sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Salário mínimo para 2013 será de R$ 670,95 .


Proposta do Governo para Orçamento prevê reajuste de 7,9% para remuneração

Folhapress, ABr e AE
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A proposta do Governo Federal para o Orçamento de 2013, divulgada nesta quinta-feira (30), prevê um reajuste de 7,9% para o salário mínimo no próximo ano, que passará a valer R$ 670,95 a partir de janeiro (o valor atual é de R$ 622). O salário mínimo é reajustado seguindo uma fórmula que soma a variação da inflação do ano anterior, mais a variação do PIB de dois anos atrás. A estimativa é que cada R$ 1 de avanço no mínimo gere despesas de R$ 308 milhões ao Governo. Com isso, o aumento de R$ 48 concedido pelo Governo causará impacto de cerca de R$ 15,1 bilhões aos cofres públicos.
O projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) da União para 2013 foi entregue pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, ao presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB-AP). Durante a audiência, acompanhada pela ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, por deputados e senadores, Miriam informou a Sarney que o orçamento do próximo ano está estimado em R$ 2,140 trilhões, incluídas obrigações e verbas discricionárias.
O Governo reduziu para 4,5% a previsão de crescimento da economia para 2013. Anteriormente, a equipe econômica projetava expansão de 5,5% para o próximo ano, número que constava da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Segundo o ministro da Fazenda, Guido Man­tega, a estimativa de expan­são da economia é arroja­da ao se levar em consideração a crise econômica internacional. “Nossas previsões es­tão na contramão da economia mundial, que está e continuará em crise. Estamos sendo ousados em estimar um PIB de 4,5%”, declarou o ministro.
O projeto do orçamento estima que a inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingirá 4,5% em 2013, exatamente no centro da meta. O superavit primário (economia de recursos para pagar os juros da dívida pública) totalizará R$ 155,9 bilhões (3,1% do PIB) para a União, estados e municípios. Desse total, R$ 108,1 bilhões (2,2% do PIB) caberão ao Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central), mas até R$ 25 bilhões de gastos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) poderão ser abatidos da meta. Esse mecanismo, no entanto, não tem sido usado desde o ano passado.
De acordo com o orçamento, as receitas líquidas do Governo Federal para o próximo ano totalizarão R$ 1,026 trilhão, 12,6% a mais que em 2012. As despesas primárias aumentarão 12,3% e somarão R$ 943,4 bilhões. No próximo ano, a equipe econômica projeta gastar R$ 52,2 bilhões com o PAC e o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, alta de 22,8% em relação a este ano. Com informações da Folhape.
Por Jornal de Caruaru

(BETE DE DAEL) tem 28 vitórias judiciais em 60 dia e está apta a disputar a reeleição na Cidade de Bezerros.


(BETE DE DAEL) tem seu direito de disputar a reeleição na Cidade de Bezerros – PE, para tanto enfrentou uma maratona jurídica.

 
 Foram 28 (vinte e oito) vitórias judiciais consecutivas em apenas 60 (sessenta dias), que resultaram no reconhecimento judicial do direito de (BETE DE DAEL), de disputar reeleição a Prefeita pelo (PR), assim como todos os candidatos de sua coligação proporcional.
 Reiteramos a imprensa Pernambucana, na forma que vimos enfatizando nos últimos meses, que a Sra. Elizabete Lima da Silva (BETE DE DAEL), atual Prefeita da Cidade de Bezerros – PE, é  candidatíssima a reeleição ao cargo de Prefeita nas eleições de 2012.
 Por decisão do TRE, votação que se deu neste dia 29/08/2012, por 5 x 1 (cinco votos a um), votação que deferi-o o direito de (BETE DE DAEL) a concorrer a reeleição, assim como o candidato a Vice – Prefeito (NEGUINHO), bem como aos  candidatos a vereadores da sua coligação, que sejam 20 (vinte) vereadores, a disputar a vereança.
 Só neste dia 29/08/2012 foi dado provimento a 22 (vinte e dois) recursos, em favor da Prefeita (BETE DE DAEL) e sua coligação.
 Somada a 06 (seis) decisões favoráveis, já deferidas, totalizam 28 (vinte e oito) vitórias judicias em apenas 60 (sessenta) dias, definindo assim a sua condição de candidata à reeleição na Cidade de Bezerros – PE.
Por Jornal de Caruaru

O bicho vai pegar: A Ethernet terabit vem aí .


 Vinícius Karasinski escreveu no site Tecmundo que o volume de dados trafegando nas redes dobra a cada 18 meses. O que fazer para suprir essa necessidade?

Se a velocidade das transmissões de dados via internet nos afeta (positiva ou negativamente) de forma direta, o tráfego de dados via redes Ethernet pode causar impacto indireto no nosso dia a dia; entenda como.
A velocidade das redes de dados Ethernet é algo que causa certa preocupação nos especialistas. Recentemente, o IEEE (Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos) anunciou que está desenvolvendo o novo padrão de transmissão de dados em redes Ethernet, que deverá ficar na faixa de 400 gigabits a 1 terabit por segundo. Para comparar, isso seria suficiente para transferir o conteúdo de dois discos de Blu-ray e meio em apenas um segundo.
Um laptop comum geralmente atinge velocidades máximas de apenas 100 megabits por segundo. Se todo o sistema estiver bem configurado e com equipamentos de última geração, talvez seja possível que ele alcance até 1 gigabit por segundo — isso  assumindo que o notebook em questão tenha uma porta Ethernet para que seja possível uma conexão cabeada.
Os MacBooks Air são exemplos de máquinas que não possuem mais conexões Ethernet físicas, e essa tendência tende a aumentar conforme mais computadores seguem esse padrão.
Por que devemos nos importar com conexões Ethernet se a internet é que está lenta?
A verdade é que a maioria das pessoas não sabe ou não se importa com as taxas de transferência de suas conexões Ethernet. Isso acontece porque o principal gargalo hoje em dia para a maioria dos usuários é a velocidade da conexão com a internet, e não a da rede interna de dados.
Mas isso não significa que a velocidade da Ethernet não seja importante para usuários comuns. As empresas que ficam do outro lado da conexão — Facebook, Google, empresas de telecomunicações, bancos e instituições financeiras — estão tendo um aumento absurdo no tráfego de dados de suas redes.
E se elas não puderem se expandir economicamente ou até mesmo adicionar novos recursos em seus sistemas, a internet como um todo pode sair perdendo, diminuindo o seu apelo e freando o desenvolvimento como um todo. Isso pode fazer com que ela se torne menos interessante e, o pior de tudo, muito mais cara.
O IEEE desenvolveu diversos estudos a respeito disso nos últimos tempos e publicou um trabalho em julho deste ano, concluindo que o fluxo de dados transferidos dentro de alguns locais dobra de volume a cada 18 meses. Tendo essas informações em mãos, o instituto reuniu um novo grupo de estudos para tentar satisfazer essa necessidade por banda.
John DAmbrosia, chefe do novo grupo Consenso de maior velocidade Ethernet, espera que, em 2015, a banda máxima suportada seja dez vezes maior do que era em 2010. Em 2020, o objetivo é que ela seja 100 vezes maior do que era em 2010.
Entretanto, a maior parte do grupo vai estudar qual das opções é mais viável: 400 gigabits por segundo ou 1 terabit por segundo. Até o momento, quase todas as empresas que desenvolvem equipamentos para rede parecem favorecer a primeira opção, contudo  os clientes insistem que a segunda seja o formato ideal de transmissão do novo padrão, ou seja, 2,5 vezes maior.
Segundo D’Ambrosia, essa questão é extremamente delicada, pois envolve custos elevados de desenvolvimento e talvez um padrão de 1 terabit não seja economicamente viável.
Ele continua: “As pessoas entendem que 400 gigabits é tecnicamente e economicamente viável. Quando vemos uma Ethernet de 1 terabit, percebemos que ela existe apenas pela demanda. As pessoas sabem que existe um “tsunami” de dados chegando nos próximos anos. É matemática básica: 1 terabit é maior do que 400 gigabits, portanto  as empresas querem 1 terabit. O problema disso é que alguém precisa ter os pés no chão e se preocupar com a viabilidade do negócio.”
Como será possível atingir essas velocidades?
Não importa o padrão escolhido. O único modo de chegar lá é juntando diversas conexões físicas diferentes em uma única conexão de altíssima velocidade. O problema desse sistema é que, para funcionar, cada um dos links precisa de seus próprios componentes e controladores, e isso pode deixar tudo muito caro no final das contas.
Exemplificando: para se atingir 400 gigabits, é preciso agregar 25 conexões de 1 gigabit em grupos de 16. Já se a velocidade desejada for 1 terabit, é preciso aumentar esse grupo para 40.
Para que os dados possam trafegar em ambas as direções, é necessário dobrar esse número de cabos, ou seja, serão 80 grupos de 25 conexões de 1 gigabit trabalhando em paralelo. Isso certamente não parece muito interessante. Adicione nessa mistura o fato de que todos esses cabos são feitos de cobre, ou seja, eles são muito grossos, pesados e de difícil manuseio.
Nos gigantescos datacenters e centros de supercomputação, existem diversos problemas relacionados ao cabeamento, devido ao volume ocupado por esses componentes. Segundo D’Ambrosia, alguns desses locais precisam desenvolver estruturas físicas mais robustas para dar conta do peso e do tamanho dos cabos de cobre, que podem chegar a ter até 2 polegadas de diâmetro.
Nos computadores pessoais
Em se tratando da Ethernet vista pelo lado dos computadores pessoais, são usadas conexões RJ-45 e cabos de cobre. Mas, onde são empregadas conexões de 100 gigabits, são utilizados dois tipos de material: cobre e fibra óptica. Os cabos de cobre são mais baratos, mas a fibra óptica pode alcançar muito mais velocidade.
Os padrões atuais de 40 gigabits e 100 gigabits exigem que os cabos de cobre tenham no máximo 5 metros de distância dos roteadores até os computadores, e diminuir esse comprimento seria pouco prático.
O objetivo principal do IEEE é desenvolver um padrão que diga qual é a forma de conexão Ethernet mais eficiente em todos os sentidos; seja em termos econômicos ou estruturais. Somente depois de encontrar o modelo mais eficiente é que vai ser possível passar para a fase de desenvolvimento.
“A Ethernet terabit parece incrível, e de fato é. Mas não significa apenas querer. É preciso fazer as contas e ver o quanto você está disposto a pagar por ela”. Finaliza D’Ambrosia.
Novas tecnologias em estudo
Se o IEEE é o responsável por definir um padrão viável e definitivo para as redes Ethernet de alta velocidade, cientistas do mundo todo procuram desenvolver estudos sobre meios de transmissão de dados de forma mais veloz. Um teste feito pelos pesquisadores do Telekom Innovation Laboratories (T-Labs) no ínicio do ano em Berlim, utilizando cabos de fibra óptica, levou os dados a serem transferidos em médias de 400 gigabits por segundo.
Segundo os especialistas, a conexão que foi feita entre Berlim e Hanover, na Alemanha, cobrindo uma distância de 734 km, pode atingir a marca de 24,6 terabits por segundo caso todos os 48 canais de transmissão do cabo de fibra óptica trabalhem em conjunto.
Redes sem fio mais rápidas também estão em estudo em diversos pontos do globo. Cientistas norte-americanos e israelenses se juntaram em um projeto que pretende modificar os padrões das redes sem fio atuais. A ideia dos pesquisadores foi mudar o modo como o sinal é transmitido pelos roteadores.
De acordo com eles, foi possível desenvolver uma onda de transmissão giratória e contínua, utilizando os sinais em estado OAM (Movimento Angular Orbital) em vez de apenas SAM (Movimento Angular Rotativo). Isso garante que muito mais dados sejam condicionados em menos espaço, fazendo com que a transmissão wireless atinja até 2,56 terabits por segundo.
Velocidades da internet pelo mundo
Enquanto a taxa de transferência das redes Ethernet atinge terabits de velocidade, as transmissões via internet são mais modestas. Isso acontece porque as transferências de dados funcionam muito melhor dentro de um ambiente controlado, como os datacenters e centros de computação avançada. Lá dentro, os cabos são gerenciados e controlados por equipes inteiras.
Quando se trata do mundo real, temos problemas bem mais complexos para enfrentar: além do próprio meio ambiente que ajuda a danificar o material, as longas distâncias prejudicam o funcionamento adequado das transmissões, mesmo com cabos de fibra óptica — sem contar o custo necessário para empregar essas tecnologias em locais onde o acesso é mais difícil.
Recentemente ficamos sem internet no sul do Brasil por causa de um rompimento de cabo ocorrido próximo a Curitiba. Um caso ainda mais curioso é o de uma senhora, que acabou com a internet de dois países inteiros depois que cortou um cabo de transmissão enquanto fazia escavações em busca de metais preciosos.
A Coreia do Sul continua liderando o ranking
Atualmente, a Coreia do Sul continua liderando o ranking de países com a internet mais rápida. Enquanto o país da Samsung possui uma média de 15,7 megabits por segundo, a média global fica na casa dos 2,6. O Brasil fica pouco abaixo da media mundial, com 2,1 megabits por segundo. Quem fica lá embaixo na tabela são alguns países da África, em que a média de velocidade não ultrapassa os 200 kilobits.
O desenvolvimento de novos padrões é sempre muito importante. É difícil imaginar que apenas pouco mais de 10 anos atrás era necessário aguardar até depois da meia-noite para acessar a internet, graças ao pulso único. O coro de sons e ruídos desconexos liberados pelos modens dial-ups alertava os vizinhos que a hora da internet chegou.
Naquela época, era difícil imaginar que a internet poderia chegar a ter um lugar tão importante na sociedade como tem hoje. Se a taxa de 56 kilobits por segundo era cerca de 170 vezes menor que os 10 megabits por segundo que temos hoje, é possível acreditar que cheguemos ao sonhado terabit de velocidade na internet daqui a dez anos.
Para que isso aconteça é preciso investir muito mais em tecnologia e infraestrutura, não apenas no Brasil, mas no mundo todo. Contudo, sabemos que a tecnologia evolui a passos largos, portanto isso não está tão distante da realidade.

FINAL DE SEMANA CHEGOU

VENHA PARA O FESTA HIST'S

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Mega Sena acumula e pode pagar R$ 28 milhões no próximo sorteio


Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.420 sorteadas na noite desta quarta-feira (29) em Morrinhos (GO). O prêmio da Mega Sena mais uma vez acumulou, podendo chegar a R$ 28 milhões no próximo sorteio, segundo estimativa da Caixa Econômica Federal. O próximo sorteio será realizado no sábado (1º).
A quina saiu para 129 apostadores (prêmio de R$ 18.723,93) e a quadra, para 9.189 apostadores (prêmio de R$ 375,50). As dezenas sorteadas foram: 02 – 11 – 16 – 18 – 36 – 45.

Ministro das Comunicações fala sobre Plano de Universalização da internet no Brasil


Na última quinta-feira (29), O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que o governo quer lançar um plano de universalização da internet no país, com prioridade em locais onde não há infraestrutura, como na Região Norte do país, e áreas de regiões metropolitanas onde o acesso de parte da população é precário.
“Vamos fazer isso com calma, de forma bem embasada porque queremos atingir a universalização. Que o computador seja tão presente quanto é hoje o rádio ou a televisão?”, disse o ministro. Bernardo informou que já pediu estudos sobre o assunto para a Telebras, Anatel e Ministério das Comunicações.
A velocidade mínima hoje é de 1 megabit por segundo (Mbps). “A presidenta Dilma falou esses dias em 5 Mbps, mas talvez no ano que vem, quando queremos lançar o plano, isso seja pouco. Talvez 10 Mbps como velocidade mínima”. (ABr)
Da Redação

Vai começar a Romaria de Frei Damião 2012 em São Joaquim do Monte.



A 19ª romaria de frei Damião 2012, tem uma estimativa de público de quase 400 mil turistas, visitando a cidade entre os dias 30 de agosto a 02 de setembro sendo o público maior no  domingo dia 02/09, com a presença do Pe. Antonio Maria onde os visitantes irão receber a Bênção do adeus, encerrando a festa.


A romaria de Frei Damião é considerado o maior evento religioso do estado de Pernambuco.
Entre a programação está a grande caminhada “Bote Fé”, saindo da cidade de Camocim de São Felix, com destino  a igreja matriz de são Joaquim do Monte,  que contará com a presença do bispo Dom Bernardino Machió, durante os 10 quilômetros de caminhada a animação ficará por conta da banda kairós, Maria do Rosário, Pe. Brauly ao som do trio planeta.
Ainda de acordo com a coordenação terá mais de 1050 comerciantes com suas barracas, comercializando, comidas, artesanato, artigo religioso, brinquedos, confecções e etc.
Ainda o turista contará com uma estrutura de banheiros químicos, distribuídos nos pontos de animação.
O evento contara com os principais apoio da Prefeitura Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Celpe, Compesa e DER.

Programa Patrulha do Bairro vai distribuir 175 viaturas na RMR, 103 no Recife


Policiamento »No Recife 94 bairros serão contemplados. Na Região Metropolitana, os municípios de Jaboatão dos Guararapes e Olinda terão cobertura de 11 bairros em cada cidade
O Programa Patrulha do Bairro está sendo relançado em Pernambuco. Iniciado em 1985, durante o governo de Roberto Magalhães, o programa de policiamento comunitário, consistia em dotar a Polícia Militar de cem kombis que eram distribuídas pelos bairros dos 14 municípios da Região Metropolitana (RMR) em dias alternados.

A nova versão, que está sendo apresentada esta manhã pelo governador Eduardo Campos no no Centro de Convenções de Pernambuco, pretende atuar como aliada do Pacto Pela Vida. Um total de 175 viaturas, sendo 125 modelos Tucson e 50 Spacefox vão ser distribuídas na capital e Grande Recife.

No Recife 94 bairros serão contemplados com 103 viaturas. Na Região Metropolitana, os municípios de Jaboatão dos Guararapes e Olinda terão cobertura de 11 bairros em cada cidade.

A Patrulha do Bairro, também, terá um canal de comunicação via web na página da Secretaria de Defesa Social (SDS) denominado “Comunidade Conectada”, onde o cidadão poderá denunciar, informar e fazer sugestões sobre a segurança do bairro, diretamente à patrulha, sendo assegurado o seu anonimato.

Durante a solenidade também será realizada a entrega simbólica de 4.630 coletes balísticos e 250 tasers. Os aparelhos de taser foram doados pela Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça

Exposição de Animais movimenta Limoeiro


Foto: Reprodução/ Ilustração
A 34ª Exposição de Animais de Limoeiro acontece no Parque de Exposição Dr. Emídio Cavalcante, desta quarta-feira (29) até domingo (02). O evento é promovido pela Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, Associação Pernambucana de Criadores de Caprinos e Ovinos (APECCO), ociedade dos Criadores e Prefeitura de Limoeiro.  A expectativa é os negócios alcancem a casa dos R$ 10 milhões.
Além do setor pecuário, diversas empresas dos setores automotivo e agrícola estarão presentes na exposição de Limoeiro. Em paralelo ao evento, também será realizada a 4ª Festa do Agronegócio, que reunirá estandes de produtos artesanais e gastronômicos.
Este ano, a APECCO e a Sociedade dos Criadores de Limoeiro vão oferecer prêmio de R$ 10 mil, distribuídos, proporcionalmente, ao número de animais na pista de julgamento de cada raça. Para participar da premiação, será exigida de cada raça a presença de no mínimo três criadores e 30 animais na pista de julgamento.
E para quem busca entretenimento, no sábado (01) acontecem os shows das bandas Forrozão Chacal, Capital do Sol e Forró da Pegação. E no domingo (02), se apresenta a banda Asas da América.

Acordo para redução de sódio inclui novos alimentos


Foto: Reprodução/ ilustração
Com o objetivo de melhorar a dieta do brasileiro e promover maior qualidade de vida, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA), Edmundo Klotz, assinaram nesta terça-feira (28), documento que estabelece metas nacionais para a redução do teor de sódio em alimentos processados no Brasil. O termo de compromisso prevê a redução em temperos, caldos, cereais matinais e margarinas vegetais. A estimativa é retirar 8.788 toneladas de sódio do mercado brasileiro até 2020. A iniciativa faz parte do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis, lançado em agosto do ano passado.
Esta é a terceira etapa do acordo que o Ministério da Saúde firmou para oferecer alimentos industrializados mais saudáveis, e prevenir o desenvolvimento de doenças crônicas na população, sobretudo, entre os mais jovens. “Com esse novo termo, pretendemos oferecer um alimento mais saudável, tanto no ambiente familiar quanto nos locais de trabalho. O Brasil se antecipa às ações que a Organização Mundial de Saúde pretende adotar em relação ao sódio. O modelo seguido pelo Ministério da Saúde pode se tornar referência para outros países”, afirma o ministro Padilha.Nos documentos anteriores, foram contemplados macarrões instantâneos, bisnagas, pão de forma, pão francês, mistura para bolos, salgadinhos de milho, batata frita/palha, biscoitos e maionese. Somados os três convênios, a previsão é de que até 2020, estejam fora das prateleiras mais de 20 mil toneladas de sódio.
A recomendação de consumo máximo diário de sal pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de menos de cinco gramas por pessoa. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam, no entanto, que o consumo do brasileiro está em 12 gramas diários, valor que ultrapassa o dobro do recomendado.
O termo de compromisso estabelece o acompanhamento das informações da rotulagem nutricional dos produtos e as análises laboratoriais de produtos coletados no mercado e da utilização dos ingredientes à base de sódio pelas indústrias.
Edmundo Klotz, presidente da ABIA reconhece a importância do acordo. “A indústria da alimentação sabe da sua responsabilidade em contribuir para a promoção do bem-estar da sociedade, e por isso, investe recursos e energia para melhorar o perfil nutricional dos alimentos processados. Esse termo é apenas mais uma etapa da parceria entre a associação e o Ministério da Saúde, que vem trazendo muitos benefícios à saúde da população brasileira”, reitera.
QUALIDADE DE VIDA – O acordo com a indústria faz parte de uma série de ações que promovem a melhoria da qualidade de vida da população hipertensa. Pesquisa realizada com mais de 54 mil brasileiros em 2011 revelou que a hipertensão arterial atinge 22,7% da população adulta. Se o consumo de sódio for reduzido (para a recomendação diária da OMS), os óbitos por acidentes vasculares cerebrais podem diminuir em 15%, e as mortes por infarto em 10%. Ainda estima-se que 1,5 milhão de brasileiros não precisaria de medicação para hipertensão e a expectativa de vida seria aumentada em até quatro anos.

Politica: O Candidato a Prefeito de Itaquitinga, DR . Geovani Oliveira, fez mais um "PORTA A PORTA"


 O Candidato a Prefeito de Itaquitinga Dr. Geovani Oliveira (PMN),acompanhado do Vice Ivanildo Mendes, fez campanha nessa noite de quarta feira(29), com toda militância pela rua da Mocidade bairro central de Itaquitinga, acompanhado dos Candidatos a Vereadores das coligações.




















terça-feira, 28 de agosto de 2012

Ministério da Saúde institui Política Nacional de Saúde do Trabalhador



Foto: Reprodução/ Ilustração
A portaria que institui a Política e o Plano Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora foi publicada na última sexta-feira (24), no Diário Oficial da União (DOU). Com este instrumento, o Ministério da Saúde (MS) passa a regulamentar, de maneira técnica e legal, a garantia dos direitos à qualidade salutar no ambiente profissional de todos os trabalhadores, independentemente de sua localização (urbana ou rural), de sua forma de inserção no mercado de trabalho (formal ou informal), de seu vínculo empregatício (público ou privado, assalariado, autônomo, avulso, temporário, cooperativados, aprendiz, estagiário, doméstico, aposentado) ou desempregado.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora se articula com a Política e o Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho, que integra ações do Ministério da Saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), e de outros dois ministérios: Trabalho e Emprego e da Previdência Social.
“Chegamos num novo momento para a saúde do trabalhador no país. Com a publicação desta portaria – que traz as diretrizes e estratégias a serem observados nas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde no que se referem à saúde do trabalhador – todos os níveis de gestão estão fortalecidos pela definição desses princípios”, explica Carlos Augusto Vaz de Souza, coordenador geral da Saúde do Trabalhador, do MS.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador foi elaborada por meio de sete princípios e diretrizes, sete objetivos e seis estratégias. E está alinhada com o conjunto de políticas de saúde no âmbito do SUS, considerando a transversalidade das ações de saúde do trabalhador e o trabalho como um dos determinantes do processo saúde-doença. “Sempre tivemos várias normativas, mas não havia uma política que determinasse a vigilância, a atenção integral, entre outros aspectos. Agora, temos a organização das diversas legislações em uma única fonte”, reitera Carlos Augusto Vaz de Souza.DEFINIÇÕES - A política observa os seguintes princípios e diretrizes: universalidade; integralidade; participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social; descentralização; hierarquização; equidade e precaução.
Já os objetivos desta política são os de fortalecer a Vigilância em Saúde do Trabalhador e a integração com os demais componentes; promover a saúde e ambientes e processos de trabalhos saudáveis; garantir a integralidade na atenção à saúde do trabalhador; ampliar o entendimento de que a saúde do trabalhador deve ser concebida como uma ação transversal; incorporar a categoria “trabalho” como determinante do processo saúde-doença dos indivíduos e da coletividade, incluindo-a nas análises de situação de saúde e nas ações de promoção em saúde.
Além disso, está previsto assegurar que a identificação da situação do trabalho dos usuários seja considerada nas ações e serviços de saúde do SUS e que a atividade de trabalho realizada pelas pessoas, com as suas possíveis consequências para a saúde, seja considerada no momento de cada intervenção em saúde; e certificar a qualidade da atenção à saúde do usuário do SUS.

Escolas devem ser indicadas até setembro para ter quadras

Imagem Divulgação



Até 2014, o MEC vai investir R$ 4 bilhões na construção e cobertura de quadras para atividades desportivas (foto: Arquivo da Escola Municipal Vinícius de Morais/Maracanaú (CE) O Ministério daEducação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), tem liberado recursos para a construção de 6.116 quadras esportivas e cobertura de outras 4 mil em escolas públicas de todo o Brasil. Os gestores da rede estadual de educação têm até 29 de setembro para indicar, pela internet, as escolas públicas de educação básica que terão prioridade no repasse para as obras.
A partir de agora, podem ser indicadas escolas com menor número de alunos — mínimo de 100 matrículas. Até o primeiro semestre deste ano, somente instituições com até 500 alunos atendiam o critério de seleção para o recebimento dos recursos. Dos R$ 4 bilhões a serem investidos até 2014 na construção e cobertura de quadras, o FNDE já liberou R$ 1,14 bilhão.
A meta para este ano é liberar recursos para a construção de 1,5 mil quadras e cobertura de outras mil. O FNDE já aprovou 445 projetos de construção e outros 877 de cobertura.
A indicação das escolas deve ser feita no Sistema de Informações Integradas de Planejamento (Simec) do Ministério da Educação.O valor médio para construir uma quadra varia de R$ 240 mil a R$ 500 mil; para a cobertura, de R$ 120 mil a R$ 240 mil. Embora o FNDE tenha um projeto-padrão, as escolas podem apresentar projetos próprios, que serão avaliados pela área técnica do órgão. “As quadras passaram a incorporar, em 2011, a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2”, explica Renilda Lima, diretora de gestão, articulação e projetos educacionais do FNDE. “Já temos mais de mil municípios atendidos em todos os estados.”
Os recursos são repassados a prefeituras e a secretarias estaduais de educação por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR).  “Até hoje, liberamos recursos para a construção e cobertura de 2.862 quadras esportivas”, diz Renilda.
Os alunos da escola pública Vinícius de Morais, no município cearense de Maracanaú, a cerca de 10 quilômetros de Fortaleza, já têm aulas na quadra, inaugurada em 16 de março último. Antes, eles praticavam esportes no espaço de lazer público ao lado da escola. “Muitas vezes, quando chegávamos lá, a quadra de vôlei de areia estava ocupada”, conta Marcos Martins, 32, estudante de letras na Universidade Federal do Ceará. De segunda a sexta-feira, ele trabalha na escola como monitor do programa Mais Educação.
“Essa quadra foi um presente para a escola e para a comunidade”, comemora a diretora Socorro Lima da Silva. Segundo ela, duas vezes por semana alunos da Escola Municipal Walmik Sampaio de Albuquerque utilizam a quadra da escola Vinícius de Morais para as aulas de educação física. “Durante a semana, de 17h às 20h, a quadra é utilizada pela comunidade, em jogos de futsal. E, nos fins de semana, é utilizada em atividades do programa Escola Aberta, como eventos religiosos”, explica.
Além das atividades esportivas, os alunos deixam as salas de aula para usar a quadra coberta em atividades de letramento e de matemática. “Temos um palco, na quadra, usado para representar leituras” diz Marcos. “Nas atividades de matemática, as crianças sentam-se no chão da quadra paraaprender multiplicação em jogos de dados.”
O secretário de educação básica do Ministério da Educação, César Callegari, afirma que o MEC vem apoiando a construção de espaços de atividades físicas nas escolas públicas. “É um componente obrigatório para os anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, inclusive com profissionais qualificados”, diz. “Mas, mesmo nos anos iniciais, as vivências esportivas devem ser desenvolvidas pelas escolas para que todos os alunos participem dessas práticas.”

Troca da Prova Brasil por Enem custará R$ 17 milhões a mais


A substituição da Prova Brasil pelo Exame Nacional do Ensino Médio para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb), como planeja o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, pode custar pelo menos mais R$ 17 milhões por ano.
A primeira alteração a ser feita, caso se concretize a ideia do ministro, que pretende com a mudança “turbinar” o Ideb, é tornar o Enem obrigatório, o que significaria incluir entre os avaliados mais 300 mil concluintes do ensino médio. A conta, feita com base no custo por aluno da prova deste ano, pode ser maior se o Instituto Nacional de Estatísticas e Pesquisas Educacionais (Inep), que prepara o estudo pedido por Mercadante, concluir que será necessário também ampliar a estrutura de aplicação da prova.
Este ano, com o Enem feito em 1.680 municípios, o custo foi de aproximadamente R$ 57 por candidato. A perspectiva do Ministério da Educação é trabalhar com o mesmo valor. Os 300 mil concluintes que não farão a prova e terão que ser incluídos, no entanto, podem estar em cidades mais distantes e locais de mais difícil acesso, o que poderia obrigar o ministério a ter que ampliar o número de cidades onde a prova é realizada e, consequentemente, toda a estrutura de distribuição e pessoal e o gasto necessário.O custo, no entanto, não é uma grande preocupação no MEC. Com um dos maiores orçamentos da Esplanada, o ministério já irá gastar este ano R$ 332,6 milhões para que 5,79 milhões de candidatos possam fazer o Enem – número que inclui estudantes de outras séries e que já concluíram o ensino médio.
Os R$ 17 milhões a mais, avaliam integrantes da Pasta, não são considerados um grande problema. Há outros, mais complicados, que podem até mesmo impedir que a proposta de Mercadante se torne realidade.
A ideia saiu da cabeça do ministro. A proposta logo entusiasmou o resto da equipe porque poderia ampliar a quantidade de alunos avaliados. Hoje, a Prova Brasil é a única do Ideb que é por amostra, e não censitária como os testes do 5º e do 9º ano. Em 60 dias, o Inep precisa entregar um estudo que deverá dizer se é viável usar o Enem como parte da Prova Brasil.
*Com informações da Agência Estado

Confiança é acionada na justiça por expor empregados a más condições de trabalho .


Mais de cinquenta trabalhadores foram prejudicados pela empresa
Em denúncia feita ao Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco, a Companhia de Produtos Confiança, fabricante de biscoitos, foi acusada de manter condições de higiene precárias dentro da empresa. A investigação, iniciada em fevereiro deste ano, feita pelo setor de Análise Pericial do MPT, concluiu que a empresa descumpria uma série de normas trabalhistas relativas à segurança e à saúde dos trabalhadores, motivando Ação Civil Pública (ACP) proposta pelo MPT.
De acordo com a Consolidação das Leis Trabalhistas, é dever do empregador garantir as condições de trabalho necessárias para que o empregado possa exercer a função respeitando os limites da segurança e da saúde. Com o objetivo de corrigir as irregularidades da empresa, o MPT havia sugerido Termo de Ajuste de Conduta à Confiança que recusou a proposta.
A Confiança cometia irregularidades como o não fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPI), extintores de incêndio com prazo de validade vencido, ausência de análise da água adquirida pela empresa através de caminhões-pipa, além das condições precárias de higiene e limpeza nos vestiários. Ainda, o MPT constatou que na empresa não havia o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).
Na ACP, o procurador do Trabalho Leonardo Osório Mendonça pediu que a Confiança implementasse o PPRA e o PCMSO e os atualizasse, suscetível de multa mensal no valor de R$ 30 mil por irregularidade encontrada. Ele solicitou ainda que a empresa forneça os EPI adequados aos trabalhadores, mantenha os vestiários limpos e garanta armários individuais para cada trabalhador, sujeito à multa mensal de dois mil reais por empregado prejudicado. O MPT requisitou que sejam corrigi

Para perder peso, meia hora de exercícios é melhor que uma hora


Quando o menos é mais
Não precisa fazer 1 hora de exercícios físicos por dia: 30 minutos bastam.
Meia hora de atividade física é tão eficaz na redução de peso e de massa corporal quanto 60 minutos, garantem pesquisadores da Universidade de Copenhague, em um artigo publicado na revista científicaAmerican Journal of Physiology.
A conclusão baseou-se no monitoramento de 60 homens obesos, porém saudáveis, que tentavam melhorar sua condição física. Eles foram acompanhados durante 13 semanas.
Metade dos participantes seguiu um programa de uma hora de exercícios diários e a outra metade fez apenas meia hora de exercícios.
Menos exercícios, menos peso
Os resultados do experimento surpreenderam a equipe dinamarquesa.
Em média, os participantes que fizeram 30 minutos de exercícios diários perderam 3,6 quilos em três meses.
Os que fizeram uma hora de exercícios, no entanto, perderam apenas 2,7 quilos. Nos dois grupos, a perda de massa corporal foi a mesma – 4 quilos.
“Trinta minutos de exercícios concentrados dão resultados igualmente bons na balança”, concluiu Mads Rosenkilde, membro da equipe.
Motivação
Os pesquisadores levantaram algumas hipóteses para tentar explicar os resultados.
Segundo Rosenkilde, fazer 30 minutos de exercícios por dia é uma meta tão possível de ser alcançada que os participantes tinham vontade e energia para mais atividades físicas após sua sessão diária de exercícios.
Além disso, o grupo que passou 60 minutos se exercitando provavelmente comeu mais, portanto perdeu um pouco menos peso do que o esperado.
Ele admitiu que ficou surpreso com os resultados e disse que agora a equipe quer estudar o efeito de outros tipos de exercício.
Outro estudo, divulgado recentemente, mostrou que fazer duas horas e meia de exercícios moderados por semana – o que dá cerca de 20 minutos por dia – é suficiente para proteger a saúde do coração mesmo quando a pessoa adota a prática na meia-idade. [ Com informações da BBC ]
Por Jornal de Caruaru

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