÓBITO Laudo confirma que bebê morreu após ingerir cocaína na Paraíba
Criança estava internada no Hospital Pediátrico Arlinda Marques
Foto: Internet
Vanessa SilvaDo NE10/ Paraíba
O exame toxicológico realizado no corpo da criança de nove meses que estavainternada no Hospital Arlinda Marques, em João Pessoa, confirmou que ela realmente ingeriu cocaína. O resultado foi divulgado pela Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (18). Após cinco dias de internamento, o bebê não resistiu e morreu na noite da última sexta-feira (13).
De acordo com o delegado Ramires São Pedro, responsável pelas investigações, os pais da criança podem ser indiciados por homicídio culposo. Em depoimento, os pais do bebê, ambos com 18 anos, teriam negado serem usuários de droga.
Segundo a mãe da criança teria contado a funcionários do hospital, a bebê lambeu acidentalmente um papel onde havia restos de cocaína.
Familiares da mãe afirmam que apenas o pai da bebê faria uso de drogas, mas o defendem afirmando que o papel que a criança lambeu teria sido de alguns amigos do rapaz que foram à casa dele para uma visita.
Quando souberam da morte da filha, os pais entraram em choque e precisaram ser socorridos. Durante o velório, realizado às pressas no sábado (14), a mãe estava sob efeito de remédios. Já o pai da criança não compareceu, pois precisou ser internado.
O CASO - Uma criança de nove meses deu entrada no Hospital Pediátrico Arlinda Marques, em João Pessoa, no dia 8 de Julho. A bebê apresentava um quadro de febre e convulsões. Trazido do bairro de Cruz das Armas, na Zona Oeste da Capital paraibana, a menina teve três paradas cardíacas depois que deu entrada na unidade e ficou inconsciente.
Após a internação, a criança não apresentou resposta ao tratamento e acabou não resistindo às complicações de seu quadro de saúde. O Conselho Tutelar já havia começado a investigar o caso, assim como a Delegacia da Criança e do Adolescente. Antes mesmo do óbito, a delegada titular já havia convocado os pais para prestarem esclarecimentos.
De acordo com o delegado Ramires São Pedro, responsável pelas investigações, os pais da criança podem ser indiciados por homicídio culposo. Em depoimento, os pais do bebê, ambos com 18 anos, teriam negado serem usuários de droga.
Segundo a mãe da criança teria contado a funcionários do hospital, a bebê lambeu acidentalmente um papel onde havia restos de cocaína.
Familiares da mãe afirmam que apenas o pai da bebê faria uso de drogas, mas o defendem afirmando que o papel que a criança lambeu teria sido de alguns amigos do rapaz que foram à casa dele para uma visita.
Quando souberam da morte da filha, os pais entraram em choque e precisaram ser socorridos. Durante o velório, realizado às pressas no sábado (14), a mãe estava sob efeito de remédios. Já o pai da criança não compareceu, pois precisou ser internado.
O CASO - Uma criança de nove meses deu entrada no Hospital Pediátrico Arlinda Marques, em João Pessoa, no dia 8 de Julho. A bebê apresentava um quadro de febre e convulsões. Trazido do bairro de Cruz das Armas, na Zona Oeste da Capital paraibana, a menina teve três paradas cardíacas depois que deu entrada na unidade e ficou inconsciente.
Após a internação, a criança não apresentou resposta ao tratamento e acabou não resistindo às complicações de seu quadro de saúde. O Conselho Tutelar já havia começado a investigar o caso, assim como a Delegacia da Criança e do Adolescente. Antes mesmo do óbito, a delegada titular já havia convocado os pais para prestarem esclarecimentos.
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