LOS ANGELE (EUA) - O diretor Christopher Nolan, responsável pela renovada franquia do homem-morcego, despede-se dela com "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge", um dos filmes mais esperados do ano por se tratar do capítulo final da série iniciada em 2005. "Chegar até aqui é satisfatório porque conseguimos acabar o que queríamos fazer, mas é muito triste dizer adeus. Não me refiro aos atores e à equipe de produção, com quem espero continuar trabalhando, mas sim aos personagens. Tivemos uma boa relação e eles me inspiraram muito. É triste dizer adeus ao Batman", disse o britânico em entrevista à Agência Efe.
Autor de "Amnésia" (2000) e "A Origem" (2010), Nolan assumiu as novas aventuras do homem-morcego em 2005 com "Batman Begins", onde renovou o universo desse personagem das histórias em quadrinhos que já havia brilhado nas telonas com as conhecidas adaptações cinematográficas de Tim Burton e Michael Keaton.
Essa dupla rodou dois filmes ("Batman", 1989, e "Batman - O Retorno", 1992) antes que outra equipe assumisse o controle da saga em "Batman Eternamente" (1995) e "Batman & Robin" (1997), ambas dirigidas por Joel Schumacher, embora tenha contado com diferentes atores por trás do super-herói: Val Kilmer e George Clooney, respectivamente.
Com Christian Bale à frente de "Batman Begins", Nolan, que passou dois anos trabalhando neste roteiro, apostou em um tom solene, reflexivo e hiper-realista, com personagens profundos, mas sem deixar de lado o espetáculo das grandes produções. Seu estreia na saga obteve uma arrecadação de mais de US$ 370 milhões, mas foi a seguinte sequência, "Batman - O Cavaleiro das Trevas", que consolidou sua marca.
"Nunca esperei ter um sucesso arrasador", admitiu Nolan. "Transformou-se em um verdadeiro fenômeno, e isso é algo que nunca se deve desejar conseguir. Simplesmente ocorreu. Na primeira parte quisemos contar as origens do personagem e confiamos em que as pessoas acreditassem na história de Bruce Wayne em sua viagem como Batman. É algo que poderia ocorrer na vida real", acrescentou.
Autor de "Amnésia" (2000) e "A Origem" (2010), Nolan assumiu as novas aventuras do homem-morcego em 2005 com "Batman Begins", onde renovou o universo desse personagem das histórias em quadrinhos que já havia brilhado nas telonas com as conhecidas adaptações cinematográficas de Tim Burton e Michael Keaton.
Essa dupla rodou dois filmes ("Batman", 1989, e "Batman - O Retorno", 1992) antes que outra equipe assumisse o controle da saga em "Batman Eternamente" (1995) e "Batman & Robin" (1997), ambas dirigidas por Joel Schumacher, embora tenha contado com diferentes atores por trás do super-herói: Val Kilmer e George Clooney, respectivamente.
Com Christian Bale à frente de "Batman Begins", Nolan, que passou dois anos trabalhando neste roteiro, apostou em um tom solene, reflexivo e hiper-realista, com personagens profundos, mas sem deixar de lado o espetáculo das grandes produções. Seu estreia na saga obteve uma arrecadação de mais de US$ 370 milhões, mas foi a seguinte sequência, "Batman - O Cavaleiro das Trevas", que consolidou sua marca.
"Nunca esperei ter um sucesso arrasador", admitiu Nolan. "Transformou-se em um verdadeiro fenômeno, e isso é algo que nunca se deve desejar conseguir. Simplesmente ocorreu. Na primeira parte quisemos contar as origens do personagem e confiamos em que as pessoas acreditassem na história de Bruce Wayne em sua viagem como Batman. É algo que poderia ocorrer na vida real", acrescentou.
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